Singular (G!P)

By MarisDants

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Após uma longa e cansativa semana de viagens a trabalho, Madelaine só queria chegar em casa, jantar e ficar u... More

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By MarisDants

Depois de uma longa conversa, Madelaine e Rafaela se encontravam deitadas na cama. A mais velha abraçava a garota por trás e acariciava seus cabelos, elas assistiam um filme que Rafaela tinha escolhido e saem dessa posição apenas quando Vanessa leva o lanche que a adolescente tinha pedido. Madelaine ficou ali mimando sua filha até a garota dormir, ela apagou a luz, a televisão e a cobriu, deixando a um beijo em sua testa e lançou um olhar para o gato antes de se retirar do quarto.

Antes de ir para o seu quarto, ela passa no de Cecília já vendo a bebê dormindo. Apertando os lábios, ela parte para a suíte onde dormia, encontrando Vanessa deitada na cama comendo os bombons que tinha comprado e o buquê em um vaso com água na mesa da cabeceira.

- Você ganhou de alguém? - Vanessa pergunta colocando mais um bombom na boca.

- Você sabe que não. - sorri com leveza - Eu comprei para você, era para ser uma surpresa e eu te entregar. - faz um pequeno bico andando até a cama.

- Eu adorei. - a mulher sorri com a língua entre os dentes e observa Madelaine parar ao lado da cama - Obrigada, eu realmente adorei.

- Fico feliz em saber disso, vi essas rosas e lembrei de você. - sorri segurando sua mão.

- A Rafa e você se resolveram?

- Sim, fiquei com ela até dormir. Senti que ela ficou mais leve. - passa a língua sobre os lábios - A minha intenção hoje era focar em você para te encher de mimos, porém teve esse imprevisto.

- Que tal nós tomarmos um banho naquela banheira deliciosa? - sugere pegando um último bombom, tampa a caixa e fica de pé entregando o chocolate nos lábios de Madelaine.

- E uma massagem. - acrescenta fazendo Vanessa sorrir, pousar as mãos em sua cintura e colar seus lábios.

Trocando alguns beijos, elas vão para o banheiro e Vanessa coloca a banheira para encher enquanto Madelaine pegava os sais de banho, algumas pétalas de rosa e Vanessa ligava as luzes de led, tanto as de dentro da banheira quanto de fora. Deixando em um tom roxo, elas começam a se despir sem pressa alguma.

- Você é a mulher mais linda que eu já vi. - Vanessa diz, andando ao seu encontro com um olhar admirado.

- Eu sei. - responde de maneira convencida passando os braços por seus ombros - Mas tenho certeza que você ganha.

- Empatamos. - sorri descendo uma mão até a bunda de Madelaine e a aperta - Linda demais.

Madelaine solta uma risada antes de a puxar para um beijo lento que dura vários minutos até que entram na banheira, ficando sentadas uma de frente para a outra até Vanessa se aproximar, entrelaçar suas pernas e tocar sua cintura.

Elas ficam namorando, se declarando e Madelaine faz uma deliciosa massagem nos ombros de Vanessa, a provocar e elas acabarem saindo da banheira as pressas, indo para a cama aos beijos desesperados e ardentes de desejo.

Com um mês se passando, a tão esperada vasectomia ficava cada vez mais perto, com ela uma pequena festa para comemorar os 2 anos de Cecília foi feita no jardim da casa, foi uma festa apenas para os familiares e alguns amigos, contando com a presença de Jorge que ficou emocionado vendo a barriga linda que sua filha estava.

Na semana seguinte, Vanessa chegou andando com as pernas meio abertas, algo parecido com um pato, andando apressadamente até a geladeira para pegar uma bolsa de gelo. Ela tinha ignorado todos os quatro olhos que a olhavam segurando a risada, claro, menos Cecília que riu desesperadamente quando Rafaela fez um barulho de pato com a boca.

Nos três dias de recuperação daquela pequena cirurgia, Madelaine mimou Vanessa ao extremo fazendo vários pratos que a mulher gostava, lhe fazia massagens e brincava que seu pênis tinha se aposentado fazendo Vanessa ficar emburrada.

Aqueles trinta dias tinha sido algo bom para todos, exceto Madelaine que sentia que seu corpo estava pronto para expulsar os seres que estavam apertando todos os seus órgãos. Rafaela tinha se dado conta que não gostava tanto assim de Pedro, após Vanessa ameaçar gastar seu réu primário com ele e ser apoiada por Lucas alegando que iria fazer de tudo para que Vanessa não fosse presa, com a ajuda da sua psicóloga, ela tinha percebido que mesmo pelo termino ter sido recente, já havia superado, só ficava irritada por ter perdido um ano com algo que não ia para frente.

