Aprisionado|• Jikook Drk Rmc

By jikookzinhoo

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Jimin fez aquilo para proteger a sua irmã. Ele não teve culpa, mas ninguém o ouviu. Levado para o meio do d... More

Aviso
Cartas 1
capítulo 1
capítulo 2
capítulo 3
cartas 2
capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Cartas 3
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Cartas 4
Capítulo 11
Cartas 5
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Cartas 6
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Cartas 7
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Cartas 8
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Cartas 9
capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Final
Aviso

capítulo 21

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By jikookzinhoo

Votem ❤️
Comentem 🌻

E leiam as notas finais é importante ❤️🌻

Eu estava deitado encarando o teto; ainda podia sentir as mãos de Jeon passeando pelo meu corpo e me marcando, antes de sair ele me jogou contra a parede e transamos. Ele iniciava calmo, com beijos carinhosos e carícias doces.

Depois se tornava animalesco, sem controle. Eu me entregava de uma maneira que me fazia gritar de prazer sem me importar com quem estivesse ouvindo. Com Jeon eu libertava um lado meu que nem eu conhecia. Ele me fazia perder a minha sanidade; com apenas um toque seu o meu controle se esvaia como pó jogado ao vento.

E se tem uma coisa que descobri sobre Jeon, é que ele não se cansa fácil, eu gozei três vezes antes dele vir dentro de mim.

Se fosse assim todas as vezes eu iria enlouquecer.

Depois disso ele se vestiu e foi falar com Seungri. É uma ideia estúpida fazer algo desse tipo, mas eu também tinha pensado nisso então deixei quieto. Mesmo assim, é horrível a ideia de ter Jeon trancado em um quarto com ele.

Não que eu me importe com Jeon; mas se ele morrer eu vou ficar desprotegido e isso não é nada reconfortante.

Eu estava contando os segundos desde que Jeon saiu pela porta. Perdi as contas e ele ainda estava lá fora. Eu estava um pouco preocupado e estava cansado de contar, então vesti uma calça e saí do quarto indo em direção a porta de Seungri.

Colei minha orelha na brecha da porta, tentando ouvir algum barulho, qualquer coisa que indicasse que Jeon ainda estava vivo. Escutei vozes abafadas e soltei a respiração, presa desde que saí tremendo do quarto, a voz que escutei era a de Jeon.

- As coisas não estão boas, não sei como vamos passar por isso sem sofrer algum ataque, ou pior, uma rebelião.

- Paciência e sabedoria, filho.- quis vomitar só de ouvir a voz da coisa. Ele agia como se respeitasse Jungkook, mas eu sabia que ele só queria uma brecha para por seu plano em prática.

Tentei escutar mais alguma coisa mas escutei passos se aproximarem da porta, tive que voltar o mais rápido possível para o meu quarto me jogando com um baque na cama. Por pouco Jeon não me viu, ele entrou no quarto e não parecia ter percebido a minha pequena fuga.

- Oi.- o recebi com um pequeno sorriso.- Como foi?

Jeon parou no meio do caminho com o pé levantado, ele ia tirar o sapato, e me olhou estranhando a minha pequena gentileza.

- Foi bom...eu acho.- ele estava desconfiado.- Seungri disse que isso é coisa da sua cabeça e que você deve estar vendo coisas. Algo como um tipo de trauma por você estar aqui.

- Ah...- fiquei sem reação diante das palavras saídas da boca de Jeon.- Eu sou doido? É essa a sua conclusão?

- Talvez seja.- ele sorriu diabólico.- Mas não se preocupe, Monk também é psicólogo.

Peguei um sapato do chão e joguei em Jeon que me olhou bravo. Bufei irritado me levantando indo enfrentá-lo, eu tive que ficar na ponta dos pés mas isso não diminuiu a minha determinação.

- Que seja. Se aquela aberração diz que eu sou doido e você acredita eu pouco me importo.- apontei meu dedo indicador para seu rosto.- Saiba que eu só disse isso para você porque achei que você fosse minha única chance, mas vejo que me enganei.

Jeon tensionou o maxilar e fechou os olhos respirando fundo. Ele estava tentando se controlar para não me bater, tremi com essa ideia.

