Nenhuma mal amada torna-se uma sem a fama que lhe precede. Primeiro há o mau humor em lidar com os sapos indigeríveis, depois o bom humor para rir de si mesma quando o normal seria chorar e então, só então, resta o último requisito a ser preenchido: esquecer os outros dois, é claro! Gala Bueno (a piada ambulante mais ciente da história do planeta!) preenche bem os requisitos que lhe conferem o apelido carinhoso (falo do ‘mal amada’, não do ‘Gala’). Ela é instável e firme, é desprendida e apegada, é albina e "colorida", é jovem, é mulher. Gala podia ser como a ‘Hot N Cold’, da Kate Perry, mas apesar de amar música pop ela sabe bem que não poderia se encaixar em algo limitado a menos de 4 minutos. O que não cabe numa música, entretanto, certamente cabe nas páginas de um diário! E depois de um terrível acidente, seus escritos serão sua única fonte de lembrança e contato com o presente. Poderá, ela, retornar à sua medíocre vida, vagas ambições e horríveis segredos quando tão pertinentemente os esqueceu? Vejamos! Visite: www.psoliver.com.br
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