Aristóteles ficava maior a cada dia e o gato era enfezado com Cecília, não perdia uma oportunidade de derrubar a bebê que sempre acabava rindo ou chorar, dependendo do local em que caísse. A mais recente tinha sido quando Cecília foi nadar com suas mães, ela saiu da piscina para pegar um brinquedo e o gato saiu de trás dos arbustos, pulou nas costas dela e saiu correndo, por ter sido na grama, Cecília acabou chorando e sido acalmada por Vanessa , não antes da mulher se acabar de rir.

Na idade de Cecília, algumas crianças tinham medo de gatos por nenhum motivo, ali Cecília tinha todos os motivos do universo para ter medo de gato mas o amava, sempre estava correndo atrás dele para ficar conversando e Aristóteles que maltratava a bebê pulando em cima dela. Claro que nunca chegava a machucar, ele só parecia se divertir vendo aquele pequeno humano caindo.

Na primeira semana do filhote ali, Madelaine obrigou o gato a ir em um pet shop para tomar banho, comprar uma caixa de areia após ter encontrado cocô no meio da sala e uma coleira, além de ter mandado telar os muros da casa para que ele não
fugisse. A relação de Madelaine com o gato ainda não era boa, ela sempre estava pelos cantos o chamando de gato pulguento e ele batendo a pata no seu rosto sempre que ela dormia.

Aquela casa parecia uma casa de doidos, com Aristóteles só piorou pois quando não era Madelaine gritando para Rafaela dar um jeito no gato pulguento, era ele fazendo Cecília chorar ou correndo de um lado para o outro, fazendo Vanessa tropeçar e quase cair para não pisar no animal. Elas esperavam que após ele ser castrado, parasse de ser tão arteiro ou ao menos até os bebês nascerem, porquê caso Madelaine visse o gato fazendo alguma coisa com os recém nascidos, Vanessa e Rafaela temiam que ela pudesse o cozinhar no jantar.

Michele parecia a única pessoa que não tinha sido contaminada pela loucura daquela família mas estava quase sucumbindo com Vanessa e Rafaela a chamando de "Dona Michelinha" e "Dona Michezinha.

O enxoval dos trigêmeos já estava completo, o guarda roupa com várias roupinhas que serviriam até os seis meses, só faltavam as fraldas que elas comprariam no próximo mês. No quarto, elas também tinham decorado colocando uma estante onde havia livros, brinquedos e nas paredes, alguns quadros infantis.

Madelaine estava sentada no sofá com uma cara de tédio encarando a enorme televisão, como sempre, ela comia algo, dessa vez era uma salada de frutas com banana em sua maioria, dessa vez ela não podia apoiar em sua barriga pois o gato pulguento, como ela o chamava, estava deitado em sua barriga e ronronava. Já tinha desistido de tentar o tirar dali, ele sempre rosnava e voltava para o local.

- Gato folgado. - resmunga o encarando conseguindo visualizar a coleira laranja em seu pescoço - É, você é folgado. - fala acariciando suas costas.

- Mamãe. - assim que Aristóteles ouve a voz de Cecília, o gato salta da barriga de Madelaine para o sofá, encarando a bebê que vinha correndo em sua direção.

- Aristóteles, não. - Madelaine usa uma voz firme vendo o gato se abaixar e balançar o traseiro, algo que ele sempre fazia antes de pular em Cecília.

- Gatinho. - a bebê sorri acariciando a cabeça do animal e ri alto quando ele agarra sua mão começando a dar chatinhos, ele mordia mas nada que fizesse ela sentir dor, ao contrário do que fazia com Vanessa e Rafaela - Mamãe Lu, biscoito. - diz puxando sua mão para apontar em direção a cozinha.

Só então Madelaine nota que a bebê estava suja de farinha, os cabelinhos presos em um coque, sua blusa preta com algumas partes brancas e sua boca suja com chocolate.

- A mamãe Lu fez biscoitos? - questiona ficando surpresa, ela estava com vontade de comer biscoitos com pedaços de chocolate mas não tinha dito para sua esposa.

- Sim! - dá pulinhos animada.

