Uma Secretária Irresistível |...

By thatmah_

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Any Gabrielly tem uma vida perfeitamente tranquila. Tudo está indo bem. Um bom trabalho, ja terminou de cursa... More

Sinopse
Elenco
1° Capítulo
2 ° Capítulo
3° Capítulo
4° Capítulo
5° Capítulo
6° Capítulo
7° Capítulo
8° Capítulo
9° Capítulo
10° Capítulo
11° Capítulo
12° Capítulo
13° Capítulo
14° Capítulo
15° Capítulo
16° Capítulo
17° Capítulo
18°Capítulo
19° Capítulo
20° Capítulo
21°Capítulo
22° Capítulo
24° Capítulo
25° Capítulo
26° Capítulo
Bônus
27°Capítulo
28° Capítulo
29° Capítulo
30°Capítulo
31°Capítulo
32°Capítulo
33° Capítulo
34°Capítulo
35° Capítulo
36° Capítulo
37° Capítulo
38° Capítulo
39° Capítulo (Penúltimo Capítulo)
40° Capítulo (Último Capítulo)
Epílogo
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⚠️NOVA FIC⚠️

23° Capítulo

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By thatmah_

Deixe a estrelinha ⭐


(gente me falem se as imagens não carregar plss)

Minha ficha ainda não caiu, serei pai em breve. Any espera um bebê Beauchamp, que virá ao mundo logo logo.

Eu sabia que havia algo diferente nela desde o momento que a vi na casa de seu pai, mas não poderia imaginar que era um bebê. Depois da mancada de Sebastain eu deduzi que ela estava grávida.

Entendo porque ela escondeu a gravidez de mim. Em seu lugar faria o mesmo, todo seu receio é culpa minha.

Nem por um segundo sequer desconfiei que o bebê não é meu. Any não é o tipo de mulher que saíria com vários homens ao mesmo tempo, mesmo que ela tenha tentado dizer com palavras e atitudes que estava me usando, ela não é assim.

Fiquei receoso no começo, mas logo me acalmei, pois sei que ela é uma mulher digna, mesmo que tenha tentado me fazer sentir usado como eu fiz com ela, só que no meu caso foi bem pior.

- Você será pai?! - Pergunta Mark.

- Sim. - Digo.

- Você está muito ferrado. - Diz sorrindo.

- Por que acha isso?

- Minha irmã teve bebês. - Balbucia. - Ela ficou louca meu amigo. Fazia meu cunhado acordar de madrugada para comprar comidas que não fazia o menor sentido para ela comer, chorava por tudo, gritava com todos por nada.

- Para de tentar me assustar. - Digo revirando os olhos.

Mark sorri abertamente. Sei exatamente o que se passa na cabeça dele.

- Só estou lhe dizendo essas coisas para que você fique preparado. - Diz. - Pergunta a Noah e saberá que não estou mentindo.

Me lembro que Noah me ligou uma noite, querendo saber onde vendia algumas comidas que eu nem sabia que existia.

- Será que com todas mulheres é a mesma coisa? - Pergunto.

- Eu não sei. - Diz dando de ombros. - Mas fique ciente de que quando Any querer algo inusitado e nojento para comer, ela irá atrás de você. E se você voltar para casa de mãos vazias, será seu fim.

Se antes eu já estava com medo, agora estou desesperado. E se eu fizer tudo errado? E se Any me odiar por isso?

- O que você vai fazer? - Pergunta Mark. - Irá pedi-la me casamento?

- Eu pedi ela em namoro. - Digo. - Mas ela não aceitou. Acha que só fiz isso por causa do bebê.

Any nem imagina que eu já estava com esse pensamento faz tempo.

Depois que ela saiu da empresa e de minha vida, parece que tudo ficou tão chato e monótono.

Vou contar um segredo que provavelmente você achará que estou mentindo... Depois que Any me chutou não saí com nenhuma outra mulher.

consigo e não quero outra mulher que não seja ela.

- O que você fará agora?

- Darei o tempo que ela me pediu. - Digo. - Mostrarei aos poucos que não é apenas pelo bebê, e sim por nos três.

- Eu vivi para ver Joshua Carneirinho Beauchamp apaixonado. - Diz Mark sorrindo abertamente.

- Eu viverei para ver você de quatro por uma mulher. - Digo sorrindo com malícia.

Alguém bate na porta de meu escritório.

