changing over time

By moony_aster

49.9K 4.8K 1.6K

Harry está de volta aos Dusley depois de seu quarto ano em Hogwarts. Onde foi largado mais uma vez, por que... More

01- Cartas & Descobertas
02 - Ritual & Mudanças
03 - Um novo lar...
04 - Ministério...
05 - Hogwarts...
06 - Little moon and Umbridge
07 - Detention and Spotted Cat
09. a new chance
10. Secret chamber

08 - Revelations and new allies.

5K 476 102
By moony_aster

Vocês pensaram que eu
( não ia dar as caras)
Hoje né?

Kkk amo essa frase mas atrasar e mais algo que eu faria...

Bom voltando ao que IMPORTA nessa hora. Mais um att!

Espero que curtam.
Bye bye estrelinhas!

Dedicado a todas as minhas estrelinhas que reclamaram por atualização.

Harry depositou as memórias na Penseira inseguro sobre realmente continuar com isso. Ele sabia que precisaria contar sobre sua infância para mais alguém uma hora ou outra o que não facilitava para o moreno fazer.

- Vá em frente. -- Harry comanda se afastando do objeto mágico extremamente raro, tentando não pensar mais sobre isso.

Severus foi o primeiro a se mover para perto olhando uma última vez para Harry antes de mergulhar penseira seguido por um Minerva nervosa, cuja as mãos se apertavam.

Harry foi o último a imergir no objeto com toda a sua coragem grifinória.

O garotinho da lembrança tinha o corpo pequeno e de aparência quebrável coberto por trapos velhos e surrados, era possível ver marca sobre a pele clarinha em geral hematomas roxos de diferentes tamanhos. A criança operava uma máquina muito maior que ele para cortar a grama verde e bem cuidada do pequeno quintal.

Minerva sentiu seu coração falhar quando percebeu quem era a criança. O menino que ela considerava seu neto desde o nascimento aparentava estar tão maltratado que ela não conseguia olhar sem se sentir culpada.

Severus também se esforçou para se recuperar do choque de ver Potter tão... diferente de tudo que ele imaginou ver na infância dele. Todas as palavras de Dumbledore voltaram a sua mente, o velho relatava um menino bem cuidado e mimado algo totalmente distante do que ele via por seus próprios olhos.

Todos aquele machucados o lembrou ele mesmo quando sofria nas mãos do trouxa que o gerou.

Um grupo de garotos um pouco maiores se aproximavam do menino que se encolheu visivelmente recuando vários passos para longe da turma. Os sorrisos maldosos das crianças revelavam suas intenções com o menor.

- O que acham de nos divertimos um pouco brincando de quem pega a aberração primeiro? -- o garoto mais gordo entre eles perguntou arrancando risos divertidos dos outros.

O menor começou a correr para longe deles ao mesmo tempo em que os outros meninos o perseguiam tentando encurralar o pequeno, por mais que garotinho fosse rápido ele não era páreo contra tantos.

Harry assistiu amargurado enquanto seu eu mais novo caia no chão sendo chutado pelos garotos em todos os lugares desprotegidos do pequeno corpo, enquanto ele se encolhia como uma bola tentado se proteger um pouco.

O jovem bruxo lamentava não peder se ajudar.

Enquanto Severus cerrava os dentes para a covardia que era obrigado observar, ele teve que se lembrar pelo menos uns duas vezes que eram só memórias e se impedir de puxar aqueles muleques para longe da criança jogada no chão.

O mestre de porções entendia muito bem o que era ser intimidado, perseguido.

Minerva não aguentou ver aquilo. Ela fechou os olhos muito enjoada com tudo aquilo. A cada segundo se sentia ainda mais remorso por não ter feito o que seu coração mandou cuidar do menino ela mesma, em vez disso ela se acovardou e permitiu que isso acontecesse.

A criança permaneceu no chão quando os garotos se cansaram de agredi-lá e correram para longe afim de encontrar outra "diversão". O pequeno tinha tremores pelo corpo e novos cortes e hematomas para cobrir sua pele.

Então a lembrança se desmanchou e os três foram levados a outra.

[...]

O local era pequeno, abafado e escuro. Era possível ver um vislumbre de uma pequena criança dormindo em uma cama de aparência desconfortável muito estreita para ser decente.

Nessa altura eles já sabiam quem era a criança. Harry.

Não havia muitas coisas ali, apenas algumas roupas de aparência desgastada e brinquedos quebrados mantidos surpreendentemente organizados, fora isso um lençol fino e nada mais. O menininho tremia um pouco provávelmente por frio, enquanto lia uma revistinha rabiscada com bastante atenção.

