Cá estamos.
Último capítulo.
Simbora!
||•Narrador•||
Ok...
Ame fez com que todos parassem de se preocupar com o mesmo.
A primeira parte do plano estava feita.
A batalha era somente dele. E ele mesmo teria que lutar.
Logo, o mais difícil...seu pai.
Reino Unido- Você,quer morar só,em outra cidade, não é?
EUA- Yes.
Reino Unido- Olha filho...por mim tudo bem. Mas vá me visitar!
EUA- não se preocupe pai. Eu vou sim.
Deu um sorriso fraco.
Ambos se abraçaram,e no dia seguinte.
Ele se despediu de todos.
Na saída, estava conversando com Brasil,em frente ao portão.
Brasil- mas você vai voltar, né?
Ele assentiu.
Brasil- me engana que eu gosto!
EUA- Hey!Eu vou voltar,fica tranquila!talvez não tão cedo mas...quem sabe uns anos?
Brasil- ..promete?
EUA- Prometo.
Ela levantou um braço, aproximando um pouco a mão, os dedos fechados,e levantando o dedo mindinho.
Brasil- juramento do dedo.
Ele suspirou sorrindo pacientemente.
E juntou seu outro dedo com a da mesma.
Juramento sagrado k.
Logo,os dedos se separaram.
Brasil- Só..toma cuidado, tá? Qualquer coisa,pode mandar mensagem ou sei lá o que.
EUA- Ok.
Ele abraçou a mesma.
Em seguida a olhou nos olhos.
Com as duas mãos em seu rosto, beijou sua testa.
EUA- e obrigado por tudo...
Ela se sentiu feliz...
E abraçou de volta.
Logo,o abraço se desfez.
E ele saiu andando acenando para a mesma.
Com um aperto no peito.
Argentina,Chile e Bolívia chegaram ao lado da mesmo.
Brasil- VÊ SE TU NÃO MORRE, ARROMBADO!!
Chile- GENTE KKKKKK.
Gritou,para que o americano pudesse ouvir.
É,ele ouviu e soltou uma leve risada.
Ele estava caminhando para a estação de trem.
Já que a cidade não era tão longe.
Com a mala,entrou e guardou.
Pegando seus fones de ouvido e o celular, pós uma música e começou a escutar o belo som daquela música.
.
.
.
Se passou umas horas.
E finalmente,ele chegou ao destino.
Pegando sua mala e descendo do trem.
Com isso,se dirigindo até um prédio,se aproximando da recepção.
?- Oh!Boa tarde meu senhor!
EUA- Boa tarde..tem um apartamento disponível?
?- Humm..tem sim! O aluguel é de R$450,50 por mês.
Ele assentiu.
Assinou uns documentos,e a moça deu a chave do apartamento. Chegando lá,abriu a porta e organizou as coisas.
Já de noite.
Ou melhor, Madrugada.
Os problemas pra dormir vieram novamente.
O rapaz estava no banheiro,em frente ao espelho, jogando uma água em seu rosto.
A área do peitoral, estava cheia de cicatrizes, marcas, queimaduras, rachaduras...
Ele suspirou,pegou um rolo de faixa.
E começou a enfaixar seus braços por inteiro.
Minutos depois, sentiu uma forte dor no peito.
EUA- Argh!
Apertando o local dolorido.
Aliviou um pouco...
Sua visão estava desfocando lentamente e escurecendo.
EUA- ...acho que não vou voltar pra casa.. desculpa,pai, irmãos,amigos...
E apagou...
Isso é um adeus Ame..?
Sou trouxa,mas não termino em 500 palavras.
Desculpa o susto-
Ele acordou novamente.
Ele estava no chão do banheiro.
E levantou.
EUA- mas que saco...
Seu corpo inteiro estava dolorido.
EUA- Malditos humanos..!
Reclamou um pouco baixo.
Tomou um banho rápido.
E vestiu uma roupa simples.
Com isso se sentou na cadeira,em frente a escrivaninha.
Tudo estava bem silenciosos...
EUA- .. solidão é uma sensação triste.
Logo ele se tacou na cama.
E permaneceu ali durante um tempo...
E assim foi...
Começou a fazer um trabalho online,e consegue se sustentar.
Nunca deixou de perder contato com amigos e família.
Querem um pouco de drama e tristeza?
Sim ou sim?
Sim?
Tá bom :D
Durante mais algum tempo, recebeu uma mensagem de seu irmão canadense, dizendo que seu pai estava doente.
E talvez,tinha chances de não sobreviver.
