O Chefão do Tráfico

By PatriciaMeloSousa

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Spin off de prisioneira do Tráfico Conta a estória de Oliver. O novo poderoso chefão do narcotráfico do Méxi... More

Personasens
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Aviso
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Atenção 🚨

Capítulo 13

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By PatriciaMeloSousa

Se tem uma coisa que essa garota adora fazer é foder o meu juízo. Desde que cheguei nessa fazenda, a única coisa que não tive foi sossego. Ela me atiça de todas as formas imagináveis e inimagináveis.

Depois de uma discursão, ela passou a me ignorar, eu não sei o que foi pior, quando ela agia na cara de pau, ou discretamente, segundo ela mesma.

As manhãs de treino nunca mais foram as mesmas, depois de noites mal dormidas, virando de um lado para o outro, pensando nela, querendo a demônia, ela chegava seminua para treinar comigo.

Treino das bolas roxas. O pau chega dói, aquilo está longe de ser uma roupa de treino, aquilo é pra foder a cabeça e o pau alheio, no caso o meu. Mas me mantenho firme, pelo menos é o que eu acho.

Pedro continua implicando com ela, falta pouco para o plano ser concluído, o que está dificultando é o merdinha do noivo, que está movendo todos os aliados possíveis para achá-la.

— Cara, eu não acredito que você vai levá-la a essa reunião! Você sabe que tem muita gente atrás dessa garota!

— Poucas pessoas me conhecem por aqui. Para todos vcs s efeitos estou em Sydney, e aqui resolverei meus negócios lícitos.

— Mesmo assim, deixe essa aqui, ela é louca, pode acabar nos metendo em uma situação de risco.

— Risco vai ser ela ficar aqui. Perto de mim eu ficarei mais tranquilo.

Pedro me olhou com aquela cara de que não estava satisfeito com a decisão. O pior de tudo é saber que ele tem razão. Mas não conseguiria me concentrar em nada longe dela, receio dela tentar fugir, de algum dos seguranças machucá-la. Eu Não mataria qualquer um por causa dela, então o melhor mesmo é previnir.

— Oliver, eu sei que estou soando um cara chato pra caralho, mas a verdade é que eu me preocupo, e cada dia mais porque eu estou vendo seu envolvimento com ela.

— Eu sei me cuidar Pedro.

Pelo menos é o que eu pensava. A pequena demônia veio vestida como uma adolescente. Eu queria dizer para mim mesmo que era fetiche, mas não era apenas isso, tudo nela me atraía, estava ficando cada vez mais difícil controlar. Os lábios tentadores, o corpo perfeito, tudo era um convite para fode-la com força. Mas eu não posso.

Nathália fez o percurso mais quieta que o normal, algo a incomodava. Pelo pouco tempo que estávamos convivendo já dava para perceber. Mesmo que ela me evitasse algumas vezes, eu sabia que não passava de teatro, ela ainda me queria, tanto como eu a queria. Com a trégua que ela deu nas investidas, pude perceber o outro lado da demônia, o lado doce e dedicado. Ela amava os animais e as plantas, quando ela não estava me infernizando, estava cuidando cuidando do jardim ou dos cavalos. Ela era uma linda caixinha de surpresas, e quanto mais eu tentava me afastar, mais envolvido estava com ela.

Depois de pedir pela milésima vez para ela se comportar, a demônia me chama de "tio". Isso desperta em mim o meu lado mais primitivo, a vontade de foder essa menina até que ela perca os sentidos é quase inevitável. Meu corpo inteiro reage com suas palavras, e agora terei que entrar com pau duro numa sala cheia de machos.

— Oliver querido.

Surpreendo-me quando Débora surge como um passe de mágica. Não me orgulho do caso imoral que tive com a morena enquanto ela era casada com um homem que mais parecia seu avô. Mas foi difícil resistir quando ela me prendeu no banheiro de uma festa que estávamos e fez um delicioso boquete. Eram fodas corriqueiras, as famosas rapidinhas, mais cheias de tesão. A morena era um furacão de tão quente, não tinha o menor pudor, era no carro, no elevador, no corredor, em qualquer oportunidade que ela tivesse, estávamos trepando como dois animais no cio.

