De manhã, quando amanheceu,o Reino Unido entrou no quarto do mesmo,e se assustou ao vê-lo naquele estado.
Em pânico,ele chamou ajuda e rapidamente o levaram para o hospital.
Parecia estar em coma por algumas semanas...
Suas chances de melhorar, não eram tão altas mas também não tão baixas.
Só um milagre.
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Em sua inconsciência.
Ele estava afundando...
Seu coração despedaçado e quebrado.
Ele perdeu todos os pedaços,para poder juntar...
Ele odiava a si mesmo.
Percebia que seus amigos,queriam ajuda-lo.
Mas ele sempre recusava.
Ele não conseguia vencer mais nada.
E não queria acordar...
Mas,ele também não queria deixar as pessoas a fora.
Seu estado era meio grave...
Ele apenas estava desacordado.
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Em 3 semanas,ele finalmente acordou.
Após eles receberem a notícia,foram correndo até lá ver como estava o americano.
Chegando no quarto,viram o mesmo deitado de lado.
Uma enfermeira que estava deixando ali uns medicamentos numa bandeja. Se aproximou do pai,e disse um pouco baixo.
?– converse com ele por favor...
Em seguida ela saiu.
Os 3 se aproximaram.
México– como você está se sentindo amigão...?
EUA– um pouco melhor...
Reino Unido– não se preocupe meu filho. Tudo isso vai passar...
EUA se virou,e olhou os três.
EUA– ...give me a hug, please!
Ele pediu, sentindo que ia chorar.
A única coisa que queria, era aliviar sua dor.
Logo,ele recebeu abraços dos três.
Um abraço quente,e confortável.
O que fez com que se acalme-se um pouco.
Depois de mais alguns dias,ele recebeu alta e foi pra casa.
Mas teria que ficar de repouso por pelo menos uma semana.
Além de seu corpo precisar descansar, todos teriam que dá um espaço pra ele.
Estava muito pressionado esses dias..
Logo quando voltou,as coisas só pioraram.
Ele não conseguia se concentrar direito nas aulas.
Os outros inventavam rumores sobre ele ter feito algo.
Na saída,ele ficou no terraço observando o céu.
Não havia ninguém por pertos,o que era bom.
Ele ouviu uns passos se aproximando.
Em seguida se virou,e não se surpreendeu ao ver quem era.
EUA– ah... é só você.
Ela assentiu com a cabeça.
Em seguida soltou um suspiro.
Brasil– podemos...ficar de bem?
EUA– .. você disse que não queria ser mais minha amiga,ou ver minha cara.
Brasil– sim,disse...mas acho que estava enganada.. eu só quero concertar tudo. Posso não voltar ser sua amiga,mas pelo menos não vamos guardar rancor. Apenas,finja que nunca fomos amigos.
Ela estendeu o braço esquerdo, esperando que o americano a cumprimente.
O americano desconfiou de que ela talvez esteja tramando algo.
Mas,a sua vida já estava ferrada,por que não piorar?:')
Ele suspirou,e levantou se aproximando da mesma.
E apertando sua mão.
EUA– certo..
Ela sorriu gentilmente.
E saiu andando.
Logo,aquela dúvida veio...
"O que ela está planejando?"
Talvez,ele pelo menos desse uma última chance.
Bom,teve que se arriscar pra ver no que vai dá...
Ele se sentou novamente no banco.
Logo, atrás da escola.
Estavam o pessoal do Sul.
Chile– eh... vocês,tem certeza que vai dá certo...?
Argentina– é claro,se você ajudar.
O chileno permaneceu em silêncio,e aquilo tudo já bastava.
Ele não queria que ninguém mais se envolvesse nessa situação.
Ele se afastou, ficando ao lado de Paraguai,Peru e Colômbia.
Brasil– Chile?
Colômbia– já chega,já é o suficiente. Agora, vamos esquecer essa merda toda e agir como se estivesse tudo bem.
Os outros ficaram ao lado do mesmo.
Do qual, só sobrou Venezuela,Arge e Brasil.
Argentina– tá bom,se não querem ajudar, beleza.
Peru– você tá vendo a cara dela?
Ele apontou para a brasileira,com expressão de preocupação,ou medo.
Argentina– Hey..ok. Deixa que eu faço tudo.
Ela pegou o braço do venezuelano e o arrastou junto consigo pra dentro do colégio.
Chile– o que vocês estavam planejando fazer?
Brasil– sabe o pior?eu também não sei.
