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"- por várias vezes eu gritei por você, eu queria que tivesse ouvido. "

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Eu deitei e falei pra ela ficar no canto dela, se não eu deixaria ela sozinha e trancada no meu quarto.

Ela então deitou emburrada.

Ela teve a audácia de me falar que foi só uma transa, eu só fui o primeiro dela, não foi tão ruim, pelo menos pra mim.

Mas ta certo, eu falei isso dela, sendo que foi uma foda boa pra caralho, senti falta esse mês, não vou mentir.

A garota em poucos minutos ja tinha aprendido tudo que não prestava e ja estava dominando.

Eu nunca tinha ficado com uma mina virgem, achei que não ia conseguir fazer ela ficar a vontade comigo, achei que não teria paciência, mas eu fiquei bobo de ver essa garota.

Ela se virou pra mim e ficou me encarando.

Eu- Larissa ja te falaram que tu é teimosa e mimada?

Larissa- ja, cansada de ouvir isso.

Não vou abraçar ela.

Eu- vem dormir pertinho de mim então.

Ela veio rápido e sorrindo, parecendo criança quando ganha doce.

O cabelo dela ta cheiroso pra caralho.

Gosto do abraço dela.

Eu- o que tava fazendo no sul dessa hora?

Larissa- o que tava fazendo na rua dessa hora?

Justo.

Eu- me responde primeiro.

Larissa- eu tava irritada com algumas coisas e bebi alem do que deveria, fiquei mal e andei até aqui.

Eu- meu amigo veio me acordar, dizendo que viram você aqui no sul, e estavam te procurando.

É um pouco verdade.

Larissa- então você saiu da sua cama quentinha pra me procurar?

É Larissa é exatamente isso.

Eu- não, ficaram no meu pé falando que iriam arrancar tua cabeça e dar pro seu pai de presente.

Larissa- eu sei me defender sozinha.

Engraçado, e ela ta comigo.

Eu- eu não quero nem imaginar o que aqueles cara fariam com você, só pra afetar seu pai.

Eu não deixaria ninguém fazer nada com ela, pelo menos por enquanto.

Larissa- eu nem deveria estar aqui, você me tratou como qualquer uma.

Ela ja começou a falar demais.

Eu- não, nunca falei que era qualquer uma, eu só não sou um cara pra ter um relacionamento entende?

Larissa- eu nunca disse que queria um relacionamento, mas tem coisa que não se fala.

Eu- ta certo, mas eu prefiro tudo no sigilo.

Larissa- por causa dos seus amiguinhos sul, por causa do meu pai ou por causa das garotas que tu pega?

Eu- por você, por nois, não vou fingir que fico só com você, seu pai e os cara daqui são uma bomba, que pode explodir a qualquer momento, alem do mais não tem porque as pessoas saberem o que a gente faz sozinhos.

Larissa- o que a gente "fazia" sozinhos.

Sorri.

Eu- então a gente não vai mais?

Larissa- não.

Eu- você ta me agarrando.

Ela tirou as mãos de mim, puxei ela de volta.

Eu- você fala demais, vamo dormir.

Ela colocou a perna em cima de mim, automaticamente minha mão pegou na bunda dela e puxou ela mais pra cima.

Ela me deu um selinho e sorriu.

Eu quero fuder com ela, mas eu não posso, prometi pra mim mesmo.

Alem do mais ela nem quer, só quer me provocar.

Ficou encarando minha boca.

Se quer me beijar, beija logo.

Beijei ela.

A gente se pegou até ela dormir, achei que ela não ia dormir tão cedo.

Ela ja tava arrancando a minha roupa, parei ela depois de quase me render.

Tem que ter muito controle pra resistir a ela.

Porque ela provoca pra caralho.

Falei que eu não tinha camisinha, e ela quis ir sem, não tinha nem mais desculpas.

Colocou os peito na minha cara e eu chupei pra caralho.

Eu ja tava estourado, querendo fuder em todas as posições, coloquei a mão na consciência e não deixei ela me ganhar.

Ela quis chupar e eu deixei.

Ela quis rebolar pra mim e eu deixei.

Ela tava agitada, fiz ela relaxar com a minha língua e meu dedo e finalmente ela dormiu, mas ela queria pau.

Nem parece que é abusada desse jeito dormindo.

Fui pro banheiro relaxar antes de dormir.

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Não demorou pra ela vim me abraçar.

Prendi o cabelo dela porque fica indo na minha cara, mas eu acho que acabei fazendo nó.

Ela começou a falar sozinha e eu tive que rir.

Ta parecendo bandido.

Larissa- não to aqui pra resolver fita de vagabundo, ta achando que eu não tenho coragem de atirar na porra da tua cara? Seu arrombado do caralho!

Calma ai princesa.

A Princesa da FavelaWhere stories live. Discover now