Capítulo Dezesseis

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Olá, princesas!! Cap. 16 quentinho. Espero que gostem.

Amores, quero dividir com vcs uma situação chata que aconteceu nessa semana comigo. Estavam distribuindo PDF do primeiro livro Príncipe da Vingança que está à venda. Lamentável. Fiquei muito triste cheguei a pensar em parar de postar aqui nesse site, pois a versão que estava rodando é a daqui, sem revião, sem cap. bônus. Enfim, esse site não é seguro. Mas pensando melhor, resolvi que n vou parar. Todas as minhas obras são registradas e a editora tbém tomará as providências caso se repita essa pouca vergonha.

Sei que a grande maioria aqui aprecia e respeita meu trabalho pq leio todos os comentários. Sim, leio diariamente todos os comentários e fico mega feliz c vcs. Rio muito tbém.  Obrigada por estarem aqui comigo e espero contar c cada uma de vcs para me avisarem quando virem qualquer coisa suspeita c nossos príncipes.

Olhem a capa desse mês! Foi a linda Germana Nunes uma das princesas dos grupos do face que me presenteou. Obrigada, minha linda!!

Boa leitura, meus amores!!

Muitas bjokas!

Lani

CAPÍTULO DEZESSEIS

Cassandra

Saímos da igreja e alguns paparazzi nos cercaram, mas Isaac e Bill os afastaram e nos escoltaram rapidamente até a limusine. Perguntas ofensivas iam sendo lançadas: o que está fazendo no funeral do seu arqui-inimigo, sr. King? O senhor teve algo a ver com morte de Mark Springs? A polícia o apontou como um dos possíveis suspeitos, o que tem a dizer sobre isso? É verdade que ameaçou Mark Springs publicamente? O senhor tem um álibi? Eu podia sentir a tensão saindo em ondas do corpo de Jay, mas ele permaneceu calado, conforme a orientação dos seus advogados. Conseguimos entrar e suspirei aliviada. Jay estava taciturno. Esteve assim a cerimônia inteira. Estranhou quando disse que queria vir ao velório, mas veio comigo. Me deu apoio. Eu o amo tanto. Sei o quanto deve estar sendo difícil para ele estar aqui, onde todos o olhavam com expressões acusadoras, principalmente Simon que chegou a pedir que se retirasse. Minha tia interveio e os ânimos se acalmaram. Ele veio por mim. Se manteve quieto depois do tumulto inicial. Na verdade ele tem estado introspectivo desde o momento em que entrei assustada em sua sala e mostrei a foto de Mark morto há dois dias. Era como se já... Soubesse. Sua reação não saía da minha cabeça. Eu não quero pensar na possibilidade dele... Não, ele não fez isso. Jay é explosivo, mas é um homem inteligente. Ele já havia se vingado. Deixou Mark na lona, sem prestígio, sem poder, sem nada. Mark já estava acabado. Jay perderia muito se fizesse uma coisa dessas. Ele pensaria em mim e nos meninos. Ele prometeu que viveria para nós e tem sido um marido e pai amoroso, não destruiria tudo que estamos construindo agora por uma rixa que não fazia mais sentido.

O cortejo começou a sair para o cemitério. Lágrimas desceram pela minha face sem que eu conseguisse contê-las. Minha tia esteve triste também toda a celebração, apesar de Mark ter se afastado dela na idade adulta, ela me revelou que o tinha amado. Eu também o amei. Quis que me amasse de volta. Que fôssemos irmãos além do laço sanguíneo, mas ele nunca permitiu isso. Eu acho que estava chorando mais pelo que deveria ter sido do que pela pessoa inescrupulosa e rancorosa que ele foi para mim, para Jay, nos separando por dois anos por pura maldade.

_ Eu quero ir para casa, amor. _ falei baixinho, desviando o olhar da marcha fúnebre. Havia um peso inexplicável no meu peito. Os olhos escuros suavizaram ao ver minha fragilidade e a ruga que esteve no meio de suas sobrancelhas bem feitas se desfez.

_ Vem aqui, meu anjo. _ sussurrou me levantando nos braços, me puxando para seu colo. Enlacei seu pescoço e me aconcheguei a ele. Seu tom amoroso aqueceu meu coração. Seu cheiro me confortou. Me rodeou com seus braços fortes e beijou meus cabelos. Me senti em casa, protegida, amada. Fechei os olhos quando o veículo tomou a direção contrária do cortejo. Cochilei e acordei com Jay me carregando pela escadaria frontal da nossa casa. Tomou o elevador para nosso quarto, assim que entramos na sala. Me depositou com cuidado sobre a cama. Tirou meus sapatos devagar e se juntou a mim, puxando-me de novo para seus braços.

PRÍNCIPE DA PERDIÇÃO (DEGUSTAÇÃO)Onde as histórias ganham vida. Descobre agora