Até que comecei a evitar os lugares que poderia encontrá-la, ela era linda, gostosa e quente, adorava trepar com loucura, já estava ficando viciado nela, era muito perigoso, pois o senhor que era seu marido,Ernesto, nos flagrou enquanto eu a comia em cima do balcão da sua cozinha, além de ficado muito constrangido, o homem saiu sem que a esposa notasse, eu terminei a transa, e sai esperando por um embate. Mas, o que vi foi um homem desolado pelo ciúme e pela impotência de não satisfazer mais a esposa. Tivemos uma conversa séria, ele confidenciou que a esposa estava apaixonada, que ele estava doente e que não aguentaria se ela o deixasse. Obviamente fiquei comovido, larguei Débora, rejeitando todas as mensagens e ligações. Foi nesse período louco que conheci Sara. Ou seja, minha vida amorosa sempre uma merda.

Débora se mostrou felicíssima O me ver. Aquele tesão ensandecido que sentia sempre que a via, esfriou. Comparado ao que sinto por Nathália, é apenas uma fagulha.

A pequena demônia soltou farpas com a morena, era melhor separa-las ou a nerds ia ficar pior.

Sentamos lado a lado na reunião.

— Por que sumiu? Senti tanto sua falta. — Ela sussurrou no meu ouvido, roçando a perna na minha, meu amigo se animou. Puta que pariu, eu não tenho um minutinho sossego.

— Era o certo a se fazer.

— Mas agora não há nada que nos impeça. — Fui salvo por Denis, que surgiu para começar a reunião.

A reunião foi demorada. Não raciocinei muito no que estava acontecendo, de um lado Débora, que me alisava, passava a mão no meu pau e a minha cabeça presa em Nathália. Por sorte tinha levado Pedro que estava prestando atenção em tudo. Tenho que concluir esse sequestro, mas quando penso em libertar a pequena demônia, sinto algo ruim. É simplesmente foda tudo isso que estou vivendo.

Finalmente a reunião acabou, Débora não largava de mim, como um carrapato e isso começava a me incomodar.

Meu coração quase solta pela caixa torácica quando vi Nathália, não posso negar que fico louco quando vejo essa mulher.

— Vamos tio. — eu conheço essa carinha de devassa. Só então me dei conta que a pequena demônia sabia falar português perfeitamente.

— Ela é sua sobrinha Hockenbach? — Denis estava visivelmente interessado na minha menina, o que me causou irritação.

— Eu sou o que ele quiser que eu seja. Não é titio?

— Caraca! — O outro exclamou.

— Não sabia que curtia meninas mais novas.

— Ele está enjoado dessas mulheres mais velhas, rodadas que nem pneu careca. Não é titio?

Eu poderia pega-la no colo e fode-la em alguma sala dessas, o tesão reprimido e a raiva que estou sentindo desses marmanjos quase fala mais alto, a sorte foi Débora, que eu já tinha esquecido completamente que estava do meu lado, começou a choramingar.

— Oliver e o nosso almoço?

— O restaurante que nós vamos, o prato principal só ele pode comer. Não é sugar Daddy? — o pequena demônia me puxou pelo colarinho e me beijou, de tantas bocas que já beijei, nada se compara com os lábios de Nathália, macio, doce, suave e quente como o inferno.

Quando descolamos os lábios, estava difícil esconder a excitação, talvez eu não quisesse. Queria que todos soubessem que ela minha, é que ninguém mexe com o que é meu, não que ela seja um objeto, mas a mulher que está comigo, eu protejo e defendo custe o que custar.

— Vamos que eu estou faminta.

— Boa tarde, depois a gente marca um almoço ou jantar para concluir o negócio. — Dei por finalizado o show de Nathália, a voz saiu mais grave que o normal, essa garota ainda vai ser meu fim... ou meu recomeço.

