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By DreansGirlls

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By DreansGirlls


PARA ALGUNS ESTAR FELIZ É OQUE IMPORTA, ter alguém ao seu lado que se importe de verdade sabe? Se importe o suficiente para ficar, e de fato quanto mais pessoas ao nosso redor mais nós acreditamos estar feliz, mas já pensou que pra alguns a solidão não é tão ruim quanto parece?

Eu quis ficar sozinha no quarto de Jasper com Tara, queria pensar, se era aquilo mesmo que eu queria pra minha vida e da minha filha, estar rodeada de perigos e de pessoas que podem acabar nos machucando em um estalar de dedos.

A questão é que eu temo pela vida da minha filha, minha única família real de fato, não que os Quileutes e os Cullens não fossem minha atual família, mas eu queria mesmo viver naquele meio? Onde a qualquer instante algo pode acontecer? Onde eu mesma posso perder o controle e sei lá machucar alguém?

Eu encarava minha filha de apenas 3 meses dormindo, serena e eu queria estar assim, queria saber o que Deus pensou antes de me entrega-la, será que imaginou que eu seria uma boa mãe? Que eu saberia criar e cuidar dela? Saberia solucionar os futuros problemas em sua juventude? Saberia proteger ela em toda sua vida?

Essa era a questão, eu não sei se eu sou capaz disso, eu não sei me defender quem dirá a um bebezinho inocente, medo de piscar e ela simplesmente desaparecer, eu não sei o que é ser uma mãe ou o que é ter uma mãe. Nunca de fato tive uma pelas poucas memórias que tive de volta ela não era minha mãe de verdade.

Ângela nunca foi uma mãe pra mim.

Que mãe tira um recém-nascido dos braços da própria filha e some?

Jamais faria algo assim com ninguém, e é por isso que eu estou nesse momento com fortes fleches de memórias sobre coisas que nem se quer deviam estar em minha cabeça.

* ── Alinna não me teste, eu estou te avisando, para de birra e me entrega essa criança ── encarava Ângela que tinha o rosto fechado e Paul logo atrás com um semblante culpado por estar ajudando a esposa a separar a neta da filha.

── Para com isso mãe, ela é minha filha, você não tem o direito de querer tirar ela de mim, pai por favor ── meu rosto estava inchado de tanto chorar, Tara estava embrulhada em uma mantinha felpuda lilás que Tommy comprou, de fato o pai da minha filha estaria chorando ao ver a neném agora, se ele não estivesse pensando que ela está morta, outro absurdo que minha mãe inventou. ── porque você tem tanta raiva assim de mim? O que eu te fiz pra querer me destruir assim? Você é minha mãe deveria me ajudar, me apoiar e não querer me matar. ── solucei alto quando ela arrancou minha filha dos meus braços a força que começa a chorar e logo tranca a porta do quarto por fora com a chave.

── Você vai me agradecer no futuro sua mal agradecida, você não tem maturidade pra ser mãe, viu o que aconteceu por seu pai te dar liberdade? Engravidou com dezessete anos Alinna, você me envergonha garota, a tua sorte é que ninguém sabe dessa criança se não seria pior ── eu escuto passos e então silêncio por toda a casa, ela não tinha esse direito, não tinha.

── EU VOU TE ACHAR TARA SOPHIE, NEM QUE PARA ISSO EU TENHA QUE DAR A VOLTA AO MUNDO, MAS NINGUÉM VAI ME SEPARAR DE VOCÊ EU JURO ── eu berrei com todo o resto de força que eu tinha antes de cair no chão e chorar até apagar de vez. * 

Eu chorava baixinho sentada ao lado da cama, com os joelhos dobrados perto dos seios, e as mãos na cabeça, péssimo momento pra memórias virem à tona, péssimo momento.

* ── Você tem certeza Agatha que viu ela com a minha filha na Flórida? ── a angústia que eu tinha na minha voz era tremenda, depois de quase dois meses eu iria encontrar a minha filha.

── Sim Ally, o Carter e o Alaric a viram ontem andando na praça com ela no carrinho de bebê, pelo que descobri ela finge que ela é filha dela, e acabaram de se mudar. ── não sabia ao certo o que sentir, medo, raiva, saudade, tristeza por não ter visto os primeiros dias de vida da minha filha por causa dos meus pais.

── Me manda o endereço por favor, eu irei atrás deles agora mesmo e se for preciso a polícia vai junto, eu não me importo. ── certo, a raiva estava de fato predominando os sentimentos.

── Eu acabei de te mandar, se cuida por favor e traz nossa menininha de volta pra casa amiga ── Agatha era de fato a melhor amiga que o universo poderia me mandar.

── Eu vou trazer, e pode anotar o que eu estou te falando eles dois vão pagar muito caro pelo que fizeram comigo, e quero ver quem vai ser o homem que vai me segurar antes de avançar naquela que um dia eu chamei de mãe, Agatha. ── rosno baixinho e logo depois desligo o telefone que estava conectado pelo bluetooth do carro.

Segui dirigindo até parar em frente à uma sinaleira onde meu celular tocou e eu tremi de raiva quando vi que era Ângela na ligação. *

Suspiro frustrada por não conseguir ajeitar meus pensamentos que estavam me machucando.