No dia seguinte...
Aí sim, começaram a implicar com o americano.
Quem implica com o americano se dá mal depois.
Todos os alunos daquela sala, já havia entrado, só faltava o mesmo.
Haviam colocado um balde com tinta em cima da porta.
Sabe aquelas pegadinhas? pois é.
Bastava abrir a porta,e o coitado receberia um belo banho de tal líquido ou qualquer coisa.
E isso era só o começo... praticamente bullying, mas né?
Chile não gostou nem um pouco da brincadeira sem graça.
Pode ser engraçada pra quem tá vendo,mas não pra pessoa.
O mesmo pegou o celular,e abriu um aplicativo de mensagens,e escrevendo rapidamente para o americano, avisando para ter cuidado antes de abrir a porta e passar por ela.
O estadunidense já estava no caminho da sala,e recebeu a mensagem.
Isso até fazia sentido.
Ele chegou na porta,abriu ela,e permaneceu no mesmo lugar.
O balde caiu espalhando tinta pelo chão.
EUA– mas vocês gostam de desgraça alheia,seus imbecis. Além de poder dá errado, alguém que não seria eu,podia se machucar por essa brincadeira sem graça!
Eles ficaram quietos.
EUA– vou chamar o zelador e a professora...
Ele saiu andando.
Argentina– Chile,por que raios você avisou pra ele?
Chile– quem disse que eu ainda tô no teu lado? Isso é perigoso. Se o diretor souber disso, vai dá uma bela bronca,e a culpa vai ser sua!
Ela cruzou os braços.
O zelador havia chegado,e começado a limpar.
A professora chegou logo,com o estadunidense.
E
la começou a brigar.
(Mais tarde)
O estadunidense ia saindo do colégio, até México o chamar.
México– Hey Ame! Tá afim de ir pra uma lanchonete com uns amigos?
O mesmo se virou,e viu o mexicano sorrindo,com alguns países ao lado.
Ele calmamente suspirou.
EUA– Não, obrigado...eu já vou pra casa. Tô um pouco cansado
México– Oh, certo. Descanse! Até amanhã.
O americano saiu acenando e pegando uma outra direção,ao invés da sua residência.
Estava no final da tarde.
O sol já ia se pondo.
Ele chegou numa praia,que estava vazia.
Em seguida se sentou numa pedra.
E observou o pôr do sol.
Era algo realmente lindo.
A maré parecia estar subindo.
Ela ia e voltava...
O americano ficou tão fascinado pela paisagem,que ficou ali observando por horas.
Até anoitecer.
Ele parecia estar bem pensativo e perdido nos seus pensamentos,que até perdeu noção da realidade.
Brasil– você parece estar muito viajado nos pensamentos.
Ao ouvir essa voz feminina ao lado do mesmo,ele se assustou caindo pro lado.
Brasil– eita preula,calma.
Ele se sentou na mesma distância.
Que eram só alguns centímetros.
Brasil– ..pff,kkk.
Ela riu levemente.
Brasil– hey,vem cá.
O mesmo se levantou,e se sentou ao lado da brasileira.
Brasil– sei que não somos mais amigos,e fui eu quem iniciou essa briga...acho que a tóxica era eu. Mas.. tenho que te contar uns negócios.
EUA– What?
Brasil– quem colocou aquele balde na porta da sala,foi a Argentina. Ela vai começar a implicar contigo e fazer de tudo pra você se ferrar...mas,como a metade do Sul ficou no lado neutro, sobrou somente Argentina e Vene...eu já saí. Era uma má ideia,eu estava pensando nisso há uns dias...
Em seguida encolheu as pernas,as abraçando, enquanto olhava para o céu.
Brasil– bem, é melhor tomar cuidado. Já vou indo nessa...e mais uma coisa.
Ela virou a cabeça para o americano,e aproximou seu rosto com o do mesmo.
Ambos os lábios se tocaram levemente,e se separaram em alguns segundos.
A outra se levantou e saiu dali.
EUA– holy shit...
Facepalmeua.mp4
Ele apenas tentou esquecer esse acontecimento,e voltou a olhar as belas estrelas a cima.
Depois de mais algum tempo,foi pra casa...
Que diferença faz sapoha.
Brasil pega todo mundo, então ela faz todo mundo de gado e trouxauahsuwuwjqudyshgq
WEELLLLLLLLL
SIMBORA PRO PRÓXIMO CAPÍTULO,KKKKK