O adolescente e os dois bruxos só conseguiam permanecer naquele espaço pequeno graças ao fato de estarem em um lembranças o que tornava as paredes apenas uma ilusão, ou algo do tipo já que era possível atravessa-las.

Tão rápida quanto veio a lembrança acabou e antes que eles pudessem pensar sobre o fato da criança dormir em armário de escada uma nova lembrança assumiu sua atenção momentâneamente, afinal aquilo não era algo que se podia ignorar.

[...]

Nesta a criança aparentava estar mais velho por volta de seus cinco anos. Ela fritava algo em uma panela, quando uma mulher alta de pescoço grande e rosto azedo adentrou a cozinha pegando uma frigideira da mesa e atingindo o menino na cabeça.

Minerva piscou os olhos espantada com a atitude da mulher que não demostrava nenhum arrependimento por atingir uma criança daquela forma. Severus reconhecia a mulher como a irmã odiosa de Lily, a mulher ainda tinha a mesma expressão rancorosa e olhava com tanto nojo para a criança, como se ela fosse o mal do mundo. Ele sempre teve vontade de dar um jeito naquela trouxa em sua adolescência a única coisa que o impedia foi os apelos de Lily que insistia em deixar para lá todas as implicâncias da irmã.

Snape esperava que ela depois da morte da irmã tivesse superado sua inveja e raiva pela magia, mas vê-la agredir o próprio sobrinho fez Severus querer visitá-la de uma maneira nada agradável. Ele sempre pensou que Potter fosse como o pai, valente, orgulhoso, arrogante e exibido. O mestre de porções nunca cogitou que não se tratava de orgulho e sim de insegurança, que não era arrogância se tratava de timidez. Ele queria se amaldiçoar por não reconhecer esses sinais, cego demais na imagem que relaram dele e na de seu pai para enxergar o que estava diante dos seus olhos.

- Não queime a comida garoto, caso contrário você não jantara nada. -- ela rosna para ele caminhando para fora da cozinha. -- Não demore muito, meu Dudinha está com fome.

- Sim, tia Petúnia. -- a criança suspira aliviada quando a mulher deixa a cozinha, passando a mão sobre o local dolorido pelo golpe. Voltando a preparar tudo o mais rápido possível para que a mulher não tivesse motivos de tirar sua comida ou lhe bater.

[...]

O cenário seguinte se passava com em um corredor, o homem obeso segurava o cinto em suas grandes mãos golpeando com força as costas da criança jogada no chão. Era notável o sague manchando sua camisa e chão os braços vervelhos a pele ferida e sensível, olhos brilhantes com as lágrimas contidas e a expressão marcante de dor. A criança parecia sufocar os soluços e protetos como se esperasse aliviar a irritação do homem que gritava com ele furioso.

- Não aceitarei as suas esquisitices em minha casa normal aberração. Eu avisei que na próxima vez que fizesse algo assim se arrependeria, não?

- Por favor tio Vernon! Eu não sei como aquele vaso explodiu. Não foi eu.

- Não minta para mim garoto! É assim que retribui todos esses anos em que te dei teto, roupas e alimentação? -- Vernon surrava com força as costas arrancando ainda mais sangue do pequeno corpo.

O pequeno Harry implorava para seu tio parar, tentando explicar que não sabia como aquilo aconteceu mas isso só parecia estimular o homem a bater mais forte então o menino se calou.

Harry virou o rosto se lembrando da dor daquela surra. Sua vontade era matar o homem. Tira-ló de cima dele mas era inútil ele não podia voltar no tempo nem se quisesse. Nada mudaria seu passado ou tornaria sua infância melhor do que o pesadelo que ela foi.

Sua única chanse era fazer quem a tornou isso pagar. Muito... mais muito caro.

Severus fechou os punhos com força em busca de controlar o ódio que o preencheu. A cena se repetia em sua própria mente, agora ele sendo agredido por seu pai. O homem gritando consigo coisas desconexas e odiosas, sua mãe implorarando para solta-ló em vão. Seu próprio pai era o motivo dele não gostar de trouxas. Um abusador, não só com ele.

Minerva não teve o mesmo controle deu um passo a frente tentando inutilmente afastar o homem da criança, ela não suportava ouvir os gemidos de dor e o barulho doentio de ossos se partindo. Quase podia sentir o cheiro do sangue em seu nariz e teve que se impedir de vomitar com todo aquele sangue.

