-Álvaro, não sei mas o que sinto...é algo maior do que amor ...- ele pós um dedo na minha boca como sinal de silêncio e disse. -Você não entende meu amor? -O que? -perguntei sem entender nada. -A cada morte, nosso amor aumenta, e já chegou ao ponto de nem se chamar mais amor e sim dependência um do outro. Ele me puxou pela cintura com uma das mãos e com a outra puxou meus cabelos, e nos beijamos ali mesmo, naquele cenário o qual a poucos minutos estávamos matando alguém, e não foi um beijo comum, pois com o calor do momento concretizamos nosso amor, ali mesmo no chão.
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