ℭ𝔬𝔯𝔭𝔲𝔰, ℭ𝔬𝔱 𝔈𝔱 𝔄𝔫�...

By MorangoSenpai01

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Quando a Morte me deu uma segunda chance depois de tantas mentiras e manipulações eu pensei que finalmente ha... More

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Yule na companhia de um vampiro (Prt.2)

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By MorangoSenpai01


 

Harry estava ansioso. Ele não conseguiu dormir direito nos últimos três dias, a aproximação da chegada de Severus fazia seu coração acelerar, sua magia estava dançando a sua volta, deixando seus pais surpresos e curiosos do por que tanta alegria.

O sol tinha nascido há pouco tempo e se tornou impossível as tentativas do pequeno ômega de dormir. Deixando os lençóis, Harry saiu do quarto na pontinha dos pés, descendo a pequena escada ele ouviu Lílian cantarolando na cozinha e foi até lá. A ruiva se virou para ele.

- Não consegue dormir de novo? - Harry negou - Isso não é bom, ainda é cedo e você já está de pé. - ela foi até ele, se abaixando na sua altura - Sua magia está agitada. - a ruiva estava confusa - Quer me contar alguma coisa?

- Ansioso. - foi tudo o que Harry disse antes de deixar um beijo na bochecha de Lílian - Dia mamãe! - Lílian suspirou e sorriu.

- Bom dia lupul mic. - ela bagunçou seu cabelo e voltou a preparar algo para o vampiro visitante. Lílian estava confusa sobre o que fazer para receber Snape.

Harry subiu em cima da cadeira e pegou uma maçã em cima da mesa e em seguida ele foi para fora da casa. Na varanda Harry se sentou, já estava começando a esfriar – em breve a neve cairia nas terras de Gryffindor. Harry deu uma mordida da maçã, seus olhos ganhando um brilho aguçado; o pequeno se pegou pensando no seu reino.

Ele já sabia que não podia fugir do seu destino, lutar estava no seu sangue. Harry era um guerreiro, esse título estava gravado na sua alma, ele não tinha outra escolha. Como era algo inevitável, Harry aceitou – com bastante relutância – seu status de príncipe herdeiro de Gryffindor, pois ele faria James subir ao trono. Então ele aceitou que Gryffindor era seu reino também. Seu povo.

- Como eu vou cuidar de todo um povo...? - Harry sentiu sua marca aquecer confortavelmente. Era a Morte dizendo que ele conseguiria - Certo... Obrigado por estar comigo... - ele olhou para seu pulso, a marca ali dançou e suas linhas se transformaram em uma cobra. O animal se enrolou em volta do seu pulso, como se estivesse o abraçando. Harry sorriu.

Ouvindo galopes de cavalos ele olhou para cima. Seu coração parou.

♡♡♡

Snape olhou em volta. O chalé de dois andares ficava muito bem escondido e os outros casebres ficavam estrategicamente espalhados a uma distância segura um do outro – para caso um ataque inimigo ocorresse, as famílias teriam possibilidades maiores de fugir, não seriam atacados de uma única vez.

Os olhos negros analisavam tudo, ele viu James descer do seu próprio cavalo e vir até ele, disposto a ajudá-lo. Snape não precisava, mas ainda sim aceitou a ajuda. James segurou as mãos do vampiro e Snape desceu.

- Grato. - ele deu alguns passos a frente, voltando a observar, até que seus olhos pararam no menino sentado na varanda - Seu filho? - James seguiu seu olhar.

- Sim. - o alfa sorriu orgulhoso - Ele estava muito ansioso para conhecê-lo.

- Mesmo? Que curioso... - Snape franziu o cenho conforme se aproximava junto a James. Ele gostava de manter distância de crianças, os achava chorosos demais.

- Insônia de novo? - James se abaixou em frente à criança, mas os olhos de Harry estavam presos no convidado – Bem, deixe-me apresenta-los: Milorde esse é Harry. Harry esse é o Lord Snape.

A carranca de Snape sumiu no exato momento em que seus olhos escuros se encontraram com aqueles olhos Avada Kedavra. Ele paralisou no lugar.

Seu coração acelerou de uma maneira que nunca tinha sentido antes, um sentimento estranho lhe invadiu. Seu peito apertou. O sentimento era intenso. Era bom, mas doloroso. Snape sentiu sua magia agitada, seu lado vampiro arranhando contra suas costelas. Ele também ficou na altura do menino, se ajoelhando em frente a ele.

