A Princesa da Favela

5

"Eu vali assim tão pouco?!"

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Nós duas ja tava bem loucas, decididas a não ficar de casal com ninguém no rolê.

Até que um dos cara que tava na casa do Edu chama a Pam pra conversar e ela fica com ele.

Fiquei curtindo sozinha.

Senti uma mão na minha cintura, me virei pra ver quem era.

Até que alguém me puxa, chamando a atenção .

Meu corpo bateu no dele devagar.

Precisava disso Edu?

Fazia tempo que não via ele.

Ele me olhou de cima a baixo na maior cara de pau.

Edu- caralho!

Sorri.

Edu- faz tempo ne branquinha?

Eu- eu não contei.

Ele sorriu.

O problema é que olhar ele assim, tão de pertinho da vontade de fazer tudo de novo.

Edu- vamo terminar o rolê la em casa?

O amigo dele veio.

Xx- cara, eu to indo pra casa!

Ele tava de mão dada com a Pam.

E essa safada me olhando segurando a risada.

Edu- eu to indo também, vai na frente!

Ele voltou a segurar minha cintura.

Chegou mais perto do meu ouvido.

Edu- vamo terminar o que a gente começou?

Eu- vocês vão pro Sul?

Edu- a gente pode ir pra qualquer lugar.

Ele me puxou pra perto de uma parede e me encostou la.

Edu- te levo embora depois, se você não sumir do nada.

Ele sorriu.

Pensei um pouco.

Edu- tua amiga vai ta lá no sul.

Eu- não sei se vai dar certo voltar lá.

Edu me prendeu mais na parede.

Edu- então, até qualquer dia.

Me deu um selinho.

Peguei na mão dele e o beijei.

Ele me agarrou.

Uns minutos depois a gente tava na casa da vó dele.

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Ele deitou em cima de mim.

Edu- aqui a gente não vai poder fazer muito barulho.

Eu- ta bom.

Edu- você geme alto pra caralho.

Sorri.

Eu- para!

Ele me beijou, tirou minha roupa.

Ficou encarando meu corpo.

Edu- tu é gostosa demais Larissa, puta que pariu, imagina foder toda hora com você!

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Edu pov-

To totalmente ferrado de ta aqui com ela.

Falei que não ia comer ela.

Mais eu não aguento ver essa garota rebolando.

Não só a porra do corpo dela, mas o jeito dela, uma safada do caralho, escondida nessa carinha de santa.

Eu perco o controle fácil perto dela, eu tava decidido a fazer o combinado, mas não consigo.

Mas olha essa carinha morrendo de prazer que ela ta fazendo.

Ela gozou na minha mão.

Edu- vou ter que gozar na tua cara agora.

Ela gargalhou.

Deu vontade de morder.

O pai dela vai me matar depois de saber o que eu faço com ela.

O pescoço e o corpo dela todo chupado.

Fiz ela fazer 69 comigo.

Ela aceita tudo.

Eu- se tu parar de chupar eu paro também!

Ela concordou .

Aquela bunda enorme na minha cara.

Eu socava o dedo e ela gemia no meu pau, mexia a bunda.

Eu- carai Larissa!

Umas horas depois e ela tava sentando gostoso, sarrando desse jeito, a camisinha ia estourar.

Aprendeu certinho.

Coloquei ela de quatro.

Larissa- eu não quero assim.

Ela sentou.

To deixando ela mandar por enquanto.

Eu- eu vou devagar.

Larissa- dói muito Edu.

Não fala assim amor, da mais vontade ainda.

Não eu não fiz, porque ela não quis, porque também ela ia gemer alto, não sei se minha vó ta em casa, mais melhor não abusar.

Eu ja gozei pra caralho e ela não cansa, continua me provocando e querendo foder com força.

Ja ta amanhecendo e essa desgraçada não dorme.

Eu- o que tu usou?

A gente tava ofegante .

E ela sorriu.

Larissa- nada.

Puxei ela pra deitar.

Ta toda descabelada.

Ia chamar ela pra um banho, mais nem vou, vai que ela me ataca no banheiro.

O dragão mais lindo do mundo.

O olho ta um pouco borrado de lápis preto, mas não deixa de ser linda.

Nem demorou pra ela dormir.

Liguei pro Geléia.

Geléia- onde você ta?

Eu- na casa da minha vó, ela não quis ir ai.

Geléia- cara, se Lc souber!

Eu- eu fui totalmente abusado por ela, essa porra conseguiu acabar comigo.

Geléia tava rindo pra caralho.

Eu- eu sou inocente, não tinha nem mais o que gozar, a garota não queria parar um minuto.

Geléia- a mina ta ai ainda?

Eu- acabou de dormir, gostosa pra caralho, ia chamar pra tomar banho comigo, mais nem vou, ta possuída.

Ele tava rachando.

Geléia- depois eu te ligo, vou tomar um banho também.

Desliguei.

Deitei do lado dela.

Eu- ei, quer tomar banho comigo?

Eu não aguento.