— Sim, claro. — Os homens responderam.

Saímos de mãos dadas como um casal, pois ela segurou minha mão com força, com determinação de quem sabe o que quer.

— Você é louca! — sussurrei no seu ouvido, ela sorriu fingindo inocência.

Entramos no elevador, já estava pronto para atacá-la, foi quando Pedro surgiu entre nós.

— Atrapalha foda do caralho.

Dessa vez tenho que concordar com ela.

— Até gostei do seu showzinho. Mas você não vai foder o plano, no sentido literal da palavra.

Entre frustrado e puto de ódio, encostei-me no fundo do elevador, soltando a mão dela e tentando colocar juízo na minha cabeça. Se Pedro não entra, o pior ou melhor, teria acontecido.

O elevador parou, respirei fundo antes de sair. Nathália fuzilava Pedro com o olhar, que fazia cara de paisagem. Saímos em direção ao carro quando escuto me chamar.

— Oliver! — Olho para trás e encontro Débora saindo do outro elevador, correndo em nossa direção. — Por favor, espere!

— Eu vou dar uma lição nessa viuranha!

— Você não vai nada, não era nem para estar aqui. — Pedro a segura.

— Largue-me seu idiota!

— Nathália, por favor, vá para o carro com ele. Eu já volto.

— Oliver... — Ela tentou contestar mas eu impedi.

— Só um minuto, por favor.

Muito a contragosto ela foi, eu precisava me livrar de Débora, ou ela ia acabar fodendo com tudo, uma mulher com raiva é capaz de tudo.

— Oliver, por favor, nós precisamos conversar e ... — Ela me segurou pela blusa, Débora era linda, mas o que vivemos ficou no passado, não há espaço na minha vida para ela.

— Débora, o que existiu entre a gente a gente acabou.

— Mas agora nada nos impede de seguir juntos. Eu nunca te esqueci e você sabe disso.

— Foi ótimo enquanto durou, mas acabou sim. Desejo que encontre alguém que te faça feliz, não vai ser difícil, já que é linda e milionária.

— Eu não quero ninguém, eu só quero você. Será que não dá para entender? — Ela colou ainda mais o corpo no meu, tentei me afastar, mas foi nesse momento que ela me puxou pelos cabelos que estavam soltos e me roubou um beijo.

Merda!

Estou muito fodido!

Tirei seu corpo do meu.

— Ela é uma menina Oliver, ela não pode aguentar tudo que você proporciona. Sei que você é intenso, gosta das coisas intensas, deve está se segurando com ela e...

— Para Débora! Acabou e já faz tempo!

— Eu pensei que tinha acabado até te reencontrar aqui e ver que nada passou, que tudo o que sinto está aqui. — Ela colocou a mão no peito. — Eu ainda te amo.

O elevador parou novamente e várias pessoa começaram a descer.

— Depois a gente conversa, tem gente vendo.

— Eu não me importo, não há nada que nos impeça de sermos felizes.

Aí que ela se engana, tem uma pequena demônia dentro do carro me esperando, e eu nem sei qual será sua reação, mas vindo dela eu posso esperar qualquer coisa.

— Eu prometo que nos falamos depois.

— Você promete? Meu numero ainda é o mesmo. Em qual hotel você está hospedado?

Eu sinceramente odiava ver uma mulher se humilhando dessa forma, muitas vezes me meti em enrascada por não saber dizer não.

— Eu ligo, agora eu preciso ir.

Foi difícil librar-me da mulher, mas finalmente consegui e fui para o carro. O engraçado é que o meu coração estava descompasso total, esperando a reação de Nathália.

A surpresa foi grande quando abri e a vi sentada com o rosto colado no vidro do carro.

Talvez agora eu tenha um sossego, e ela pare de me atacar.

Então por que eu não estou satisfeito com isso.

— Restaurante. — Falei para Pedro que estava sentado no banco da frente.