Uma mão envolveu seu pulso, a fazendo olhar para trás.

- Não podemos mudar isso Minerva e passado. -- Severus adimiti tão abalado quanto ela.

- Mas...

- Não adianta. Não vai alterar nada. E o que faremos daqui pra frente que contará. -- ele falava baixo para a bruxa e somente ela.

Todos agradeceram quando novamente o cenário mudou dando lugar a outras memórias da infância do moreno dr olhos verdes, algumas tão angustiante quanto esse.

Os dois adultos se apoiaram um no outro para assistir a todas elas sem ceder.

No decorrer que as lembranças mudavam elas iam se tornando mais recentes até que uma delas fosse a do dia da reunião de Harry com Ragnok.

Severus teve que repensar muita coisa ao ver as coisas como o adolescente, ele se sentia arrependido por sua postura tão imatura. Chegava ser vergonhoso para ele adimitir que agiu como um jovem rancoroso e precipitado se espalhando no passado para julgar o presente, Severus se esqueceu de cogitar durante todo aquele tempo que Harry não era a encarnação de seu pai.

Minerva também não estava muito melhor que o mestre de porções. Ela tinha perdido a conta de quantas vezes ficou horrorizada durante a excursão as memórias de Potter. Ela adimirava o adolescente por sua força, Minerva não tinha certeza se teria a mesma que o jovem. A essa altura ela estava furiosa com Dumbledore, Minerva não acreditava que havia confiado no homem e ele mentiu para ela durante todos esses anos. Sua vontade era confrontar o diretor sobre tudo isso, e não sair até entender todo o por que.

Quando ele aterrissaram no escritório de gringotts no exato momento em que o Goblin explicava a Harry como ele era emancipado, a bruxa sentiu seu coração parar ao ler por cima do ombro do adolescente o teste de sangue focando em todos os blocos e glamour. Pasma com o quanto Dumbledore foi capaz de fazer com um adolescente. Trancar sua magia e talento estava errado em tantos níveis! Como ele pode?

Ela olhou para o adolescente que tentava demostrar indiferença apesar da clara raiva estampada em seus olhos cerrados. Deviando sua atenção para Severus, o homem que sempre se mantia impassível agora demostrava mais emoções em apenas horas do que ela já presenciou em muitos anos. Minerva ouviu com atenção o que era dito pela criatura mágica em busca de absorver o máximo que conseguice de informações, foi por estar tão concentrada que ela ouviu o murmúrio do menino da lembrança.

-- ele planejou minha morte desde o começo... e-eu iria morrer lutando pela luz.

E com isso o cenário se desmanchou totalmente em um espiral esfumaçado de cores lançando os bruxos para fora das lembranças na penseira.

Minerva piscou uma, duas, três vezes até digerir todas as informações. Sem nenhuma distração como nova memórias tudo parecia pesar ainda mais sobre seus ombros. Ela se virou para Harry e sem pensar em muita coisa o abraçou, o mais apertado que pode como se fosse protegê-lo daquela realidade. Harry estava surpreso pelo contado inesperado, ele não pensou que a bruxa fosse abalada emocionalmente por suas memórias de fato não tinha sido algo premeditado ou com a intenção de comover para atraí-los para ele. O adolescente só queria mostrar seu lado, ainda que tivesse cortado algumas partes como as Horcrux, deixá-los saber de sua realidade e quem sabe ter o apoio dos dois bruxos mais velhos.

Hesitante sobre o que fazer Harry passou os braços ao redor da bruxa retribuindo o abraço meio desajeitado, ele se permitiu fechar os olhos por um instante aproveitando daquele novo contato estranhamente confortante. Os dois permaneceram assim até Minerva ser capaz de se recompor e aos poucos ir soltando Harry, ela parecia querer lhe dizer algo e pelo menos um meia dúzia de vezes abriu a boca. Ao olhar nos olhos da bruxa Harry viu tristeza, culpa mas nenhum sinal de pena, o que para ele foi um alívio.

Harry não precisava da pena de ninguém nem dele mesmo. Ter pena de si é como ficar preso em um condição estagnada, não muda nada nem te faz superar e seguir em frente.

E Harry? Bom, Harry já havia decidido seguir em frente. Ele era forte o suficiente para isso.

Severus esperou em silêncio que os dois se separarem para falar o que queria. Pela primeira vez ele via o menino sobre novos olhos, um garoto como ele, forte, capaz, poderoso e que já havia passado por muita coisa sem se deixar abalar. Muito diferente da ideia que ele tinha sobre o moreno mais novo.

