A CUBANA ( INICIADA EM 2020)

By BruubS016

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Capa Feita Por : @livrosmaniass ADAM PUENTE - Um poderoso capô espanhol, focado e reservado. À muito tempo te... More

CAPÍTULO 01.
CAPÍTULO 02
CAPÍTULO 03.
CAPÍTULO 04.
CAPITULO 05.
CAPITULO 06.
CAPITULO 07.
CAPITULO 08■.
CAPÍTULO 09■.
CAPITULO 10■.
CAPITULO 11■.
CAPÍTULO 12■.
CAPÍTULO 13■
CAPITULO 14■
CAPITULO 15.
CAPÍTULO 16.
CAPÍTULO 17. ☆
CAPÍTULO 18.
CAPÍTULO 19.
CAPÍTULO 20.
CAPÍTULO 21.
CAPÍTULO 22.
CAPÍTULO 23.
CAPÍTULO 24.
CAPÍTULO 25.
CAPÍTULO 26.
CAPÍTULO 27.
CAPÍTULO 28.
CAPÍTULO 29.
CAPÍTULO 30.
CAPITULO 31
CAPITULO 32
CAPITULO 33.
CAPITULO 34.
CAPITULO 35.
CAPÍTULO 36.
CAPITULO 37.
CAPÍTULO 38.
CAPÍTULO 39
CAPÍTULO 40.
CAPÍTULO 41.
CAPÍTULO 42
CAPÍTULO 43.
CAPÍTULO 44.
CAPÍTULO 45.
CAPÍTULO 46.
CAPÍTULO 47.
CAPÍTULO 48.
CAPÍTULO 49.
CAPÍTULO 50.
PT2 CAPÍTULO 52
PT2 CAPITULO 53.
PT2 CAPÍTULO 54
PT2. CAPITULO 55.
PT2 CAPÍTULO 56.
ola
florzinhas.
PT2 CAPÍTULO 57
PT2 CAPÍTULO 58
PT2 CAPÍTULO 59.
PT2 CAPÍTULO 60*
RETA FINAL - 61*
62*
63*
64*
65*
66*
67*
68*

PT2 CAPÍTULO 51

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By BruubS016

Estava ventando demais, aquele vento frio que me fazia arrepiar. Só não sabia se era pelo clima mesmo ou pelo o que eu estava prestes a fazer.
Suspiro e me posiciono atrás do meu carro, tiro o cano fino de dentro da minha bota e ocoloco na minha boca, miro no primeiro soldado e assopro com força, o mesmo cai na hora apagado e seu parceiro que o vê, sai correndo em sua direção para ajudá-lo. O outro percebe a agulha em seu pescoço e saca a arma olhando ao redor, mas não deu tempo de fazer nada, pois o mesmo também caiu no chão, me afasto para o lado e miro nos outros. Tinham outros 10 no mínimo, eles faziam a proteção de fora, eu teria que fazer aquilo em menos de dois minutos, pois teria alguém olhando pela câmera que estava no poste, eu até poderia atirar nela, mas seria alarde demais.
Firmo a bolsa nas minhas costas e me levanto rapidamente indo até os dois que estavam caídos no chão, assim que fico perto deles, assobio para chamar atenção.

Ana - bom garoto. - um se aproxima procurando e logo também saca sua arma ao ver os outros no chão, me levanto e tampo sua boca por trás. Ele se agita e aperto a agulha em seu pescoço, o mesmo apaga e o solto no chão.

Ana - droga! - Percebo que minhas agulhas haviam acabado. Eu sabia que só isso não iria segurar muitos, então eu trouxe só algumas para os da proteção da frente. Então, pego minha arma que estava nas minhas costas próximo ao meu bumbum e coloco o silenciador.

Ana - psiu! - 6 olham para mim e atiro na cabeça de cada um, todos caiem e suspiro me equilibrando.
Eu estava trêmula, queria sair dali, mas não podia ir de mãos vazias, eu tinha ajudá-lo! Se eu não matar para ajudar, eu sei que ele morre. Aqui não é assim, te tiram do poder e te deixam sentado para assistir...

Firmo minha postura e continuo andando. Assim que chego na entrada tinham 2 circulando, os últimos....
Depois desses a entrada estava livre, porém, lá dentro me esperavam mais.