Começando a entrar em pânico,ele sai de casa imediatamente,indo até a estação.
Nervoso,e agoniado com o tempo demorado.
Finalmente chegou,e foi direto para o hospital.
Foi até a recepção,e se informou.
Correu pelo hospital a busca do quarto.
Até lá,achou e abriu a porta.
Viu seu pai,ali deitado naquela cama, tomando soro, enquanto olhava para o teto.
EUA- God...Dad!
Reino Unido- Oh...son..
Ele se aproximou,dali.
Com um sorriso simpático e calmo do britânico, falou.
Reino Unido- Bem... lamento por todas as vezes que brigamos primeiramente.
EUA- Não pai!!O senhor não vai morrer!! Não diga suas últimas palavras!!!
Reino Unido- ...eu já estou bem velho...
EUA- Não!!Eu não vou aceitar isso!
Reino Unido- Deixa eu terminar?
EUA- não!!O senhor vai ficar bem logo!
O britânico não tinha muita certeza que ia sobreviver.
Nem os filhos,nem amigos.
Mas o estadunidense,foi o primeiro a manter a fé.
Reino Unido- Pelo amor de Deus Ame..
Ele tossiu um pouco.
Reino Unido- escuta...eu não quero que você vá sofrer por minha ausência eterna.
EUA- do you think this is easy!?!?
As lágrimas já estavam começando a escorrer pelo rosto do mesmo.
Reino Unido- ..enxugue essas lágrimas.
Ele levantou o braço, colocando a mão em seu rosto.
E sorriu gentilmente.
Reino Unido- Lamento pelos meus erros. Consertei o que tinha para consertar...acho que agora posso morrer em paz...
EUA- Não!! Não pode!eu ainda preciso de você!
Reino Unido- Precisa, é..?heh... você me lembra quando pequeno... não fique desesperado,se acalme.
EUA- MAS EU TÔ DESESPERADO!!COMO VOCÊ PODE ESTAR TÃO CALMO!?
Reino Unido- Eu já sei o que acontece depois, então...
EUA- não...
Ele caiu, ficando de joelhos.
Derramando lágrimas,e soluçando.
Reino Unido- pais não vivem pra sempre...mas acompanham os filhotes...mesmo ausentes. Apenas,siga sua vida. Já cumpri minha obrigação de proteger e cuidar de você e seus irmãos....
EUA- mas pai..!
Reino Unido- Shiu.
Ele tossiu novamente.
O americano olhou.
E se levantou, limpando um pouco as lágrimas,que desciam mais ainda.
EUA- pelo menos...posso lembrar de um último momento?em que eu chorava quando mais novo...e você vinha,me confortar com um abraço... limpando minhas lágrimas, dizendo que estava tudo bem...e que estava ali para me apoiar...
O britânico sorriu.
Seu olhar já era um sim.
O estadunidense o abraçou.
Logo os outros 3 filhos chegaram.
Austrália carregava um buquê de rosas.
Nova Zelândia,com uma xícara de chá vazia. Uma das favoritas do britânico.
O Canadense, com sua cartola enfeitada com rosas.
Canadá- Hey dad...
E se aproximaram.
Austrália abraçou o estadunidense,o consolando.
Mais tarde,tendo que aproveitar esses poucos minutos...
Reino Unido- é isso meninos...See ya.
Sua visão escureceu...
E assim...
Seu coração parou.
Parece que tudo ao seu redor perdeu a cor.
Um pouco mais tarde,houve seu velório.
O americano permaneceu ali com seus outros irmãos por um tempo.
Depois foi embora...
E voltou para a outra cidade...
Chegado lá,se tacou na sua cama e perdeu a vontade de fazer as coisas.
Ele ficou bem deprimido...
Ficou meses sem sair de casa ou trabalhar para pode pôr comida na mesa.
Mas...ele sempre estava sem fome.
Ficou quase 2 anos tentando superar a perda do pai.
Um tempo depois...ele já estava melhor.
Apenas deixou de fazer certas coisas.
Na cômoda,estava a cartola do britânico.
Mais ou menos...uns 9 anos se passaram.
Ele já era um adulto responsável.
...quase.
Um tempo mais tarde,ele recebeu uma carta.
Era de Brasil.
Que dizia o seguinte.
"Hey Ame!Como vai a vida?bem,comigo mais ou menos... tô passando por umas dificuldades. E bem,meu celular quebrou. Então,a gente pode sei lá,se comunicar por cartas. Tudo bem?"
Ele parecia estar de boa com aquilo...
