Seja Minha.

By Nirva_Shirley

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Eu acho que quando se mistura maluquice, loucura, prazer e poder, pode provocar uma grande colisão. E é isso... More

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Cheirinho da II Temporada.
Seja Minha - II Temporada!

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By Nirva_Shirley

Kendell Marano Parker.

Ele caminha até a sacola que ele tinha trago, depois da chamada dele, e abre tirando uma caixa chique, que eu conheço muito bem.

A abre exibundo a minha peça, que ele comprou no leilão, ela bem diante dos meus olhos.

Até aí, meu sangue todo já havia sumido, borboletas estavam brincando de atormentar o meu estômago, meu coração ia furar o meu peito de tanto que batia, e parecia que o oxigênio estava se extinguido.

E meus olhos, estavam fascinados com a obra-prima cara e chique na minha frente.

Você ainda consegue falar?

Minha voz sumiu!

- Kendell... - sua voz provoca curto circuito no meu corpo, e me faz levantar o olhar para ele que estava...

O chefinho está nervoso?

- Eu sou bom em tudo, mas este caso é uma excepção. - ele diz, mais calmo com ele mesmo.

Eu estou sem acção. Caso queiram saber.

- Objectivamente, desde quando eu disse que você é minha, não era apenas por possessão, é porque eu senti que, inesperadamente, também te pertencia. - ele fala, e eu continuo com as emoções descontroladas e com o corpo sem acção.

Ele e a sua maneira de falar, transmitiam uma firmeza, delicadeza e confiança ao falar, o que conseguia me deixar mais deslumbrada ainda.

- O que eu pretendo dizer, é que, com todos eventos ocorridos anteriormente, me fizeram perceber, que eu quero você, não apenas gemendo meu nome - indiscreto, ele sorri malicioso com o que diz. - mas em todos os eventos da minha vida.

CHO CA DA!

Ele leva a sua mão até ao meu rosto, e limpa a lágrima que eu nem me dei conta que caiu, de tão incrédula que eu estava.

- Kendell, seja minha. - ele diz e meu corpo estremece.

Terra, chama Kendell!

- Hamn... eu... - alguém me acha, que eu estou perdida.

O Gregasso do chefinho, disse: Kendell, seja minha???

Eu ainda tenho champanhe no corpo?

- Mas se você quiser posso voltar a chamar você de senhorita Kendell, apenas como a babá dos meus filhos. - de eu ter ficado em transe, ele disse com o semblante mais sério e indiferente.

E passou uma fisga pelo meu coração, e a feição cortante dele me deixou emotiva.

Intuitivamente minhas mãos foram ao seu rosto, e seus olhos dominantes e agora frios se encontraram com os meus.

- Me chame de senhorita Kendell, se é isso que você quer. - digo o encarando.

Falei emotiva.

Os segundos em silêncio foram cruciais, até ele com um simples movimento me jogar na sua cama, com seus olhos fixos nos meus, com seu modo predador activo, seus lábios possuíram os meus de maneira possessiva, excitante, lasciva.

Ele queria acabar comigo, sinto isso bem claro, com ele entre as minhas pernas.

Suas mãos entraram por dentro de minha camisola, directamente para os meus seios, ele os apertou de maneira bruta, me fazendo soltar um gemido de dor, era excitante demais.

Suas mãos hábeis, tiraram minha camisola, me deixando exposta a ele, seu olhar lascivo, me observou atentamente, ele mordia o seu lábio inferior, malicioso como sempre faz.

- Porra! - ele esbraveja.

Enquanto suas enormes mãos acariciam tudo quanto é extensão do meu corpo.

Só a imagem desse homem encima de mim, me faz perder toda a sanidade, imagina esbanjando sua masculinidade em mim.

Minhas mãos agarravam os seus cabelos, e a outra estava em apertando seu ombro, tentando controlar a excitação que esse homem é.

Ele vai ao meu pescoço, e chupa minha pele com força.

Doeu.

Seus lábios descem inescrupulosamente pelo meu corpo, junto com suas mãos quentes, nas laterais do meu corpo, ele arranca sem esforço algum a minha calça moletom, junto com a minha calcinha, sem dificuldade nenhuma, mas maneira bem excitante.