Harry não estava diferente do moreno, seu pequeno coração estava batendo rápido demais, sua respiração instável e seus belos olhos Avada se encheram de lágrimas pesadas. Lágrimas de saudade, de dor e alegria.

Diante dele estava aquele que o protegeu até seu último suspiro, aquele que lutou por ele com suas últimas forças. Diante de Harry estava o homem a qual ele tinha um nível de admiração e respeito inigualável, Severus tinha sido seu melhor amigo, seu maior confidente. Severus se tornou seu herói, o homem não tomou o lugar James no coração de Harry, mas o ômega não conseguia ver Severus como algo além de seu pai.

James observou curioso e em silêncio. Apesar de sua magia estar selada, ele sentia as magias de Harry e Severus; ambas estavam agitadas, elas pareciam estar em um impasse, se avaliando, se reconhecendo. James viu seu filhote estender a mão e tocar a bochecha do vampiro.

Severus se surpreendeu ao sentir uma pequena e trêmula mão em sua bochecha, interrompendo o trajeto de uma única lágrima. Isso o surpreendeu também, ele não tinha se dado conta de que seus olhos – que sempre estiveram frios e cortantes, agora tinham um brilho causado pelas lágrimas não derramadas. Ele viu que os olhos da criança também estavam como os seus.

- Olá Harry. - Severus disse calmamente, sentindo um nervosismo incomum. Mas esse nervosismo desapareceu no momento em que o pequeno lhe presenteou com um sorriso. Um sorriso brilhante, com direito a covinhas em suas bochechas vermelhas.

- Olá... - Harry queria abraçar Snape, mas se conteve o máximo que pode.

A porta se abriu atrás dos três, eles se viraram encarando a ruiva.

- Por que ainda estão do lado de fora? - Lílian colocou as mãos na cintura e olhou severamente para eles - Vão ficar doentes com esse frio. - ela se abaixou na intenção de pegar Harry, mas parou quando fitou Severus. O coração de Lílian errou uma batida quando seus olhos se encontraram com os do vampiro – Milorde...

- Milady... - Severus também fitou Lílian por alguns segundos a mais antes de olhar para James.

- Oh sim! Milorde essa é Lílian, minha esposa.

- Lílian Potter, a seu dispor, meu senhor. - a ômega inclinou a cabeça levemente antes de se levantar com seu filho no colo.

- Digo o mesmo, Lady Potter. - Snape se levantou junto a James.

- Vamos entrar, esta frio aqui fora. - Lílian abriu a porta e esperou que os dois a seguissem.

Severus olhou em volta pela casa aconchegante da pequena família Potter, mas seus olhos logo voltaram para a criança no colo de Lílian. Agora que o viu, parecia haver uma necessidade de ter certeza que o menino estava no alcance de suas vistas.

- Eu preparei o de jejum, espero que esteja do seu agrado meu senhor. - Lílian colocou Harry no chão - Suba e calce seus sapatos, agora. - ela deu um tapinha no topo da cabeça do pequeno.

Harry correu até a escada, mas parou nos pés da mesma, fitando Snape, seus olhos relutantes. Harry tinha medo de ser um sonho e de repente seu outro pai iria sumir como pó ao vento.

Severus olhou para a criança por alguns segundos antes de sacar sua varinha e apontar para o segundo andar no topo da escada.

Accio¹ sapatos do Harry. - logo um muito pequeno par de botinas de couro veio até o vampiro - Vem aqui. - ele chamou o menino, que veio obedientemente até ele. Harry viu Severus se ajoelhar e ajudá-lo a calçar seus pequenos pés - Obedeça a sua mãe e não fique descalço. - Harry sorriu e assentiu. Severus se levantou olhando o casal, James e Lílian o fitavam com olhos curiosos e com um brilho desconhecido.

- Por aqui. - Lílian guiou o caminho até a mesa, os olhos dela foram para o canto do forno - James cadê? - Lílian fitou marido.

- Harry es-... - James fitou seu filho e ergueu uma sobrancelha quando viu que não tinha uma trava nas suas palavras - Harry escondeu.

- Harry, onde você escondeu? - Lílian viu que Harry tinha escolhido o lugar ao lado da visita hoje.

- Eu joguei no rio. - ele disse tendo dificuldade de subir na cadeira alta, ele sentiu as mãos de Severus ajudá-lo e sorriu para o vampiro. Severus não sorriu de volta, mas Harry viu seus olhos. Os olhos dele sorriam.

