Toque. ~Drarry

By noahsfw

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O que você faria se soubesse que existem mesmo pessoas destinadas a serem suas para toda a eternidade? após... More

Um.
Dois.
Quatro.
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Oito.
Nove.
Dez.

Três.

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By noahsfw

Pov. Draco
Começo a sentir a claridade pinicando meus olhos e aos poucos vou abrindo eles. Espero uns minutos até me acostumar e conseguir enxergar o ambiente ao meu redor, me sento na cama e começo a me espreguiçar, estalando alguns ossos enquanto faço isso.
Olho no relógio da cabeceira e vejo que já passam das 10:37. Me levanto preguiçosamente e sem a mínima vontade de ter que ir para a faculdade hoje, mas não é como se eu pudesse faltar no dia da entrega do trabalho.
Fiz boa parte do trabalho de madrugada quando percebi que não conseguiria dormir, mas tinha deixado para dar os últimos retoques pela manhã antes da faculdade, que hoje começará às 13:00.

Vou até o banheiro e escovo meus dentes, lavo o rosto, faço minhas necessidades e tomo um banho rápido, já que eu provavelmente tomaria outro depois que almoçasse. Quando termino visto uma cueca e um short de moletom apenas. Vou caminhando preguiçosamente até a cozinha, enquanto mexia no celular para ver as mensagens que tinham. Duas da Pansy e três do Blaise, abro primeiro as do Blaise.

Blaise gay encubado.
Visto por último às 04:38

Draco, você não vai acreditar...

O desgraçado do Weasley 'tá
transando no apartamento
ao lado!

Eu odeio esse ruivo!

Odeia porra nenhuma!

E outra, você não chega junto

Outra pessoa chegou.

Blaise gay encubado
Visto por último às 04:38

Saio da conversa do Blaise e entro na conversa da Pansy para responder a mesma.

Pansy Lésbica.
Visto por último às 09:55

Bom dia, Draquinhooo.

Vamos fazer o que hoje?

Já disse para não me
chamar assim, merda!

E sei lá, a gente vê quando
chegar na faculdade.

Quero conversar sobre um
sonho estranho que eu tive.

Pansy Lésbica.
Visto por último às 09:55

Fecho o aplicativo de mensagens e presto atenção no caminho que fazia para a cozinha, notando algo estranho quando passei pela sala. Volto alguns passos e noto, que sentado em uma das poltronas, Harry estava sentado, brincando com um cubo mágico.
Permito me assustar por alguns segundos, cobrindo os peitos com a mão.

— Achei que já tivéssemos passado dessa parte de levar susto sempre que me vê. — disse, achando graça da minha reação.

— Não se você continuar aparecendo do nada na minha casa como se fosse sua. Não é normal alguém simplesmente aparecer na minha sala sem nem me comunicar. — disse, ficando emburrado. Então não era mesmo um sonho? Eu realmente via um fantasma?

— Desculpe, achei que não tinha problema. — disse, enquanto colocava o cubo de lado. — Você havia perguntado se nos veríamos novamente, acabei tomando como um convite.

— Fica aqui, vou vestir uma blusa. — suspiro e dou meia volta.

Volto para o quarto e ponho uma camisa, junto de desodorante e uma borrifada de perfume, que teria se tornado três se eu não tivesse achado isso ridículo.
Termino de me arrumar e vou para a cozinha, não encontrando com ele dessa vez. Mas eu sentia que tinha alguém ali, como se me observasse. Soltei um gemido frustrado e comecei a preparar meu café da manhã, de repente desejando não estar mesmo sozinho.

— Seria mais fácil se você aparecesse, sabia? — disse, pegando o cereal dentro do armário.

— Você quer que eu apareça? — sua voz parecia perigosamente perto, precisei fechar os olhos e respirar fundo para não me perder naquela rouquidão.

— Você está aqui de qualquer jeito, poder te ver vai ser apenas mais fácil.

— Você quer ajuda? — perguntou, agora aparecendo do meu lado. Balanço a cabeça negativamente e logo depois positivamente. — Quer ou não?

— Sim. Você vai tomar café também? — perguntei, agora pegando uma caixa de suco na geladeira.

— Se você permitir, sim. — Eu não o olhava, mas sabia que ele estava observando cada movimento que eu fazia.

— Por mim tanto faz. Você quer tomar café ou prefere suco? — Perguntei, me esticando um pouco para pegar as xícaras no armário da cozinha.

— Café, por favor. 

— Pega o açúcar no armário atrás de você e o pó de café também. — eu pedi, enquanto passava manteiga no pão, para fazer torradas.