- Jimin, minha mão está coçando para dar uns belos tapas na sua bunda.- ele puxou o ar com os dentes cerrados.- Você quer isso? Quer apanhar?

- Não.- minha voz saiu baixinha e fraca. Abaixei a cabeça na medida em que sua voz se tornou autoritária e mais alta a cada palavra.

- Então cale a porra da sua boca! Você nunca me viu bravo, não acho que gostaria de me ver agora.

Assenti freneticamente me encolhendo de medo.

- Vá dormir.- ainda relutante eu o obedeci. Mesmo sem sono me deitei na cama e fechei os olhos; eu queria chorar por ser tão estúpido, mas não o fiz.

Não vou mais chorar por Jeon. Nem por ninguém; não posso mais ser o Jimin frágil, muito menos o covarde. O que acabou de acontecer não pode mais se repetir. Eu não quero que se repita, mas como mudar isso?

Consegui pegar no sono sorrindo internamente, construindo a minha coragem que sabia que iria precisar mais cedo do que gostaria.

_______________

- Então você o enfrentou e ele te ameaçou?

- Exato.

- Você é suicida.

Eu estava tomando banho e conversava com Minhyuk que estava no chuveiro vizinho ao meu. Quando ele foi atacado bateu a cabeça e teve o cabelo raspado para que Monk pudesse cuidar melhor de seus ferimentos, ele estava um pouco abatido e magro, mas nada que um belo descanso não pudesse recuperá-lo.

Estávamos no banheiro há muito tempo, ficamos conversando até percebermos que ainda não tinhamos tomado banho. Isso só foi possível porque os banheiros estavam praticamente vazios, agradeci internamente por isso. Me sentia com um pouco de privacidade.

Suspirei.- Eu sei que fui idiota. Mas, sei lá, achei que depois de tudo ele fosse me levar em consideração.

- Jimin, não seja inocente.- Minhyuk terminou de se lavar e desligou o chuveiro.- Ele não vai mudar de uma hora para outra.

- Mas ele muda!- me exasperei.- Ele muda de uma hora para outra! Uma hora é o Jungkook educado, mas em questão de segundos ele se transforma totalmente. Fica rude e me trata como se eu fosse nada.

- Quer uma opinião sincera?- acenei terminando meu banho.- Ele é maluco. Aceite.

- Tudo bem, Lee.- dei um riso anasalado e Minhyuk me deu a língua de forma infantil.

Nos secamos devidamente, nos vestindo, e saímos dos banheiros rindo de uma piada feita por Minhyuk.

- Ah, droga!- parei no meio do caminho batendo na minha testa.- Esqueci a toalha lá. Vai na frente, depois te alcanço.

Minhyuk deu de ombros e voltou para seu quarto. Voltei para o banheiro procurando a minha toalha que não estava mais no chuveiro que tinha usado. Rodei por todas as cabines me certificando se estava procurando na certa.

- Procurando por isso?- me assustei com a voz que veio no fim do corredor. Olhei para o homem desconhecido que segurava a minha toalha nas mãos.- Vem pegar.

- N-não, obrigado. Pode ficar com ela.- ri nervoso virando para sair pelo outro lado. Parei repentinamente outro homem apareceu do outro lado do corredor. Eu estava preso.

Fiquei alternando meus olhos para os dois homens, ele eram enormes, cheios de musculos e tatuagens. Um deles me lançou um olhar que me fez tremer de medo.

- Ora, ora, ora. Olhem só quem está nos agraciando com sua bela presença.- engoli em seco quando vi Seungri se aproximar com as mão cruzadas atrás das costas.

O pior foi que ele não estava sozinho. Mais um homem chegou e dessa vez ele estava segurando Minhyuk. Seu nariz sangrava e se não fosse pelo homem estar o segurando ele estaria caído de joelhos.

- O que você quer?- tentei soar o mais seguro possível mas no fim a minha voz falhou.

- Bom...você me causou mais problemas do que eu poderia imaginar, garoto. Achei que fosse esperto.

Olhei pelas cabines do meu corredor e pensei em pedir ajuda para um homem que saiu de uma das cabines. Mas ele nem sequer me olhou e saiu pedindo desculpas para Seungri por estar o atrapalhando.

