+100 Nano Contos Eróticos e Fetichistas V. 2

Capítulo 107 - Spanking

A Mommy sempre me dizia que o amor é uma prisão invisível... A Mistress Maria das Dores, enquanto me prendia no X, me disse que o meu amor era uma prisão sem grades. Eu modestamente acho que o amor é só uma prisão como qualquer outra. A única diferença é que você não pode fugir. Porque não enxerga as grades. Na verdade, você não quer...

O amor não botou o Cristo na Cruz? Olha onde estou agora!

Olha o que a Mistress está fazendo comigo! Eu não quero, mas não importa o que eu quero.

Se eu quiser sair daqui e ir embora eu não consigo. Eu dependo da permissão da minha namorada! Ela não vai me soltar, eu tenho certeza, então nem adianta pedir. Ela só me solta se eu terminar com ela, mas isso eu não vou fazer. Porque eu não quero...

A Mistress (minha namorada) foi pegar o chicote de couro trançado para me bater. E eu não posso sair daqui, não consigo me soltar, tenho que esperar ela voltar, estou preso pelos tornozelos e pulsos por cadeados e correntes. Mas a pergunta de um zilhão de dólares é: Se eu pudesse sair, eu sairia? Não, claro que não. Não adianta me enganar. Não são as correntes e cadeados que me prendem, sou eu mesmo... É o meu amor que me aprisiona...

- Vamos brincar de desenhar um pouquinho?

- Desenhar?

- Esse teu corpo nu será a minha tela...

- Como assim?

- Esse chicote de couro será meu pincel que vai deixar lindas marcas vermelhas e roxas na pele. Vamos começar. Eu te mostro...

- Sim, Senhora... Ahh... Hum.... Dói demais... Arde! Não é um pincel, é um azorrague horroroso...

- Mas você não é uma tela, mas mesmo assim está todo riscado e rabiscado de vermelho... Deixei marcas lindas... Mas quero marcas mais escuras...

- Ahhh... Hum....

- Eu gosto... Fica quieto. Não se meche... Vou te marcar mais. Essas logo vão sarar, sumir, precisarei fazer novas, mas espero que as feridas na tua mente nunca cicatrizem.

- Hamm... Ah... Huuuummmm.... Hummmm... Hum... Eu não aguento mais... Hum...

- Quer que eu pare? Basta dizer a palavrinha mágica.

- Não, Senhora. Continua...

- Hum... Eu sabia! Tinha certeza. Perguntei por perguntar. Para você saber também.

- Assim não. Tá doendo. Suas unhas são muito afiadas.

- Hum... Adoro te arranhar... As costas, o peito e as coxas. Principalmente depois de umas lambadas...

- Não morde. Tá machucando de verdade... Assim não... Por favor! Vai ficar marcado por meses...

- Adoro te morder... Hum... Não se preocupe com marcas... Você usa paletó e gravata... Ninguém vai ver...

- Não me bate no rosto...

- Ah, Não consigo resistir... Adoro morder, adoro arranhar, adoro te bater...

- Hum... Hum...

-O que foi? Adoro beliscar teus peitinhos... Puxar suas jóias. Eu também quero meu nome tatuado em você... Maior... Não quero que apague o nome dela, mas eu quero que você risque...

- Riscar? Hum... Sim, Senhora... Ahhh... Arrr... Tá ardendo muito... Hum...

- Vou pegar a venda e a mordaça. Você está muito sensível hoje. Eu quero que fique quieto...

- Sim, Senhora... Sem desculpas, Senhora...

- Vai apanhar dobrado!

- Sim, Senhora. Obrigado, Senhora. Assim eu vou me apaixonar de novo...

Eu nunca apanhei assim na minha vida. Pensei que ela fosse acabar comigo. A Mistress Maria das Dores é mais jovem, mais forte e mais agressiva. Ela bate com força. Ela é brutal. Tem uma pegada mais intensa. Ela é conhecida por aplicar castigos, surras terríveis na sua clientela... Pensei que não fosse aguentar, pensei em desmaiar, mas jamais em pedir PENICO, ainda bem que ela me amordaçou para eu não cair em tentação. Mas depois que a surra acabou, a Mistress me abraçou tão carinhosamente, ficou ali me sustentando, quietinha, paradinha, sentindo a minha respiração, meu choro, eu estava acabado, tremendo, ela estava suada, ofegante, melada de tesão, cansada de me bater. Eu estava pelando, ardendo em chamas da surra, todo marcado nas pernas e peito. A noite estava apenas começando.

- Quer um pouquinho de xixi?

- Hum... Humm... Hummmmm...

- Vou mijar num potinho... Descansa. Não precisa agradecer a tua Dona... Já volto para te bater mais... Ainda não acabei com você. Eu não sou a Mommy, eu sou a Mistress Maria das Dores. Se você quer ser meu tem que se submeter.