Coloco as fatias de pão na torradeira enquanto Harry colocava o pó de café na cafeteira, ponho o cereal em uma vasilha para mim e despejo um pouco de leite também, para que pudesse comer. Pergunto a Harry se ele quer cereal também e ele nega com a cabeça, apenas calado. Levo as torradas já prontas para a mesa da sala junto com meu copo de suco. Ele me ajuda trazendo a geleia e um pote de requeijão, volto até a cozinha e pego o café quente e meu pote com cereal.
Nós nos sentamos e começamos a comer, ainda em silêncio.

— Por que veio tão cedo? — perguntei, levando uma colher com cereal até minha boca.

— Você é a única pessoa no mundo que consegue falar comigo, achei que seria óbvio meu interesse em ficar perto de ti. — disse, arqueando uma sobrancelha.

— Sabe que não pode aparecer do nada na minha casa, não sabe? E que isso se chama invasão de propriedade privada? — perguntei depois de mastigar o cereal e engolir.

— Sim, eu sei. Perdoe -me pelo meu comportamento impróprio. — Ele disse e por um momento eu me lembrei de que um dia ele já havia sido o príncipe da Inglaterra.

— Só se lembra de me avisar antes de entrar na minha casa. É bem difícil aceitar que estou falando com alguém que nem sequer existe mesmo. — Eu falei, voltando a comer. Harry soprou a fumaça da xícara e tomou um gole do café, limpando logo depois a pequena gota de café que escorreu por seus lábios incrivelmente convidativos.

— Sei que talvez ache que está sonhando, mas posso te garantir que sou real. E bom, você está aceitando isso melhor do que eu achei que aceitaria. Acho que qualquer outra pessoa pensaria que está ficando louco. — disse, tombando a cabeça para o lado e apoiando-a com a mão. Ele parecia exausto, mas bem mais animado do que estava ontem.

— Eu acho que ainda não caiu a ficha de que estou falando com você. Mas até que não é ruim, você pelo menos não é um velho chato. — "Nem um psicopata que vai me matar" pensei.

— Muito menos um ladrão que vai machucar você. — disse, tomando mais um gole do café e olhando para as torradas. — Sou só uma pessoa, eu acho. — fez uma careta por não saber exatamente definir o que ele é.

— Como era a vida na realeza? — perguntei, passando o prato de torradas para ele que murmurou um "obrigado".

— Era incrível. Naquela época o reino era muito feliz, meus pais eram incríveis e muito compreensivos. Todos os dias meu pai me levava para visitar os arredores do reino pois segundo ele era fundamental o rei conhecer seu povo e entender os problemas que as pessoas passavam, para que pudéssemos melhorar cada vez mais a vida deles. — sorriu com a lembrança. — Lembro das roupas naquela época... comparadas as de hoje eram realmente engraçadas. Eu era muito feliz, tinha pais atenciosos, um povo gentil e bondoso, um melhor ami... — interrompeu a última sílaba, suspirando. Pelo visto a lembrança era realmente dolorosa. Ele baixou o olhar para as torradas e empurrou o prato de volta para perto de mim, sinalizando que havia perdido a fome. — Mas e você? Mora sozinho a quanto tempo? — deu mais uma golada generosa no café.

— Quase cinco anos. — disse antes de dar uma golada no suco de laranja. — Me mudei depois que terminei o ensino médio.

— E você faz faculdade de quê? — perguntou, dando o último gole de café e deixando a xícara de lado.

— Biomedicina. — respondi, olhando o horário no meu celular: 11:45. — Puta que pariu. — xinguei, já me levantando e indo atrás do meu notebook. Pego o mesmo no meu quarto e levo de volta para a mesa da sala. Ao chegar vejo que nem a xícara de café, nem minha tigela vazia de cereal estavam mais na mesa. Harry estava voltando da cozinha quando me viu chegar e sentar novamente, abrindo o notebook para poder finalizar meu trabalho.

— Esqueceu de fazer o trabalho ontem? — perguntou, se sentando novamente e relativamente longe de mim.

— Não esqueci, apenas deixei para finalizar hoje. — disse já abrindo o power point e entrando no meu trabalho. Começo a finalizar a capa do trabalho e corrigir alguns erros de escrita. Ao terminar olho novamente para cima e não vejo Harry. - Vai ficar sumindo mesmo? — não obtive resposta.
Fecho o notebook suspirando e vou até a cozinha, vendo que a louça do café da manhã já estava limpa. Guardo a geleia e o requeijão e lavo a faca que utilizei para passar os recheios na torrada.

Escovo os dentes e troco de roupa, pronto para a faculdade. Pego minha mochila, meu celular, meu notebook, meu carregador, guardo tudo dentro da mochila e saio de casa, trancando a porta. Ao chegar na esquina me deparo com Pansy e Blaise vindo na direção da minha casa. Blaise estava emburrado e Pansy ria abertamente, enquanto caminhavam até mim.

— Bom dia, Draquinho. — Pansy me cumprimentou, me abraçando.