O mestre de porções não perdeu o fato de que o garoto que ele jurou manter a salvo, significava o peão de sacrifício para Dumbledore. Severus não arruscou sua vida diversas vezes para deixar o velho matar o filho de sua melhor amiga. Isso simplesmente não aconteseria. Não sabia muito bem o que faria para impedir isso, mas algo ele faria.

Foi quando Severus olhou para mão do garoto que ele notou que o adolescente havia deixado de lado como aquilo aconteceu.

- Você não contou o que aconteceu com sua mão Potter. -- apontou com uma suavidade incomum até mesmo para ele, Severus chegou a conclusão de que não conseguia mais soar tão odioso com o adolescente e estava bem com isso.

- Oh certo, isso... bom quem fez isso foi Umbridge. Aparentemente ela tem uma pena que usa seu sangue para escrever, e ainda ganha uma lembrancinha. -- o sarcasmos era palpável na ultima parte de sua fala, e por alguns segundo ele viu um sorriso divertido surgir nos lábios do Mestre de porções.

Sem surpresa nenhuma foi a bruxa a primeira a se expressar sobre.

- Ela não ira continuar com isso! -- Minerva branda protetoramente com o adolescente em particular, não que ela fosse permitir isso com outros alunos, mas Harry era especial para ela. Depois de ver todo o sofrimento do menino Minerva faria tudo ao seu alcance para impedir que ele sofresse de novo, Potter já havia passado por muito para uma vida só.

- Minerva? -- Harry arriscou usando o nome da professora, era estranho falar tão informal. -- Não podemos fazer isso. Não assim.

- Ele está certo Minerva não será assim que iremos impedi-la. -- Harry olhou para o mestre de porções ligeiramente surpreso. Ele tinha acabado de ouvir Snape dizer que concordava com ele? - Não fique olhando assim para mim Potter.

- E o que faremos a respeito?

- Algo sutil. Agiremos pelas sombras sem que ela suspeite, caso contrário ela ira dominar a escola muito mais rápido. Quanto mais tempo tivermos sem isso maior será a vantagem.

- Isso soa quase soncerino da sua parte Potter. -- aponta Severus aprovando esse lado astuto do adolescente.

- Na verdade eu sou meio soncerino... tive que convencer o chapéu a me colocar na Grifinória. -- Harry revela despreocupado ganhando uma expressão surpresa de Snape e uma divertida de Minerva.

- Uma cobra na cova dos leões. Por que isso me surpreende? -- Snape não pode deixar de quase gemer com a informação. Esse era o motivo pelo qual ele não conseguia apanhar o menino nem 5% das coisas que ele sabia que Potter aprontou.

Não poderia ser mais frustrante o chefe soncerino ser driblado por um adolescente.

- Esqueça Severus você não ganhará a copa das casas! -- Minerva cantarola.

- Veremos.

Harry sorriu com a interação deveras divertida para ele. Foi bom.

Porém eles tinham coisas a discutir.

- Não tenho certeza se suas punições são assim com os outros ou só comigo, pareçoter ser um alvo para o ministério esse ano em particular. -- Harry comenta guanhando a atenção dos dois.

- Teremos que descobrir pelo jeito. -- adimiti Severus sério novamente.

Minerva lança um feitiço rápido de tempus, para surpresa nenhuma passava das quatro da manhã. Todos eles agitados demais para notar o horário.

- Muito bem, muito bem... vamos Harry temos que retornar a torre Grifinória. -- ela dita guiando o garoto para a porta. -- Obrigada por sua ajuda Severus.

- Obrigado professor. -- Harry também agradece seguindo a bruxa, porém antes que ele pudesse alcançar a porta a voz de seu professor o parou.

- Espere Potter. -- pede -- Minerva eu posso ter um momento a sós com Potter?

Minerva concorda seguindo para fora esperando o adolescente no corredor.

Harry se virá para Snape confuso. O que o homem queria falar com ele?

- Eu... eu lamento ter sido injusto com você Potter. Lhe juguei pela imagem que eu tinha de seu pai e deixei o meu ódio por ele atingir você. Nunca lhe disse isso mas... você tem os olhos da sua mãe. -- Harry o viu tirr algo de uma dss gavetas e lhe entregar.

Era uma foto. Não uma simples foto, mas sim uma que parecia ser sua mãe na sua idade ao lado de Snape também mais jovem. Os dois estavam lado a lado sorrindo e abraçados. Uma bela foto.