Maldita hora que ninguém quer mijar!

- Peço desculpas por isso.- dei um sorriso falso.- Não queria ficar no seu caminho eu-

- Mas ficou!- estremeci com a sua raiva. Sua testa estava vincada e suas mãos fechadas em punhos, os nós de seus dedos estavam brancos segurando sua cólera.- Você me parece ter bastante carne.- ele gargalhou histericamente.- Seria interessante se Jeon o experimentasse; não me leve a mal mas a comida vai acabar, e Jeon adora carne.

Mordi meus lábios tentando controlar o meu desespero e pensar em alguma saída mesmo não encontrando alguma. Olhei para Minhyuk que me olhava com uma expressão indecifrável, ele arqueou a sobrancelha e o olhei confuso.

Ele tinha algo em mente.

Antes que pudesse reagir, Minhyuk bateu sua cabeça contra o nariz do seu sequestrador. O homem gritou de dor e raiva mas não pôde fazer nada, não com seu nariz quebrado espirrando sangue por toda sua camisa.

Minhyuk correu berrando por ajuda e tentei seguí-lo. Meu braço que ainda estava se recuperando foi segurado por um dos homens e quase o senti se partir novamente ao meio. Tentei me desvencilhar de seu aperto mas ele socou a minha barriga, ofeguei sentindo todo o ar abandonar meu corpo.

Seungri olhava para os lados sem saber o que fazer. Com um soco que quase me fez desmaiar eu caí no chão, tudo começou a girar e se dobrar; tossi e vi o sangue manchar o chão. Seungri estava perto de mim e vi uma faca amarrada em seu tornozelo.

O mais rápido que minhas mãos conseguiam eu peguei a faca.

A cravei no pé de Seungri que gritou e caiu no chão segurando o local do ferimento, com um puxão a tirei do seu pé e a segurei fortemente. Me levantei cambaleando e me preparei para atacar um dos homens. Um deles deve ter ido atrás de Minhyuk, os outros dois me rodeavam prontos para o ataque; o de nariz quebrado era um deles.

Minha visão ainda estava turva por conta do soco então sacudi a cabeça tentando expulsar a confusão que eram meus olhos.

Deixei a guarda cair dando espaço para o ataque de um deles. O de nariz quebrado veio para cima de mim abraçando as minhas pernas me levantando no ar. Ele rugiu me empurrando violentamente contra uma das cabines. A porta estava fechada, mas foi quebrada quando fui empurrado brutalmente contra ela.

Senti o gosto de sangue na minha boca quando meu corpo foi empurrado contra a parede. Comigo ainda no ar ele socou as minhas costelas repetidas vezes. Com as duas mãos eu agarrei a faca e a enfiei no meio de suas costas com apenas um golpe.

Ele ofegou surpreso e tentou puxar o ar para seus pulmões; lentamente seus socos, antes violentos, se tornaram fracos e débeis. Quando seu corpo ficou mole eu caí no chão me recuperando rapidamente. Me apoiei na parede e chutei seu corpo que caiu com um baque surdo para fora da cabine. Se não fosse pela mancha gigantesca de sangue ensopando sua camisa eu diria que ele estava em um sono tranquilo. Passei por cima do homem caído no chão me segurando para não cair também. Eu estava ofegante e as minhas costelas estavam latejando de dor.

Encarei o último homem, que olhava espantado o corpo caído no chão, ele me fitou com raiva e torceu o pescoço sorrindo em minha direção.

A faca ficou presa nas costas do cara.

E eu estava desarmado.

Tem alguém vivo por aqui!? Ksksks

Por que eu acho que vão me matar depôs dessa att... Me preparar para o ataque kskks ....

Eita que Jimin tinha razão o corcunda quer matar eles kdkd amo.

E esse Jimin todo lutador!!!! Só digo uma coisa o Jeon vai matar muitos aí viu dkdkdk.

Agora sim a coisa vai andar aguardem até a próxima att viu djsj.

Entrem lá no grupo do wahtsapp o link tá na minha bio vamos lá surta juntas kjkkk.

Beijinhooos não esqueçam do votinho mamãe ama vocês.

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