"Me sinto como a última garota do mundo, já que estou sempre tão solitária" A frágil e reservada, Rebecca, está sempre triste e sozinha... Ela passou por tanta coisa antes das férias de inverno. Ela aprendeu a não confiar, a não criar expectativas e o mais importante: a estar sozinha. Ela se tornou um robô, parecia não ter alguma emoção, mas, o que não sabiam que ela tinha tanta emoção quanto eles. Era uma garota profunda e adorava ler e escrever poemas. Ela nunca havia sentido amor, sabe, daqueles de filme? Nunca acreditou nessas coisas... Bom, não acreditava antes de Hugo passar por ela e se importado em conversar com ela, coisa que ninguém fazia. Logo ela sentiu algo estranho em seu coração... Mas, o que será?