— Se me chamar assim de novo eu te jogo da janela, demônio. — respondi, retribuindo o abraço. Blaise apenas balançou a cabeça, me cumprimentando. — 'Tá putinho por quê?

— Ele ouviu o amor da vida dele gemendo essa madrugada, Draco. — Pansy disse, gargalhando novamente.

— Aquele desgraçado fez questão de transar com meu vizinho e gemer o mais alto que pôde. — Blaise resmungou, de braços cruzados.

— Eu avisei que se você não se apreçasse iria perder para a concorrência. — disse, sentindo pena do meu melhor amigo. Começamos a caminhar em direção a lanchonete que tinha perto da faculdade.

— O que vamos fazer hoje, meus amores? — Pansy perguntou, animada.

—  Eu vou estudar. — disse enquanto contornava um degrau que tinha na calçada e voltava a andar normalmente.

— Eu vou ficar em casa e curtir meu chifre. 

—  Você nem namora com ele, seu idiota. — Pansy disse o óbvio. — Vamos, gente hoje é sexta feira! Amanhã a faculdade só começa às 15:00! Vai dar tempo para dormir e se recuperar da ressaca. — Pansy insistiu, juntando as mãos na frente do corpo como se implorasse.

— E para onde você quer ir? 

— Que tal uma festa na minha casa? — sugeriu, mas Blaise começou a balançar a cabeça negativamente. — Eu convidei a Gina Weasley e a namorada dela. — Pansy cantarolou, sabendo que convidar a Weasley fêmea, irmã mais nova de Ronald Weasley, faria o próprio Ronald ir à festa também e isso foi o suficiente para Blaise se render e querer ir à festa também. — E talvez você encontre alguém também, Draco.

— E quem disse que eu quero encontrar alguém? — perguntei, já entrando na lanchonete e me sentando em uma mesa qualquer. Blaise e Pansy me acompanham pedindo o de sempre para o garçom, já que vinhamos algumas vezes para almoçar aqui antes da faculdade ou durante o intervalo. — Me deixa longe dessa. Só vou porque se eu não for, você me busca pelos cabelos.

Pansy revirou os olhos e começou a tagarelar sobre o dia que teve na noite anterior enquanto Blaise se lamentava por ter que ouvir a transa do garoto que ele estava interessado. Me permiti pensar em Harry Potter por um instante. Seus olhos verdes não saíam da minha mente. Seu corpo parecia ser muito bonito, seu cheiro era de chocolate com menta, seus cabelos pareciam muito macios e seus lábios rosados pareciam muito convidativos.

Balanço a cabeça tentando espantar esses pensamentos e tento me concentrar na comida à minha frente, mas meus pensamentos sempre voltavam para ele. Começo a comer e volto a prestar atenção nos meus dois melhores amigos, que conversavam sobre a festa.

(...)

Estava na aula faziam cinco horas e eu já não aguentava mais. Geralmente eu sempre estava feliz em aprender, mas hoje minha mente parecia se recusar a prestar atenção em qualquer coisa que não fosse o garoto que apenas eu conseguia ver.
Solto a caneta em cima do meu caderno e começo a esfregar as têmporas, tentando buscar juízo para poder me concentrar novamente na matéria. Fecho os olhos por uns instantes e quando os abro novamente, vejo Harry sentado em cima da minha mesa. Acabo soltando um resmungo alto pelo susto e Harry arqueia a sobrancelha diante da minha reação.

— Algum problema, senhor Malfoy? — Horácio, meu professor de química perguntou diante da minha ação repentina. Todos na sala me olhavam agora e ninguém parecia notar Harry sentado em minha mesa.

—  Não senhor, desculpe. — respondi e ele voltou a atenção novamente para seu celular. Me viro para Harry que agora lia minhas anotações.

— Eu fiquei entediado e resolvi vim te ver, Malfoy. — se divertiu ao dizer meu sobrenome, o que me fez pensar se já havia o comentado antes.
Pego minha caneta novamente e vou até a última folha do meu caderno, para poder escrever.

E quem disse que você poderia vir até minha faculdade?

— Até onde eu sei você não manda em mim, azulzinho. — disse com um sorrisinho de lado. Por que ele tinha que ser tão atraente? Quase me fez não sentir raiva pelo novo apelido.

Mas você não pode sair me assustando assim, Potter.

— Você continua não mandando em mim. — rebateu, dessa vez sorrindo abertamente.

Ah seu filho da puta!

 Não é assim que se trata um príncipe, Malfoy. — falou ironicamente e eu revirei os olhos, agora deixando de lado a folha de papel e voltando a fazer meus exercícios.