— Não estou com fome.

Nathália falou com firmeza. Pedro fez uma cara engraçada, como se dissesse, está ferrado.

— Então vamos para o helicóptero.

O percurso foi feito em total silêncio, em nenhuma vez Nathália abriu a boca. É isso ocorreu em toda a viagem de volta para casa. Seu silêncio já estava me matando.

Quando saímos do helicóptero, três carros nos aguardava, foi nesse momento que a pequena demônia quebrou o silêncio.

— Quero ir no carro somente eu e você.

Eu poderia dizer não, mas eu sentia como se devesse algo para ela.

— Negativo Oliver. — Pedro que nos seguia, ouviu a conversa.

— Faça o que ela pediu.

Nathália não esboçou nenhuma reação, o que foi muito estranho, já que ela ama confrontar Pedro.

Pedro redirecionou todos os seguranças e entramos no carro como ela pediu. O caminho não era tão longo e assim que pegamos a estrada ela me atacou com beijo.

Puta merda, essa garota ainda vai me matar.

Meu corpo reagiu imediatamente, olhos atentos na estrada de chão, mas a atenção toda nela, diminui a velocidade enquanto ela me devorava com seus beijos. Sua mão pequena desceu pelo meu corpo e parou em cima da calça, segurando meu pau. Foi difícil reprimir o gemido.

Com as mãos hábeis, e sem desprender nossos lábios ela desabotoou o botão e o zíper, colocando meu pau para fora, e a desgraçada gemeu, fazendo meu membro pulsar em sua pequena mão.

— Eu sabia que era grande, mas não tanto. — Sua voz rouca quase me leva a loucura.

Enquanto me beijava ela me masturbava, e se com a mão era gostoso imagina com a a boca. Como se adivinhasse meus pensamentos ela largou minha boca de uma vez e abocanhou meu pau. Dessa vez foi impossível conter o gemido, a garota era uma loucura.

Nathália engolia, chupava e lambia meu membro como uma profissional. Não queria imaginar o que ela fazia com os outros, porque porra... isso é uma delícia.

Segurei seus cabelos, ditando os movimentos, tanto tempo sem transar e com essa boquinha deliciosa eu não ia durar muito, mas seria pouco, eu conseguiria manter a ereção, porque o tesao é muito maior.

Quando estava prestes a gozar, ela parou, o rosto corado, o rosto cheio de tesao, foi difícil segurar a gozada.

— Pede para eles pararem e esperar meia hora.

— Não podemos...

— Aqui é deserto... você não vai gozar na minha boca, não agora. Eu preciso desse pau na minha boceta.

Caralho! Ela me fode!

Dei a ordem meio a contragosto. Mais contrariado ficou Pedro, mas acabou acatando. Parei o carro na lateral da estrada estreita.

— Aqui não, no capô do carro.

Desgramada, eu vou atravessar essa menina. Peguei a embalagem de preservativo que estava no porta-luvas e vesti, os olhos dourados da minha menina estavam puro desejo.

— Desce! — Ela ordenou e eu obedeci, tirando a calça, e indo para frente do carro.

A pequena demônia pulou no banco do motorista e sorriu maquiavélica, eu não acreditei que era isso que eu estava pensando. Ela travou as portas.

— Agora liga para a viuranha e pede para eles terminar o serviço.

Se eu não corro para o lado, ela tinha passado com o carro por cima de mim.

A filha da puta, saiu cantando pneu, levantando poeira me deixando para traz seminu e de pau duro!

Agora ela pegou pesado! O Oliver bonzinho morreu, quando eu a pegar, ela vai ver o que a espera!

Ódio e tesão!!!

################

Eita, eita, eita!!!!

Desculpa a demora meninas!!!

Em débito com vcs! Realmente é falta de tempo!!!

Mas ainda volto esse ano!!!

O que vcs acham que vai acontecer? Será que Oliver vai liberar a fera que existe dentro dele?

Esperem é verão!!!

Feliz Natal atrasado!!!!

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