Capítulo 30

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- Como? Sophia, você esta de brincadeira, né? - eu digo ironico - 

Ela fica me olhando perplexa, me observando e não dizia nada

- Sophia, você esta falando sério? - eu disse preocupado - 

- Sim, qual o seu nome mesmo? - ela diz indagando - 

- Sophia, para com isso! Para de brincar com coisa séria! Eu estou preocupado! - digo sem paciência -

- A médica disse que eu vo... - ele me interrompe - 

- Disse oque Sophia, que você esta sem memória? EU NÃO ESTOU ACREDITANDO NISSO!

- Me deixa falar - eu digo enchenco meus olhos de lágrimas, minha cabeça doia muito - Ela disse que aos poucos eu vou me lembrar das coisas, me diga quem é você, oque você é meu!

Eu juro que fiquei sem jeito de falar. Se eu falasse realmente a verdade eu relembraria do passado. Meu orgulho toma conta de mim, era muito difícil falar, eu não conseguia confessar oque eu ainda sentia por ela. 

Eu fiquei muito preocupado com ela, mesmo estando separados, por todo esse tempo eu não consegui para de pensar nela. E eu aposto que não conseguiria ficar sem saber sobre ela, sobre sua recuperação. Tomei coragem e disse

- Eu, eu sou Louis. Nós somos amigos desde nossos 1 ano de idade, nos consideramos como irmãos! Recentemente nós tivemos um caso, algo mais que irmandade, mais que amizade e hoje estamos separados... Ei vim porque... Porque eu ainda me preocupo muito com você.. 

Ela fechou seus olhos, e lágrimas cairam de seu rosto. Ela ficou de olhos fechados acho que por uns 4 minutos. Logo em seguida ela diz

- Tommo? - ela diz suspirando - 

- Sim, sim sou eu! - eu digo respirando aliviado - 

- Eu me lembrei um pouquinho de você. Não tudo, mas o suficiente para reconhece-lo! 

Logo em seguinda, uma mulher que provavelmente deveria ser a médica, entra na sala

- Olá eu sou a doutora Paula, eu posso passar algumas informações para o senhor? 

- Pode, pode sim! - eu digo curioso - 

- A paciente, ela teve um impulso muito grande em sua cabeça, mas ela vai voltar a se lembrar de tudo novamente, só que aos pouquinhos. Bom sobre sua gravidez, ela ainda não perdeu. Podemos considerar isso como um milagre - a médica abre um sorriso no rosto - Enfim, ela ainda ira ter que ficar internada, sobre observação, mesmo que o filho dela tenha sobrevivido, é muito possível que ela ainda perca ele. E ela terá que tomar umas medicações, mas em breve poderá voltar pra casa. A mãe dela je levou alta e daqui um pouco estará indo pra casa. 

- Ok, eu posso ficar com ela? 

- Se eu não em engano você é o Louis Tomlinson, né? - ela diz sorrindo - 

- Sim, como me reconheceu? 

- Minha filha é super sua fã, mas enfim, poderá acompanha-la aqui no hospital?

- Eu, na verdade eu não posso, mas - ela me interompe - 

- Então pode voltar ao trabalho, ela está em boas mãos, fique tranquilo!

- Por esta noite eu fico, amanha eu vou embora! Acho que não vou conseguir ficar sem receber notícias, e ainda mais num momento desse! - eu digo suspirando - 

- Oque o senhor é dela? - eu confesso que essa é uma das perguntas mais complicadas de se responder - 

- Eu, eu sou um amigo, considerado mais como irmão!

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