Liam, era a luxúria em pessoa.

Ele agarrou as minhas pernas, abrindo-as, me deixando totalmente exposta a ele.

Liam, é selvagem.

Sua boca e sua língua me deixaram totalmente fora de controle, minhas mãos arranhavam suas costas involuntariamente tentando conter a excitação, gemidos desconexos saiam pela minha boca, e ele não parava, eu não sabia o quão excitante é ver a figura desse homem dentre as minhas pernas.

Meu corpo ficou trêmulo, e ele segurava as minhas pernas sem parar com os movimentos insanos em mim.

- Não pare... por favor. - eu imploro sentindo espasmos de prazer.

Em milésimos, ele me virou, me deixando literalmente de quatro em sua cama, o prazer era imenso.

Sinto seu membro, roçar a minha entrada, é tão excitante e é o momento que mais receio, por conta dele ser tão robusto, nunca me habituarei ao seu tamanho.

Sinto sua enorme mão puxar o meu cabelo, e a outra segurar firme em minha cintura, senti seu enorme membro me penetrar calmamente, pois ele tem consciência do quão enorme ele é.

Sua calmaria não durou muito, seus movimentos começaram sendo mais profundos, fortes e rápidos.

Eu não consigo controlar os meus gemidos, ele distribui tapas em minha bunda de maneira insana, sua mão acaricia  o caminho de minhas costas, até o meu queixo, virando meu rosto para encara-lo.

Eu não conseguia impedir a primeira letra do alfabeto de sair da minha boca.

- Li... ah... - tive de novo outro tremor.

Ele soltava gemidos guturais e baixos bem no meu ouvido com sua voz de trovões, o que piorava a minha situação.

Parecia que eu desmoronaria, a qualquer momento.

- Pare... ah, por favor. - peço entre gemidos.

- Você confessa a sua luxúria, meu amor? - ele diz e consigo perceber o seu tom malicioso e divertido, enquanto o meu corpo distribui espasmos de prazer, sem parar com suas investidas.

Amor?

Porra!

- Se eu for para o inferno, eu te levo comigo. - digo entre delírios.

- Kendell, você me excita tanto, que o meu pecado seria muito maior que uma simples luxúria. - ele diz e eu estremeço, com ele saindo de dentro de mim.

Em milésimos ele me coloca deitada, no seu lençol sedoso, ainda dentre as minhas pernas, sua boca, apreciava minha pele de maneira insana.

Ele me fazia o desejar, sem pestanejar.

Eu o queria e ele sabia, não tardou para que ele introduzisse seu enorme membro em mim.

Suas investidas me faziam delirar, e seus olhos de predador encaravam minhas feições, comigo por debaixo dele, e ele parecia adorar me ver tão a mercê dele.

E eu estava louca só de observar esse homem com sua expressão robusta por cima de mim, me proporcionando tanto prazer.

- Eu, eu vou... - o orgasmo estava me consumindo, me fazendo cruzar as pernas em seu quadril tentando me conter.

- Abra as pernas, meu amor. - ele diz, as abrindo com suas enormes mãos.

E tive mais um orgasmo, desmoronando totalmente fraca.

Ele é puro delírio.

Ele se deitou ao meu lado, e me aninhou em seu peitoral, me encarando.

Seus olhos são pura perdição.

É inevitável não sorrir, com essa imagem.

- Eu acho que prefiro chamar você de minha. - ele diz por fim, com um sorriso malicioso em seus lábios, acariciando meu corpo nu, me fazendo rir.

- Eu gostei muito dessa maneira de responder. - digo observando cada detalhe de seu rosto.

Ele deposita um beijo em meu ombro, e coloca o meu cabelo semi húmido atrás de minha orelha.

- Eu posso te ensinar várias outras maneiras de responder. - ele diz, mordendo seu lábio inferior, e sinto seus dedos invadindo como uma surpresa prazerosa, em minha intimidade, me fazendo gemer de prazer.

- Vamos de novo? - o questiono incrédula.

- Vamos toda a noite, meu amor.

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