- Entre! - Grito.

A porta se abre e Emília adentra o ambiente.

Percebo que Mark se mexe desconfortável em sua cadeira. Sorrio, pois acho que meu amigo está indo no mesmo caminho que eu, só não sabe ainda.

- Com licença. - Emília cora envergonhada, toda vez que está no mesmo ambiente que Mark.

- Fique a vontade Emília. - Digo. - O que deseja?

- Reservei o restaurante que o senhor me pediu para quarta feira, as 21:00 horas. - Diz.

- Obrigado. - Agradeço. - Algo mais?

- Seu pai pediu para o senhor ligar para ele. - Diz Emília.

Dito isso ela sai quase correndo da sala sem ao menos olhar para trás.

- Tudo bem Mark? - Pergunto. - Parece desconfortável.

- Estou ótimo. - Diz.

- Tenho uma leve impressão que essa garota lhe provoca algo. - Digo fingindo inocência.

- Você está louco? - Pergunta se levantando rápido.

- Estou muito bem obrigado. - Digo sorrindo abertamente. - Pelo jeito é com você que está acontecendo algo.

- Cale a boca Josh. - Diz irritado. - Ela é apenas uma criança.

- Sim, e por isso você deve manter distância. - Digo. - Mas seu olhar não mente Mark, te conheço a tempo suficiente para conhecer seu olhar de predador quando vê algo que lhe interessa.

- Vou embora antes que minha mão voa em sua cara acidentalmente. - Resmunga irritado, e sai de minha sala.

Sorrio comigo mesmo. Sei que Mark não é o tipo de homem para relacionamento assim como eu não sou, por isso quero que ele fique longe de Emília, pois ela não é uma garota para apenas se divertir, assim como Any também não é.

O telefone sobre minha mesa começa a tocar, atendo no segundo toque.

- Alô? - Atendo a ligação.

- Joshua Beauchamp estou muito chateado com você. - Diz papai. - Sua mãe então quer sua cabeça em uma bandeja de prata.

- O que foi que eu fiz dessa vez? - Pergunto revirando os olhos.

- Foi o que você não fez. - Braveja. - Não nos contou que será pai!

- Desculpe pai. - Peço. - Queria contar pessoalmente. Mas estou com tantas coisas em mente que acabei me esquecendo.

Papai fica algum tempo em silêncio, escuto alguém conversar com ele, deve ser minha mãe mandando me xingar.

- Sua mãe disse que só te perdoa se vier jantar aqui em casa amanhã. - Diz. - E trazer a Any.

- Vou ver se ela pode. - Passo as mãos pelos meus cabelos bagunçados. - Te aviso assim que tiver a resposta.

- Ok. - Balbucia. - Agora se me der licença sua mãe irá fazer um strip tease para mim.

- Credo pai! - Digo algo. - Não precisa me dar essa informação.

Ele nem ao menos teve a educação de tentar desfazer o estrago que fez em meu psicológico, e desligou o telefone em minha cara.

Vou ter imagens terríveis assim que ver meus pais juntos, pelo resto de minha vida.

- Alguém me mate. - Murmuro.

                              ⚘

Estou em frente a porta do apartamento de Any com um buquê enorme de flores.

Não sei que tipo de flor ela gosta, então escolhi várias flores para o buquê.


Any será a primeira mulher que irei dar flores pessoalmente em toda minha vida.

Era ela que mandava flores para minhas ex amantes. Até ela me xingar e me mandar virar homem.

Ela se assusta ao abrir a porta, e dar de cara comigo com flores nas mãos.

- Joshua o que você está fazendo aqui? - Pergunta confusa.

- Boa noite para você também. - Reviro os olhos.

- Desculpe. - Pede envergonhada. - Entre.

- Obrigado. - Agradeço. - Para você.

Any fecha a porta e caminha até mim, pega o buquê de minhas mãos e leva ao nariz.

- São lindas, obrigada. - Sorri emocionada. - Eu estava preparando algo para comer. Aceita?

- Se não for incomodar. - Digo.

- Claro que não. - Diz caminhando até a cozinha.

Any pega um vaso enche com um pouco de água. Depois pega as flores e coloca dentro do vaso, e deixa sobre um balcão que divide a cozinha da sala.

- O cheiro está bom. - Digo.

- É apenas macarrão. - Sorri. - Me deu uma vontade louca de comer macarrão com queijo, tive que fazer, ou nosso bebê saíria com cara de macarrão com queijo.