- Jogou fora? - Harry fitou James.

- Dava medo... - ele estremeceu. O alfa afagou seus cabelos.

- Perdão, mas a que se referem? - Severus perguntou vendo Lílian servi-lo - Grato minha senhora. - as bochechas da ruiva ficaram levemente rosadas.

- Uma boneca muito bonita, mas que me dava medo. - foi Harry quem respondeu - Mamãe disse que era Vodu².

- Uma boneca de Vodu... Que interessante...

Sirius estava na cozinha do castelo quando viu o beta de cabelos grisalhos, o mesmo acenou para ele o chamando. Lupin saiu em direção ao corredor.

- Sirius Black. - Lupin disse surpreendendo Sirius - O rei falou de você hoje, você cuida da segurança do castelo. - o beta olhou em volta - Me pergunto o que ele faria se soubesse que você é um traidor, soldado-...

- Eu não sou um traidor! - Sirius olhou em volta antes de puxar Lupin para um armário de vassouras antigo no começo do corredor - O Lord não sabe do que está falando, por favor, não diga coisas que sabe.

-Então me ajude a entender! Você disse que seu motivo por ter invadido meus aposentos era nobre, então prove isso!

- Não tenho o porquê te provar nada, o senhor nem mesmo pertence ao meu povo, então não entenderia - Lupin crispou os lábios.

- É aí que se engana, apesar de pertencer à corte de Hufflepuff, sou tão Gryffindor quanto você. - os olhos de Sirius foram até o coldre na manga do beta - Meus pais fugiram de Gryffindor quando eu nasci por isso não tenho um grilhão em mim.

- O Lord é um homem de sorte, Deus Pai o olhou com bons olhos. - ele deu um pequeno sorriso triste.

- Eu sinto muito, eu não apoio esse ato tão desumano do rei. - ele sussurrou - Diga para mim: por que invadiu meus aposentos? Pelo que me pareceu você estava fugindo, certo? – Sirius olhou o homem a sua frente com atenção. Aqueles olhos castanhos claros pareciam sinceros, mas Sirius era esperto o suficiente para saber que de boas intenções o inferno estava cheio.

- Faça um favor a nós dois Lord Lupin: volte para Hufflepuff com a boca bem fechada e esqueça-se da minha existência. - Sirius se aproximou de forma ameaçadora do beta, que recuou um passo - Para o seu próprio bem. - ele se afastou indo até a porta.

-E se eu não fizer isso? - Sirius o olhou por cima do ombro, seu olhar gélido lançou um arrepio na espinha de Remus. Em seguida ele saiu, deixando o beta sozinho no armário de vassouras.


Dumbledore estava ocioso. Por algum motivo ele acordou temeroso, algo insistia em sussurrar nos seus ouvidos que ele estava prestes a cruzar uma linha sem retorno e esse mesmo algo imitava um som de um relógio. O ‘tic, tac’ soava como um aviso, algo, ou melhor, alguém estava estipulando um tempo para o rei.

Esse medo de saber que uma batalha  iria acontecer, mas você não podia ver de onde viria a primeira flecha. Era agoniante. Dumbledore estava andando sobre uma corda trêmula no meio de um precipício chamado insanidade.

Corda essa que em questão de segundos poderia se desintegrar com um pequeno toque dos dedos pequenos e delicados do pequeno ômega Potter...

Já era noite, Lílian e James deixaram Severus no quarto de Harry – o menino dormiria com eles por esse tempo.

Lílian estava distraída enquanto escovava seus fios vermelhos, seus olhos esmeraldas se desviaram para James, que entrara há pouco.

- Onde está Harry?

- Ele está lá em baixo esperando Lord Snape. Harry realmente gostou dele.

- Não foi só o Harry, não é? - James a olhou, tirou suas botas e foi até ela.

- Sim, é verdade. E você também pareceu gostar dele... - ele sorriu quando Lílian revirou os olhos.

- James, eu estou falando sério. - o alfa parou de sorrir - Meu coração se alegrou quando o vi e é impossível não perceber o jeito que você se atrai por ele.

- Lírio, por favor. - James suspirou - Mesmo se for ele, não o conhecemos, ele já pode ter alguém... - o alfa deu de ombros, fingindo não se incomodar com tal possibilidade.

