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Dianna:

Escuto o barulho dos fogos, vejo eles brilharem no céu, sempre amei fogos, no fim posso até me preocupar com os animaizinhos, mas na hora, nossa são lindos. Acordo dos meus pensamentos com a sem noção gritando.

Isabelly: FELIZ ANO NOVO PORRRRRRAAAAAAAAA- grita entre as lagrimas que não paravam de descer, pq caralhos ela ta chorando??????

Natália:FELIZ ANO NOVO GAROTAS!!!! Ah esse ano vai ser deferente dos outros meninas, esse ano é tiro, porrada e bomba em dois países, o dobro de loucura!- diz rachando de rir.

Eu: Feliz ano novo guerreiras. - digo com um sorrisinho de lado, não sou lá de sorrir muito.

Layla: Feliz ano novo gente.- diz admirando os fogos, e que fogos!!

A praça vermelha nunca esteve não linda. Layla me puxa pra um abraço e as meninas entram nele formando um abraço em grupo, esse ano promete.

Eu: Esse ano é nosso.- sussurro pra elas.

Depois de um tempo saiu do abraço, sorri sem mostrar os dentes e volto a olhar o céu que ainda estava iluminado, as meninas fazem o mesmo. Quando os fogos acabam e as pessoas começam a ir embora, olho em volta, observo a praça vermelha pela última vez, amanhã não estarei mais aqui e não sei quando eu volto, claramente não vou passar o ano inteiro no brasil, mas vou ficar um bom tempo, sentirei falta daqui, amo esse lugar e esse frio, no Brasil é um calor desgraçado, odeio calor, o máximo que já fez aqui na Russia foi 24ºC e foi em julho, o mês mais quente daqui.

Seguro forte a mão da Isa e puxo ela pra ir embora, logo as meninas vem atrás. Subimos nas nossas motos, ligamos, nos entreolhamos e aceleramos direto pra casa

 Subimos nas nossas motos, ligamos, nos entreolhamos e aceleramos direto pra casa

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Pegamos as mesmas pra ficar combinando, ideia da Lay óbvio.
Cheguei primeiro que as meninas, talvez eu tenha ido rápido demais, talvez. Vou até a porta e a destranco, assim que eu entro uma miniatura de gente pula em mim como se não tivesse me visto a poucas horas atrás. Pego ela no colo e tranco a porta. Passo pelo grande corredor e me viro pra sala de estar, vejo os meninos dormindo parecendo 2 crianças, achei que eles iam olhar a Safira pra mim e não o contrário.

Eu: Achei que as madames iam prestar pra alguma coisa olhando minha filha por algumas horas, mas parece que nem pra isso servem.- digo em um tom um pouco mais alto que o meu normal. Safira deu uma assustada quando eu comecei a falar o que me fez rir mentalmente, mas o pulo que o Lorenzo e o Matias deram do grande sofá vermelho me fez gargalha.

Matias: Porra mano, a culpa não é nossa se sua filha não quieta o cu, rodei essa casa inteira atrás dela varias vezes, essa menina é um ninja.

Lorenzo: Ela é igual você Dadi, simplesmente não cansa, eu to exausto já cara, nem consegui ver os fogos pela janela, são 01:38 da madrugada, eu e o Matias estávamos esgotados e sua cria parece que tá pronta pra montar uma casa.- diz olhando o relógio é bocejando. Sorri sem mostrar os dentes, balanço a cabeça concordando, mas penso que ela está atrasada, naquela idade eu e as meninas sabíamos o dobro que ela, mas tudo bem né? Ela aprende com o tempo.

A mafiosa e o dono do morroOnde as histórias ganham vida. Descobre agora