- Gosto de como isso soa. - Digo.

- O que? - Pergunta. - Macarrão com queijo?

- Isso também. - Balbucio. - Mas estou falando sobre você dizer nosso bebê.

Any não diz nada apenas sorri.

- O que trouxe o grande Beauchamp a minha humilde residência? - Pergunta Any,  servindo a comida em dois pratos.

- Você está grávida de um filho meu. - Digo. - Pode se acostumar comigo presente em sua vida de agora em diante.

- Só espero que não seja mandão. - Diz fingindo irritação.

- Farei o que puder para não ser tão chato. - Sorrio. - E tem mais uma coisa... Mamãe quer que nós dois vamos jantar em sua casa amanhã.

- Eles já sabem sobre o bebê? - Pergunta de olhos arregalados.

- Sim. - Digo. - E não ficaram nada felizes de não serem informados por mim.

Any caminha até mim e me entrega  dois pratos.

- Leve até a mesa por favor, vou pegar o suco. - Diz.

Caminho até a mesa e coloco os dois pratos sobre ela.

Puxo uma das cadeiras e me sento, observo a Any na cozinha distraída, pego o meu celular e resistro esse momento.
Depois de sair do transe, pego o prato em minha frente e começo a comer, o cheiro está ótimo, assim como o gosto.

- Seu guloso. - Diz Khate sorrindo. - Nem me esperou.

- O cheiro está tão bom que não resisti. - Digo.

Any coloca uma jarra com o suco sobre a mesa, junto com dois copos, serve o líquido em ambos os copos e me entrega um. Se senta na cadeira em minha frente, e começa a comer.

- Irá ao jantar amanhã? - Pergunto.

- Sim. - Diz apenas, enquanto come como se não houvesse amanhã.

- Passo aqui para te pegar então. - Digo.

- Me avise o horário certinho para que eu esteja pronta. - Diz.

Comemos em silêncio, de vez em quando trocamos olhares e sorrisos, mas nenhuma palavra.

Assim que terminamos o jantar lavo a louça enquanto Any seca e guarda.

Depois de tudo limpo e guardado, escolhemos um filme para assistir. Na verdade Any escolheu, pois todos os filmes que eu dava a idéia ela não gostava.

- Quer sair comigo quarta? - Pergunto.

- Quarta não posso. - Diz. - Irei jantar com Vince. Pode ser quinta?

Meu sangue ferve de raiva, mas não deixo transparecer minha fúria, pois não tenho nenhum direito sobre ela, e não quero que Any ache que estou me intrometendo em sua vida particular.

- Claro. - Forço um sorriso.

Ela apenas sorri e continua vendo o filme "Um amor para recordar".

No final do filme Any começa chorar e soluçar alto.

- O que foi Any? - Pergunto preocupado.

- Ela morreu. - Diz com dificuldades pelos soluços.

A puxo para junto de mim e a abraço forte.

- É apenas um filme. - Beijo o topo de sua cabeça.

- Mas não deixa de ser triste. - Diz chorosa.

- Vem. - Digo me levantando.

- Para onde? - Pergunta enxugando os olhos.

- Vou te colocar para dormir. - Digo sorrindo.

Any pega minha mão  e caminhamos lado a lado pelo corredor.

Quando adentramos seu quarto, tiro o edredom que estava sobre a cama.

Any entra no banheiro e fecha a porta. Ela demora muito para sair e acabo me deitando em sua cama. Quando sai já vestida com seu pijama.

Ela caminha até o outro lado da cama e se deita com calma. Puxa o cobertor sobre seu corpo.

- Se está pesando em me seduzir pode desistir. - Diz.

Apago a luz do abajur que está sobre um criado mudo ao lado da cama. Me viro para ela com um sorriso nos lábios.

- Apesar de eu querer muito não irei fazer isso. - Digo passando a mão em seu rosto.

Any se extremesse com meu toque, fecha os olhos enquanto passo minha mão por seu rosto.

Me aproximo ainda mais de seu corpo, apenas lhe dou um beijo no canto de seus lábios, e a envolvo em meus braços.

- Dorme Any. - Digo baixinho.

Ela suspira alto enquanto se aconchega ainda mais em meu corpo.

Farei Any confiar em mim novamente, nem que para isso eu morra tentando.

Instagram


(imaginem a Any)

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