Harry fez menção de devolver mas foi barrado pelo homem mais velho que sorriu brevemente para ele.

- E sua. Cuide dela para mim.

- Obrigado profe... Severus. Isso é muito importante para mim.

E de fato era. Poucos falavam de sua mãe em geral sempre era seu pai. O único a falar um pouco sobre ela sem ser a cor de seus olhos foi Remus e ainda assim foi rápido e quase nada.

- Pode ir agora ou não vai dormir nada essa noite.

- Sim. Severus?

- Diga.

- Será que um dia você poderia me falar mais sobre ela? Se não for um incômodo... -- Harry não sabia da onde tirou a coragem para perguntar isso, ainda assim o fez. Ele não esperava uma resposta positiva do mestre de porções.

Não até o homem olhar para ele com brandura.

- Sim nós podemos falar sobre Lily. -- concorda -- Agora vá.

Harry sorriu uma última vez antes de dar as costa e ir até Minerva. O caminho de volta a torre foi calma e agradável, era possível ver o céu clareando pelas janelas do castelo. Harry não pode deixar de parar para curtir a bela paisagem.

- Cuide-se Harry, lhe vejo em algumas horas e não pense que aceitarei um atraso seu. -- ela comenta, mas Harry percebeu o certo brilho brincalhão em seus olhos. -- Se precisar de mim não exite em me preocupar a qualquer momento. Certo? Eu sei que nunca estive quando precisou de mim, mas quero mudar isso. Me perdoe por falhar com você Harry. Por ter deixado ele lhe deixar lá. Eu nunca vou me perdoar por isso...

-  Não se culpe tia Minnie. Porque eu nunca o fiz. Você não poderia saber e lamentar não ira mudar o passado. -- Harry a surpreendeu quando a abraçou apertado por alguns minutos antes de a deixar confusa para trás e entrar no salão comunal.

O mesmo estaria vazio se não fosse por Neville que dormia pesado no sofá. Foi então que Harry percebeu que o amigo deveria estar esperando por ele. Ele andou até o mesmo o levitando com cuidado para os dormitorio, sem chance de dormi havia muito no que pensar e uma cobra curiosa para explicar o que aconteceu com ele.

Okay! Eu quero saber de vocês como ficou.

Foi muito bom escrever esse capítulo e difícil também... mas valeu a pena a demora não?

Não esperem mudança total do Severus com O Harry mas de agora em diante as coisas serão cada vez mais suaves entre eles.

Minerva e muito uma Deusa!
( ALGUÉM ME DIZ QUE ENTENDEU O TROCADILHO! POR FAVOR? CASO NÃO ESTUDEM MITOLOGIA URGENTEMENTE )

Beijos estrelinhas...

Votem para forma a nossa constelação.

Harry é uma princesa!

Desculpa mas se quem fez esse meme não perdoa, não vai ser eu que vou fazer isso.

"Eu não esqueço, eu não perdou."
Voldemort 2020

Sinceramente? Maldade com a vaquinha...

E nossa eu bem imagino o Tommy assim kkk.

E a Luna então?

Agora nada supera a Minnie!

Continue Reading

You'll Also Like

1.2M 104K 87
Os irmãos Lambertt estão a procura de uma mulher que possa suprir o fetiche em comum entre eles. Anna esta no lugar errado na hora errada, e assim qu...
52.6K 5.6K 29
Amberly corre atrás dos seus sonhos em outro país deixando o passado pra atrás e ainda frustada com o término e a traição do ex que ficou no Brasil...
136K 6.4K 75
✞༒𝖁𝖎𝖓𝖓𝖎𝖊 𝖍𝖆𝖈𝖐𝖊𝖗༒✞ 𝑺𝒖𝒂 𝒑𝒓𝒐́𝒑𝒓𝒊𝒂 𝒇𝒂𝒎𝒊́𝒍𝒊𝒂 𝒂 𝒅𝒆𝒔𝒑𝒓𝒆𝒛𝒂. 𝑺𝒆𝒖 𝒑𝒂𝒊 𝒍𝒉𝒆 𝒕𝒓𝒂𝒕𝒂 𝒄𝒐𝒎 𝒊𝒏𝒅𝒊𝒇𝒆𝒓𝒆𝒏�...
507K 52K 84
🚫DARK ROMANCE - HARÉM REVERSO🚫 ▪︎ Se você é sensível a esse conteúdo NÃO LEIA! Eu fugi dos meus companheiros. Eu lutei para que eu pudesse fica...