- Mesmo se ele já tiver alguém, se o nome dele estiver junto aos nossos no livro de Cassandra, ele será nosso uma hora ou outra, assim como seremos dele...

♡♡♡

Harry viu Severus pela janela. O mais velho estava voltando do celeiro que tinha ali perto, os olhos escuros se estreitaram em direção a criança na janela. Harry sorriu e correu até a porta, quando Severus abriu a porta seus olhos foram até a criança, que se agarrou a si como um polvo no momento em que ele entrou. O pequeno ômega abraçou sua perna e esfregou sua bochecha contra o tecido grosso das roupas de Severus.

Harry não conseguiu mais se conter, ele não resistiu ao abraçar Severus – mesmo que agora ele só alcançasse a perna do homem. Isso bastava para acalentar a profunda saudade em seu coração, ele fechou os olhos suspirando para reter suas  lágrimas. Logo ele sentiu um toque tímido no topo de sua cabeça.

Severus olhou para a criança que se esfregava contra ele curioso. Em sua mente veio a imagem de um pequeno cãozinho – ou melhor dizendo, um lobinho. Logo ele viu os olhos Avada da criança o olharem com um carinho pesado. Observando aquele olhar, Severus sentiu sua magia se agitar novamente, seu lado vampiro comandou sua magia a abraçar o menino.

Harry arregalou os olhos antes de sorrir amplamente. A magia de Severus tinha o aceitado! O Potter também deixou sua magia cercar o mais velho, a fim de deixar claro que também tinha o aceitado.

- Estou feliz por você estar aqui... - Harry se afastou um pouco e ergueu os braços. Severus não resistiu e pegou a criança, finalmente o abraçando. Harry contorno seus braços em volta do pescoço do maior.

Sentindo uma das mãos de Severus acariciar suas costas, Harry não conseguiu aguentar mais. A barragem se rompeu e lágrimas grossas deixaram seus olhos.

Severus, ouvindo os soluços e resmungos, sentiu uma impotência descomunal. Ele não gostava de ouvir choro de criança – para Severus era extremamente irritante, mas ouvir Harry chorar o incomodou de uma maneira diferente. Seu coração doía a cada soluço que deixavam os lábios do menino.

- Shiiii, não chore... - Severus abraçou mais a criança, que se apertou tanto a ele que Severus pensou que o menino queria ser um pedaço dele.

Harry chorou por um longo tempo, até que Lílian desceu, encontrando Severus balançando calmamente seu filho – que depois de três dias finalmente dormiu. Severus afagou os cabelos bagunçados de Harry com carinho.

- Harry é muito intuitivo... - Lílian sussurrou se aproximando - Ele gostou de você...

- Hm. - Severus entregou a criança a Lílian. Ele passou os dedos pelas bochechas de Harry, limpando o rastro das lágrimas - Ele é muito emotivo...

- Sim, ele é. - a ômega cheirou e lambeu a bochecha de Harry, que murmurou algo incoerente, se aconchegando mais contra Lílian - Ele tem um coração muito puro, assim como suas emoções. Harry não sabe fingir ou esconder. Se ele gosta, ele demonstra. - Lílian se lembrou de Molly - E se não gosta, ele não faz questão de demonstrar nada...

 





Continua...

Betagem feita por Alexander_Angeely

Accio'1➡Accio é um feitiço de convocação; pode ser usado para trazer um objeto até a pessoa que lança o feitiço.

O contra feitiço e o Repeccio - O oposto de “Accio”. Faz com que o objeto seja atirado para longe do feiticeiro, mas é necessário uma boa pontaria.

Vodu'2➡Vodum, vodun, voodoo,
vodou, vudu ou vodu são termos que se referem aos vários ramos de uma tradição religiosabaseada nos ancestrais que tem as suas raízes primárias entre os católicos e os povos Ewe-Fon do Benim, onde é, hoje, a religião nacional, com mais de 7 milhões de adeptos. Além da tradição fon, ou do Daomé, que permaneceu na África, existem tradições relacionadas que lançaram raízes no Novo Mundo durante a época do tráfico transatlântico de escravos (século XVI - século XIX) e que persistem até hoje, tais como o candomblé brasileiro, o tambor de minamaranhense, o vodu haitiano, a santeríacubana, o vudu da Luisiana (Estados Unidos), etc. "Vodum" pode designar tanto a religião quanto os espíritoscentrais nessa religião.

Qualquer dúvida perguntem nos comentários ok💋

Até a próxima ❤💙💚💛💋💋

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