Eu sentia os olhos dele me fitando, mas me recusava a olhar. Minha mente não focava nos cálculos e meu corpo gritava para que eu me aproximasse do garoto à minha frente. Desisto de fazer os exercícios quando o professor anunciou que faltavam apenas dez minutos para a aula acabar e que poderíamos entregar os exercícios na próxima aula. Olho para frente e meus olhos se encontram com o do Harry, que me olhava com uma mão apoiada em seu rosto.

— Você é assustadoramente parecido com meu melhor amigo. — Harry disse, mas parecia mais que estava pensando alto. Vou até a última folha do meu caderno novamente e torno a escrever, logo virando o caderno em sua direção para que ele pudesse ler.

E quem disse que eu me importo, Potter?

Ele deu uma risadinha e balançou a cabeça negativamente, agora ajeitando a postura.

— Vai fazer o que hoje depois da faculdade? — perguntou serenamente. E eu voltei a escrever.

Por que quer saber?

— Eu só... esquece. — suspirou e tirou um cigarro do bolso, logo notando onde estava e colocando novamente o cigarro no lugar onde estava. O olhei interrogativo e ele balançou a cabeça.

Desculpe, eu não quis ser grosso, só estou curioso do porquê você querer saber o que vou fazer.

— Eu me sinto solitário, ok? Não falo com ninguém tem mais de cem anos e ainda estou curioso do porquê você pode me ver. Queria apenas te conhecer melhor. — Penso durante um tempo e logo torno a escrever, virando a folha logo em seguida para que ele pudesse ler.

Mais tarde vou a casa de uma amiga, ela irá dar uma festa.

Harry assentiu e se preparou para levantar, provavelmente querendo ir embora. Ele parou ao me ver escrevendo novamente.

Você quer ir?

— Eu adoraria. — disse sorrindo. — Que horas? 

20:00 horas. Apareça na minha casa às 19:40 que te levo lá.

— Okay, melhor eu ir para casa me arrumar para que todos tenham uma boa impressão de mim. — disse sarcasticamente devido ao fato de que ninguém poderia ver ele. Escrevo novamente no papel.

E você tem casa?

— Eu não moro na rua, Malfoy. Tenho casa, comida, tecnologia e tudo o mais, ok? — ele parecia ofendido com a pergunta.
Antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, meu professor anunciou que a aula terminara e Harry acenou um tchau, desaparecendo.

Começo a guardar meu material e saio da sala, encontrando Pansy e Blaise na saída da universidade. Ando com eles com um leve sorriso no rosto e acabo não prestando atenção no que Pansy estava falando. Ao notar que eu não estava prestando atenção ela abriu um sorrisinho malicioso.

— Pensando em que, querido Draco? — perguntou sugestivamente.

— Hm? Em nada. — disse, balançando a cabeça.

— Está pensando em pau, com toda certeza do mundo. — Blaise disse enquanto andávamos para fora da universidade.

— Eu não sou como você, seu pervertido.

— Estava pensando em que, então? — rebateu.

— No fininho que eu vou apertar mais tarde. — eu pensei em contar, sério, mas acho que aí mesmo que achariam que eu estava usando coisas ilícitas.

— Como é? Logo você? — Pansy arregalou os olhos.

— É brincadeira, garota. Desde quando Draco fuma? 

— Vamos logo que ainda temos que ir no mercado comprar as bebidas. — Pansy ignorou Blaise.

— É nessas horas que eu queria um carro. — disse, reclamando.

— Larga de ser preguiçoso. E o único rico aqui é o Draco. Ele poderia comprar seis carros e ainda sobraria dinheiro. — Pansy falou.

- Ei, também não é assim não. — disse arregalando os olhos. —Mas vou pensar no caso de vocês. Tirem a carteira de motorista e eu arrumo o carro. 

— Você quem manda, chefe. — Pansy disse ironicamente e eu reviro os olhos.

(...)

Eu já estava arrumado e estava sentado na minha cama mexendo no meu celular. Ouço Harry me chamar e me levanto, indo até a sala. Ele não estava lá. Procuro e o encontro na varanda, observando o céu.

— Pelo menos dessa vez você avisou. — disse me encostando no batente da porta que dava acesso à varanda. Harry vira para mim e eu posso observa-lo melhor. Ele usava uma calça jeans preta, uma blusa polo branca, uma jaqueta vermelha e um tênis preto.

— Fiquei com medo de você me jogar um sapato caso eu não avisasse. — disse, cruzando os braços e dando um sorriso. Ele estava perfumado e com um leve cheiro de menta.

— Vamos? — perguntei, verificando se minha carteira estava no bolso e ouvindo ele confirmar.

-—Como você vai conversar comigo lá? Vão achar que você é maluco se te virem falando sozinho. — perguntou, depois que saímos da minha casa.

— Lá a gente vê.

(...................................................................)

mais um revisado! nossa, que saudade eu senti dessa história, espero que gostem e notem as modificações que fiz!

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