Mas era estranho,que ela nunca lia as cartas que ele enviava...
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Depois de um tempo...ela parou.
Ele meio,que acabou ficando ocupado, então não se importou muito.
Só para relembrar e passar uns dias com os amigos,ele voltou para a cidade.
Lá, encontrou o grupinho de amigos.
E conversaram por longas horas.
Até,que ele mencionou Brasil.
EUA– Só faltava a Brasil aqui...ela está ocupada?
Houve um silêncio mortal no momento.
E todos ficaram tristes.
Argentina– Ahm...Ame..ela,meio que..
Rússia– Morreu.
Argentina– O PORRA RÚSSIA. EU IA FALAR COM CALMA,SUA IDIOTA!!
México– Amigo, você não soube?
Chile– ela se foi há 5 anos...
EUA– pera... vocês estão brincando, né?
México– queria que fosse...eeh. Portugal acabou nos dizendo a verdade...e acho,que ele não contou também.
EUA– E por que raios vocês não me contaram!?
Canadá– Não queríamos perder mais alguém...
EUA– ...Gente?
Peru– Então cara, acontece que maior parte dos nossos amigos,acabaram não sobrevivendo ao Corona, então...eles, bateram as botas, saca? Além,de que as mortes estavam afetando demais o pessoal...e eles...se jogaram de uns prédios. Pelo menos a maioria,eu acho.
O estadunidense ficou espantado.
México– M-Mas você está aqui! Está tudo bem!Essa época já passou!!
Ele permaneceu em silêncio...
E se levantou,logo saiu andando.
México– Ame!Onde você vai?
Rússia– ah,deixa ele. Ele precisa de um espaço.
Ele ficou caminhando,indo até uma residência e batendo na porta.
Que foi aberta por um dos estados da brasileira.
Rio de Janeiro– Ah...e aí Ame!
EUA– Oi... você parece estar bem cansado...o que houve com seu rosto?
Rio de Janeiro– cuidar de 92 pestes,e ainda se queimar com molho no almoço,que sem lógica,caiu na minha cara, não é fácil kkkk.
Ele riu um pouco.
Em seguida olhou para a expressão do americano,que olhava para o lado friamente.
Rio de Janeiro– hm... você não parece estar muito bem...pela sua cara de choque,e tremedeira,acho que,te contaram algo bem,tenso. O que foi?
EUA– eu fui saber da morte dela só agora...
O carioca ficou sério.
Rio de Janeiro– ah,sim,isso...vem cá.
Ele saiu da casa, fechando a porta indo até um local.
O estadunidense acompanhava logo atrás...
A cidade estava tão silenciosa e fria...que até deixava o americano mais deprimido.
O carioca parou em frente a uma árvore.
Que ali,havia uma cruz de madeira,com flores penduradas ali.
Ele se sentou na frente de joelho.
Rio de Janeiro– Uhm...o cemitério, estava cheio por causa dos casos... então,tivemos que enterrar ela aqui mesmo.
Começou a chover.
O americano,derramava lágrimas em silêncio.
Rio de Janeiro– cof,cof. Ergh...bem. Eu espero que você melhore um pouco mais tarde...vou nessa.
Ele saiu andando para sua casa novamente.
Logo atrás,chegou o mexicano com o Canadense ao lado.
Se sentaram ao lado do mesmo...
Segurem suas lágrimas aAaAaA.
Canadá– Hey...vai ficar tudo bem... não se preocupe..
O canadense deu um leve sorriso.
O estadunidense olhou,e sorriu de volta...
O apoio de seu amigo e seu irmão o confortou um pouco...
Ele resolveu recomeçar sua vida, deixando as mágoas e solidão de lado.
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Anos mais tarde.
Lá estava ele, martelando um pedaço de madeira na terra.
Pegou uma corda,e arrumou um outro pedaço,ali, simulando uma cruz.
E terminou finalmente.
Ao seu lado,estava umas de suas crianças.
EUA– Thank you,brother...Take a rest.
Ele sorriu levemente.
Logo olhou para o filho.
EUA– Vamos..
E foi embora, segurando a mão da criança.
E seguiu novamente sua vida.
Sabendo,que sua família e amigos, estavam o acompanhando...
AE
KKKKKKK
MaaAaAnoooOo
Eu mesma chorei escrevendo ISSOKLKKKK
Olha,mas eu não matei o Amekkkj
Eu disse
Final feliz,mas um pouco trágico.
please, não me matem :')
Bem,encerramos mais um livro.
Obrigada por ler,e até!