Ana - Ei! - eles me olham e atiro de uma vez. Respiro fundo a abro as portas, tinham outros 6 e todos estavam de pé em uma roda conversando. Vou me aproximando e de repente, um percebe minha presença e atiro em todos antes dele abrir a boca.

Continua, Ana....

Tiro a bolsa e a abro, pego as duas bombas e coloco uma na parede próxima a mim, olho para a porta preta e vou andando até ela. Lá estavam todos reunidos, eu vou colocar a última na porta. Eu sabia que os mafiosos eram corajosos, mas isso muda quando a morte bate na porta. Eles não podiam deixar esse império para trás enquanto estivessem nele, e isso eu usaria ao meu favor.

Respiro fundo e a coloco na porta, assim que faço, aproximo meu ouvido na porta e tento ouvir a conversa.

Allan - boa noite! Nos reunimos aqui para o julgamento do meu primo Adam, capô de vocês! - ouço a voz do desgraçado e volto para um dos seguranças que estavam caídos no chão, pego minha faca que estava na coxa e faço força para arrancar a cabeça dele. Suspiro e olho para cima, me assusto ao ver uma sala de vidro, havia um soldado para fazer a segurança das câmeras, mas o mesmo não estava fazendo isso, ele estava dormindo. Aproveito e saco minha arma e atiro. Pelo menos estou protegida do lado de fora, deviam ter escolhido um outro segurança de câmera, assim poderiam me deixar encurralada, mas agora tenho 70% de chance de conseguir - Se esse segurança me visse, logo ativaria o comando vermelho e assim, 200 soldados que estavam no galpão que ficava na rua de trás, viriam até mim.

Mas isso não vai acontecer.

Corro até a porta preta e coloco meu ouvido na porta novamente.

Adam - Eu só preciso de um minuto. Por conta de uma distração minha, isso tudo saiu fora do controle, sei que agora passo uma fama de incompetente, eu fui, mas só preciso de uma segunda chance... - Meu coração acelerou ao escutar a voz de Adam, mas logo o mesmo foi interrompido por Allan.

Allan - Não vamos dar ouvidos à esse inútil! lembram quando à um ano atrás ele recebeu essa segunda chance? Quando recebeu a missão de capturar a Cuba..

Coloco a cabeça do segurança nas minhas costas e abro a porta bruscamente e sorrio ao ver a expressão de Allan, o mesmo ficou pálido ao me ver.

Allan - peguem-na! - mostro a cabeça sorrindo e os seguranças que estavam atrás dele abaixam as armas.

Ana - Se atirarem em mim, eu explodo esse lugar.

- Quem é você?! O que faz aqui?!

Um homem pergunta gritando no meu rosto e mostro a arma para o mesmo fazendo-o se calar.

Ana - Sou a Cubana! - Eles se agitam e atiro para cima. - quietos! - eles obedecem e solto a cabeça no chão. - muito bem.

Ana - eu vim aqui hoje, para fazer uma limpeza. - sorrio e me sento na mesa na frente de Adam, dessa forma eu ficava de frente para os outros. - ninguém aqui é santo. Allan um expulso querendo tirar um capô do poder, que piada!.

Seu rosto fica completamente vermelho e começo a rir, todo os outros me olhavam apavarodos. Assim que eu gosto.

Ana - A linhagem Puente é tão fiel à sua família, é uma pena que tenha uns que não...ao ponto de tramar planos para destruir tudo o que- encaro Allan séria e o mesmo vem em minha direção e me levanto bruscamente. - tem certeza disso? Todos aqui sabem do que sou capaz e não será você e seus soldados que só tem tamanho que iram me impedir! - ele vacila e todos na sala olham para Allan, e ficam sérios ao ver ele se sentar.

Me sento novamente e coloco a arma no meu colo.

Ana - vamos começar pelo fato do Asier Puente ter sido expulso por traição e depois tentar assassinar o próprio irmão! - os aliados ficam surpresos olhando para Allan e continuo. - desde cedo queriam o poder, e sei que alguns aqui estavam participando dessa porcaria. Vocês aí! Participam de uma organização de tráfico de crianças. - aponto para 4 homens que estavam do lado esquerdo da mesa e os outros se levantam sérios.

Era totalmente proibido tráfico de crianças. É uma das regras respeitadas, isso dá expulsão e depois matavam o integrante que fizesse isso.

Saio de cima da mesa e vou indo em direção à Allan.