*── Olá querida, como está? Fiquei sabendo que descobriu algumas coisas sobre a família nos últimos dias ── sim era deboche na voz dela, Ângela e Paul não eram meus pais de verdade, o fato de eles terem me criado ainda era um total escuro até agora, descobri que venho de uma linhagem poderosa das bruxas de Salem, e por isso tenho visões e consigo levitar as coisas, e era por isso que eles me tinham com eles, eu via o que iria acontecer antes mesmo deles fazerem algo, era uma vantagem pra eles me ter ao lado, mas não contaram com o fato de eu acabar engravidado e desistindo de ajudá-los nas tramoias deles, para viver a minha vida ao lado do homem que amava e construir uma família.

── Oh, sim querida. Descobri coisas muito interessantes relacionado a minha família, o que de fato você não faz parte que é um aborto da sua família, achou mesmo que eu não iria te achar, saiba que estão todos atrás da minha filha e que quando eu te encontrar é bom se preparar ── sussurro a ameaça o que me faz sorrir quando a linha fica muda e então quando eu acho que ela vai dizer algo um barulho muito alto me faz olhar pro lado onde uma batida de carro causou o barulho, quando eu viro pra frente que a coisa piora, um caminhão desgovernado creio que pela neve derretida no chão me faz tentar sair da pista pra evitar um acidente.

Bom convenhamos que não deu certo que meu carro capotou umas quatro vezes antes de cair em uma ribanceira, onde antes de eu apagar completamente ouço um chorinho de bebê vindo dos alto falantes do carro.

── Tara...*

Eu começo a ficar nervosa e me tremer toda, eu sentia que as coisas estavam tremendo pelo quarto, mas o choro veio com tudo, soluços e uma dor tão forte no peito que me fez gritar, a dor era tão forte que parecia que eu estava levando diversas facadas.

Eu escutei um chorinho baixo, mas eu não conseguia me concentrar e me levantar, somente chorar e sentir aquela dor dilacerante.

Mas eu queria minha filha comigo, queria abraça-la e dizer que tudo iria ficar bem, mas eu simplesmente não conseguia.

* ── Se for menina vai se chamar Tara Sophie Mellors Solvier, um nome grande, mas bonito e se for menino vai ser Timmotti Mellors Solvier Junior, em homenagem a mim claro, mas sei que vou amar independente do sexo ── Eu sorria apaixonada olhando Tommy que acariciava minha barriga de seis meses, iríamos hoje mesmo fazer a ultrassom para descobrir o sexo do nosso bebê.

── Eu aposto em menina, a tia Lorelay falou que podia fazer um teste antigo pra descobrir o sexo, mas mesmo curiosa neguei, queria estar ao seu lado na hora, e não queria também que ficasse bravo. ── Tommy sorri e sela nossos lábios em um beijo casto.

── Eu realmente ficaria muito bravo se fizesse isso, quero estar junto pra descobrir sobre minha joiazinha ── brinca me fazendo rir e olhar sua mão que permanecia sobre minha barriga acariciando ── e querida para falar a verdade eu te amo demais pra ficar bravo por isso ── sorrio boba pra ele que me encarava com um sorriso lindo nos lábios carnudos.

── Você sabe que eu te amo muito mais seu mané, além do mais impossível qualquer ser desse mundo ficar bravo comigo ── jogo meus cabelos pra trás fingindo deboche o fazendo rir e nosso bebê chutar o fazendo arregalar os olhos e acariciar meu ventre novamente. ── viu até o bebê concorda comigo, temos uma ligação desde a gestação querido, o bebe será seu ponto fraco pra qualquer coisa que eu lhe pedir ── brinco com seus cabelos loiro cacheado que eu amava.

── Nem brinca com isso, o bebê nem nasceu e eu estou desesperado em como vou ser chantageado, mas eu aceito desde que fiquem comigo pra sempre ── sorrio e concordo lhe dando um beijo demorado que me faz solta-lo depois de sentir o bebê chutar novamente. ── Eu acho que ele ou ela é meio ciumento. ── solto uma gargalhada e ele me acompanha. *

Dor, dor e mais dor era o que eu sentia, essas memórias estavam me matando, a dor da culpa, o desespero de não saber o que fazer só chorar e chorar.

Senti braços me puxaram pra um abraço apertado, e os cabelos castanhos de Bella se fazem presente.

── Ele nem chegou a conhecê-la Bella, Tommy sequer sabe que ela ainda está viva, graças aos malditos que a roubaram de mim ── Eu chorava segurando sua blusa, dói tanto que eu sinto meus pulmões reclamarem pela falta de ar. ── eles me tiraram o direito de ver minha filha, de amamentar, dela conhecer o pai Bella, eu nunca vou perdoar eles por me causarem tanta dor.

── Calma Alinna, por favor se acalma, olha Tara está assustada eu estou assustada, mas saiba que não importa o que Ângela e Paul te fizeram eu estou aqui e vou ficar até você não me aguentar mais, mas por favor para de chorar eu não sei o que fazer ── seu ombro começou a tremer e então eu vi que ela chorava junto comigo, ainda chorando dirijo meu olhar pra porta onde Jasper e Rosalie me encaravam preocupados e com os olhos marejados.

── Eu não tô suportando mais Bella, dói de mais.── digo baixo sobre seu abraço e sinto ela acariciar meus cabelos.

Eu sei que eles não podiam chorar e sabia que Rosalie queria fazer isso no momento.

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