1. Não confiaria nunca mais nas paranoias de sua psicóloga de que ele era o paranoico; 2. Confiaria em sua intuição de detetive; 3. Evitaria (ao máximo) mais eventos formais conflitantes. Essas são as três conclusões nas quais Guilherme chega após um conflito desagradável que estraga o casamento de sua querida prima, Guilhermina. O que será que foi capaz de abalar o psicológico do detetive ao ponto de fazê-lo duvidar tanto de si mesmo? Seriam os efeitos da antiga morte de sua mãe, Lola, ou do feminicídio recente sofrido por Paula, sua irmã? Conto por Marie Nery. Continuação de Sua (pós) Vida e Alô?, ambos microcontos presentes no perfil @MarieNery30.