- Parece delicioso, vamos lá ver? - sugere colocando a última fatia de banana na boca e se levanta.

Cecília sai correndo na frente e como previsto, Aristóteles corre atrás dela prendendo as unhas na calça que a menina usava e sendo arrastado até a cozinha. Rindo enquanto negava com a cabeça, Madelaine segue a bebê encontrando Vanessa com um avental, uma toca no cabelo e colocando duas formas no forno.

- Você começou a ler mentes e não me contou? - Madelaine anda até a pia e coloca a tigela ali dentro, sentindo o olhar curioso de Vanessa sobre seu rosto.

- Não me diz que também acordou com vontade de comer cookies. - sorri divertida.

- Eu realmente estava com vontade de comer, até pensei em ir no mercado comprar.

- Cookies. - Cecília repete subindo na escadinha para roubar mais algumas gotas de chocolate.

- Opa, vai acabar com as gotas de chocolate. - Vanessa se apressa para tirar o pote das mãos da bebê que bate o pé ameaçando chorar, entretanto apenas um olhar sério vindo de Vanessa basta para ela parar - Acho que ficamos tanto juntas que nossos pensamentos começaram a se alinhar. - ela brinca colocando o pote na prateleira.

- Não dúvido nada disso. - se encosta na pia com um sorriso - Aristóteles! - fala alto assim que vê o gato subir na bancada, ao ouvir a voz de Madelaine , o animal olha em sua direção e sai correndo.

- Esse gato é terrível. - com um tom risonho, Vanessa fala beijando a têmpora de Madelaine .

- Tem o espírito da Rafaela quando era pequena. - arregala os olhos ouvindo a risada rouca da mulher - Falando nela, você sabe onde a minha mãe e ela foram?

- Não sei, parece que elas iriam no banco e a Rafaela foi com ela. - se lembra do que a garota tinha dito.

- Se ela aparecer com um pc gamer, eu juro que vou perder uma filha e a mãe de uma vez. - avisa recebendo o sorriso encantador de Vanessa .

- Se ela conseguir ganhar, é uma ótima negociadora.

- Que nada, minha mãe parece ser pão dura mas é só aquela garota fazer um biquinho que já ganha o que quer. - revira os olhos esboçando um sorriso.

- A Rafaela puxou de você. - zomba esperando receber algum xingamento em sua direção mas apenas ganha um rosto pensativo.

- Verdade, ela é idêntica a mim. - concorda deixando Vanessa chocada por Madelaine ter concordado que o jeito chantagista que Rafaela tinha, havia herdado dela.

- Cadê a Cecília? - questiona em estado de alerta ao dar falta da bebê.

Madelaine e Vanessa trocam olhares arregalados e saem da cozinha, ouvindo a risada da bebê vindo da sala. Ao chegarem no cômodo, elas encontram Cecília correndo em volta do sofá e Aristóteles correndo atrás dela, tudo ficava ainda mais cômico quando ele subia no sofá e ela dava sua falta, então ele pulava na frente dela, ela soltava um gritinho e corria na direção oposta.

- Pelo menos ele distrai ela, impede que nós encontremos rabiscos na parede. - Madelaine comenta com a risada contida, dando um empurrão fraco com os ombros em Vanessa .

- Verdade, quando chegar à noite essa menina vai desmaiar. - fala rindo de canto ao ver Cecília entrar debaixo do sofá, a parte do acento que podia ser puxada para frente, deixando Aristóteles correndo em volta do sofá a procurando, assim que ela sai debaixo do sofá, Cecília solta um gritinho e o gato da um pulo, correndo dela e invertendo os papéis.

- Quer ajuda para limpar a cozinha? - Madelaine pousa seus olhos sobre Vanessa .

- A barriga não está pesando? - ela nega com a cabeça, estava usando uma espécie de cinta que dava um apoio para a barriga - Então eu quero.

Madelaine para no meio da cozinha, leva uma mão até a barriga e aperta os olhos sentindo os três se mexerem no mesmo instante. Isso faz Vanessa se aproximar com pressa, colocar a mão em sua cintura e a olhar.

- O que foi? Está sentindo algo.

- Estão mexendo. - fala com um fio de voz por estar prendendo a respiração, não doía de fato mas ela sentia sua pele ser esticada e essa sensação a deixava agoniada.

- Quer sentar?

- Não, vamos limpar essa cozinha. - nega com a cabeça acariciando a barriga - Fala com eles, sua voz os acalma.