Ana - você não aprendeu a lição? Lhe deram uma chance depois do que você e o verme do seu pai fizeram! - Ele grita e se levanta e o mesmo começa a apertar meu pescoço, já iria sair do aperto mas Adam é mais rápido e me puxa para si, o mesmo depois vai para cima de Allan.

Olho para o lado e vejo os aliados atacando os outros que eu acusei de tráfico. Pego minha arma no chão ao ver a maioria sacar as suas e puxam Adam pelo braço.

Ana - temos que ir! - escuto passos pesados vindo em direção à sala e pego uma cadeira e jogo na janela. Adam me olha sério e faço sinal para ele passar, o mesmo me obedece, olho para a porta e vejo vários homens entrarem armados. Eles me vêem e me jogo para fora ao vê-los sacarem suas armas em minha direção, sinto meu braço arder assim que passo pela janela e grito ao cair no chão. O tiro que recebi me tirou a concentração para cair do jeito certo.

Adam - você está bem?! - ele me levanta e nego com a cabeça.

Ana - não é hora para isso! - começamos a correr pelo quintal e escuto tiros se aproximando mais ainda, Adam olha para atrás de mim e me empurra para o chão. Sinto meu braço doer mais ainda e procuro por Adam, o vejo lutando contra um soldado de Allan e me levanto com dificuldade.

Adam - Saia daqui! - ele grita para mim enquanto lutava contra o soldado. Vejo mais dois homens sairem de dentro do salão e irem para cima de Adam. Eu não pensei duas vezes, quando percebi, eu já estava batendo nos dois.

- Chefe quer ela viva! - eles seguram meus braços e me socam no estômago. Grito ao sentir uma dor aguda e fecho os olhos sentindo meu corpo vacilar.

Adam - Ana! - consigo abrir os olhos por um segundo e vejo ele atirar nos dois que me seguravam. - abra os olhos! - caio no chão assim que eles me soltam. Sinto Adam me segurar e o abraço a força para o mesmo permanecer no chão. - Ana? - escuto a explosão e apago totalmente.

__________ __________
Escuto vozes baixas e abro os olhos ao sentir uma dor forte em meu braço. Que droga....

Tento me sentar mas sinto uma dor forte dos meus seios para baixo. Adam aparece na minha frente e chama por uma pessoa.

- Sra. Está bem? Sentindo alguma dor? - tento falar mas me sinto fraca e fico respirando fundo. - não era pra ela ter acordado agora, deve ter sido a dor que a despertou...Mas está tudo indo bem até agora. - Sinto nervosismo na sua voz e fico atenta nisso. Ele estava nervoso. -
Posso falar na frente dos dois mesmo?

Presto atenção ao redor e reviro os olhos ao ver que eu estava deitada em uma cama branca e o quarto que estávamos enorme todo branco. Eu estava começando a achar que estava no hospital...
Odeio hospitais!

Adam - pode, sem problemas. Eu acho que não deve ser nada grave mesmo. - Adam estava com alguns hematomas roxos em seu rosto e ainda tinha algumas manchas de sangue por sua roupa. Então eu não devo ter ficado mais de um dia apagada. Isso é bom.

Olho para o rosto do médico e fico nervosa ao ver sua expressão de pena, o mesmo abaixa a cabeça e Adam também começa a estranhar.

- senhor, ela ficará bem. Retiramos a bala, Mas eu lamento a perda. - arregalo os olhos e Adam me olha assustado. - só precisa ficar aqui mais uns dias para observação. Vou deixá -los à sos. - Adam senta ao meu lado e evito olhar em seu rosto.

Adam- era meu? - dou um tapa em seu rosto e o mesmo me olha surpreso e com raiva ao mesmo tempo. - por que você fez isso? Eu tenho meus motivos para duvidar!

Ana - SAIA DAQUI! - tento empurra-lo mas não tinha força o suficiente naquele momento. O mesmo se levanta e fica me encarando.

Adam - se era meu. Eu sinto muito, era meu sonho ter uma família com você...- seguro as lágrimas e viro meu rosto. - Mas acaba aqui, é so o que eu tenho a dizer. Obrigado pela ajuda, mas quero que você evite ficar perto de mim. Quando você souber que eu estou no mesmo lugar que você, por favor não me deixe vê-la. - Meu coração acelerou ao escutar aquilo e fecho os olhos com força.

Adam - Adeus. - Seus passos se afastam da cama e depois escuto a porta bater.

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