Capítulo 15 - Goodbye

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Hero POV'

Era tardinha. Estava com as crianças. Elas banhavam-­se na piscina e Jo, observara perto da borda. Conseguiamos nos comunicar por olhares, mas com bastante cuidado,obviamente. Retirei meus óculos de sol e avistei Nori em minha frente

— A senhora Khadijha chegou, Hero. — ela disse e então eu soltei um suspiro pesado. Logo observei os passos prudentes de Khadijha vindo na nossa direção

— Querido, fiquei sabendo que não estava na empresa, então resolvi vê­-lo aqui mesmo.Estávamos com saudades de você. — Em primeiro momento tentei entender o significado do"estávamos com saudades", mas logo me dei por si, de que ela se referia a criança que carregava no ventre

— Sente-se, não é bom ficar tanto tempo em pé. — Ela sorriu largamente

— Você fica tão fofo preocupado, amor. — sorri falsamente. — As crianças estão se divertindo, uh. E a empregadinha parece estar também. — bufei.

— Khadijha, gostaria que a tratasse com respeito, por favor. — ela deu de ombros

— Eu só a trato de acordo com que ela merece. — suspirei pesado.

— Se acha que tratar os outros com grosseira é no mínimo bonito para uma pessoa como você, vá em frente. — Disse, sem medições de palavras.

Eu estava cheio de ter que fingir sentir algo por Kha. Mas, meu filho não merece pagar por um preço tão alto

— O que há com você? Quando o assunto é a babá dos seus filhos, você quase me tortura de tanta grosseria. — Sua voz distorcida ecoou em meus ouvidos.

— O que há com você, Khadijha?! Acha que pode ser melhor que todos, mas não é. Somos todos iguais e temos sentimentos. — Gritei alterado, até alternar os olhares de Jo e das crianças para mim. — Com licença.

Fitei Jo que franziu o cenho confusa, e então adentrei para dentro da mansão.

[...]

— Hero? — A voz doce de Jo me tira dos devaneios. — Posso entrar? — ela pergunta e rapidamente, eu abro a porta do quarto

— Ela... Já foi? — pergunto, minha voz embargada e sem emoção. Ela assentiu com a cabeça.

— Já tem algum tempo. — murmura. — As crianças elas já estão na cama, por isso resolvi vir até aqui. — sorri

Ela tinha o dom de me acalmar.

— Não vejo a hora de poder ficar com você a todo o tempo. — ela sorrir, corada. — É difícil te observar tanto durante o dia e não poder te abraçar, te beijar. — puxei­-a para perto de mim, colando nossos corpos.

Nossa adorável babá | Adaptação HerophineWhere stories live. Discover now