Vanessa sorri abobalhada com a fala de Madelaine e se curva ficando com o rosto próximo de sua barriga, a toca e respira fundo.

- Ei filhinhos, está apertado ai? - solta uma risadinha levantando a blusa de Madelaine conseguindo ver os exatos lugares em que eles se mexiam - É, eu sei. Compartilhar a mesma barriga com outros dois pode ser apertado mas não precisam ficar bravos, não é? Daqui a alguns meses vocês já saem e vão sentir falta daí. - mexe as sobrancelhas.

Aos poucos, Madelaine começa a sentir que os três começam de acalmar, mexendo com menos intensidade.

- A mamãe Madelaine ama sentir vocês mexendo mas não precisam sambar ai dentro. - brinca encostando os lábios na barriga - Mas olha, eu prometo que quando vocês estarem aqui, podem dormir no meu colo para não sentirem saudades da barriga da mamãe, certo? Essa é uma promessa. - balança a cabeça fazendo carinho no local.

Com os olhos marejados e um sorriso apaixonado nos lábios, Madelaine fica observando Vanessa que tinha os olhos brilhando. Ao notar que eles tinham se acalmado, ela fica da altura de Madelaine e recebe um beijo carregado de amor.

- Eu te amo tanto, mais tanto. - cochicha a declaração contra seus lábios rosados.

- Também te amo muito, denguinho. - cochicha de volta, dando dois beijos em sua bochecha, outro na ponta do nariz e um na testa.

Madelaine se afasta pegando a bucha da cozinha, a molha, começando a passar pela bancada tirando os pedaços de massa e a farinha. Vanessa juntou os recipientes que tinha e começa os lavar com outra bucha, poucos minutos depois uma Cecília completamente suada entra na cozinha pedindo água para voltar a brincar.

Ao tirar os biscoitos do forno, elas ouvem o barulho do portão sendo aberto e em seguida, o carro entrando na garagem. Cecília arregala os olhos e sai correndo para fora, ansiosa para ser pega no colo por Rafaela ou sua avó.

Como de costume, Rafaela faz uma pequena festa com Cecília assim que a pega no colo antes de a passar para Michele.

- Aristóteles! - Rafaela grita ao sentir o gato escalando sua perna, fincando as unhas com força - Peste. - resmunga o segurando nos braços e rindo, beijando seu pescoço peludo.

As duas vão para dentro com os respectivos bebês nos braços e os deixam no sofá, indo em direção a cozinha encontrando o casal experimentando alguns biscoitos.

- Filha, você já encontrou um comprador para o apartamento? - Mia questiona após cumprimentar as duas.

- Ainda não, por quê? - Madelaine nega.

- Que cheiro bom, deu fome. - Rafaela comenta indo até a pia para lavar as mãos e pegar um biscoito que estava no prato perto de Vanessa . - Vocês que fizeram?

- A minha cópia e eu. - brinca dando uma mordida no biscoito que tinha em mãos.

- Pois agora tem. - Michele continua o assunto - Já transferi trezentos mil para a sua conta e... - ela para de falar assim que Madelaine começa a tossir, sendo obrigada a dar um gole no colo de leite.

- Você quer comprar? - pergunta após parar de tossir.

- Seu pai e eu gostamos bastante da vizinhança e acabamos resolvendo ficar com ele, além de que será praticamente seu porquê quando morrermos ficará para você. - ela explica com um enorme sorriso.

- Que horror, nem fale nisso. - Madelaine faz careta sobre sua mãe comentar sobre morte. Sabia que demoraria anos para isso pois seus pais tinham apenas sessenta anos mas não gostava de pensar nessa possibilidade - Mas mãe...

- Nem vamos precisar gastar dinheiro para mudar a escritura, pode ficar no seu nome. - anda até a filha, a abraçando de lado e beijando sua bochecha - Agora tenho um lugar fixo para ficar quando vier para a cidade, querida. - explica vendo a expressão descrente de Madelaine , ela não acreditava que seus pais tinham comprado o apartamento.

Sem deixar Madelaine fizer nada — mesmo que ela estivesse sem palavras —, Michele começa a falar os planos de comprar os móveis que faltavam para o apartamento e que começaria a passar mais tempo perto da sua família. Elas só param de conversar sobre isso quando Cecília entra na cozinha com Aristóteles pendurado em suas costas, parecia uma bolsa de pele e a bebê não parecia se importar, estava mais preocupada em consumir os biscoitos.

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