「Always my little baby」٠ vers...

By louieskr

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Onde Harry Styles é um homem rico e perigoso que todos temem. Mas seus problemas parecem piorar quando, em um... More

avisos ⚠️
1 » boate
2 » mais um problema
3 » primeiros cuidados
4 » primeiro contato
5 » partes privadas
6 » sem paciência
7 » leite
8 » vadia baixinha
9 » gatinho assustado
10 » queda
11 » se não comer, não ganha leite.
12 » vômito
13 • » enfeitiçado
14 » cuidando direito dessa vez
15 » primeira troca
16 » tentando evita-lo
18 » olhos incrivelmente azuis
19 » lembranças ruins
20 » dormindo juntos
21 » "amor"
22 » conversando
23 » visitas
24 » idiotas
25 » rendido ?
26 » confuso
27 » causando o mesmo
28 » cupcake
29 » flor
30 » voto de confiança

17 » pesadelo

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By louieskr

OI OIII!!
Me desculpem pela demora :(
Prometo q vou recompensar mais p frente.

olhem a mídia que eu tô aprendendo a fazer, eu amei! Kkkk

2434 fucking palavras de presente p vcs hehe

(Eu tô com esses caps prontos para serem postados dês das 4 da tarde, mas n sei pq gosto de postar de madrugada ;-;)

**Nesse cap tem conteúdo sensível! Se vc não tem gatilho com nenhuma das coisas que eu já deixei avisado no primeiro cap, então vc pode ler. Mas se vc é muito sensível á aquele conteúdo, recomendo que não leia. Sua saúde mental em primeiro lugar!!**

Comentem bastante pra me motivar 😊

Nos vemos lá em baixo (~ ̄³ ̄)~

•~••~•~••~•

Para Louis, as coisas estavam monótonas e chatas. Mas ele não podia reclamar, era muito, muito melhor do que a vida que tinha antes.

Depois da vez que Harry havia estado com ele, trocando sua fralda e o dado leite, o "homem de cachinhos" não voltou mais para vê-lo.

Foi estranho o que aconteceu da última vez que se viram, era novo ele ser cuidado assim. Depois de sua mãe, ninguém mais tinha dado uma cama quentinha para ele, ou trocado sua fralda. Então mesmo que o mais estranho que fosse, ele não podia reclamar de nada.

Mais uma coisa estranha era aquele moço alto, que as vezes era rude como se fosse o dono do mundo. Mas um pouco depois, era gentil como uma flor, o tratava como uma flor.

Uma semana se passou, e suas trocas, banhos, e coisas do tipo, foram todas feitas por mulheres de uniformes iguais e coque baixo, com o cabelo lisinho de gel.

Elas não falaram com ele em momento algum. Nem podiam. Harry deixou isso bem claro.

O único dever delas era apenas banha-lo e trocá-lo, nada mais, nada a menos. E Louis admitia para si mesmo que preferia que o homem - que agora sabia se chamar Harry - o trocasse.

Ele ainda lembrava sim de quando ele obrigou-o a tomar banho, quando ele não estava confortável para fazê-lo, e lembrava muito bem de quando foi obrigado a também tirar a toalha a força, assim como estava fresco em sua memória como foi intimidado. Mas o único motivo de querer que fosse o homem ali, era o fato das mulheres de vestidinhos serem frias com ele. Harry falava com ele, falava tudo o que iria fazer, - pelo menos da última vez que se falaram - e ainda fazia um carinho gostoso em seu cabelo. E as mulheres que o ajudavam nas coisas, mau olhavam para seu rostinho de bebê. E para ele, isso era muito intimidante.

E também tinha aquela aura boa que Harry emanava, mesmo com o seu rosto de mau e atitudes não muito boas.

Elas não pareciam ligar para ver se ele queria mesmo tirar a sua roupa, se estaria confortável para isso, só chegando nos mesmos horários todos os dias e pegando-o sem mais nem menos para banha-lo.

E obviamente ele não sabia que era Harry que as mandavam fazer isso. Ele não queria que ninguém conversasse com o seu garoto.

Louis acordou eram oito e pouco da manhã. Ele costumava acordar cedo.

Se mexeu lentamente embaixo da coberta grossa que estava por cima de seu corpo pequeno. O calor do edredom fazendo com que ele se sentisse ainda mais preguiçoso.

Antes mesmo de abrir os olhos, ele já estava com suas pequenas mãos esfregando os mesmos, um pouco agressivo de mais, mesmo que ele não se importasse. Abriu seus lindos olhos azuis brilhantes e vermelhos com um pouco de dificuldade. A luz já era bem presente no quarto, vindo do abajur que sempre deixava aceso, e de uma fresta, ou uma boa parte da janela aberta, só com o vidro fechado, deixando com que o céu azul um pouco acinzentado pudesse ser visto, mas impedia que o ar gélido da manhã alcançasse-o.

Seus olhos vermelhos e pequenos, por conta do inchaço, varreram preguiçosamente pelo quarto claro, ainda um pouco perdido por ter acabado de despertar. Fechando novamente seus olhos, Louis esticou seus braços finos para cima, enquanto esticava suas pernas curtas até que pudessem ser vistas para fora da coberta, completamente espalhado no meio da cama. Esticou seu corpo todo, se espreguiçando como um gatinho fofo, logo depois suspirando adoravelmente.

Olhando em volta do quarto mais um vez, agora um pouco mais desperto, percebeu a bandeja de café da manhã que estava em cima da mesa de cabeceira, como todas as manhãs era deixado ali, por algum empregado que entrava sorrateiramente no quarto todas as manhãs.

Sentou-se na cama, ainda esfregando suas safiras avermelhadas preguiçosamente. Endireitou suas costas no travesseiro, apenas para bocejar mais uma vez, antes de se inclinar e pegar a bandeja de madeira clara, e cuidadosamente levar até seu colo.

Olhou sua bandeja, onde tinha uma porção um pouco menor do que média de comida. Havia um prato branco com pão com queijo cortado na diagonal, logo ao lado, um pote pequeno da mesma cor que o prato, onde havia o que parecia ser uvas verdes e algumas morangos e bananas cortadas. E o que não podia faltar, seu leite, que estava um pouco mais quente do que morno, dentro de um copo cumprido de vidro.

Louis comeu uma das metades do sanduíche, e um pouquinho da outra metade do mesmo. Comeu boa parte das frutas do pote logo depois, deixando apenas três das muitas uvas que tinha ali, e alguns pedaços dos morangos, não deixando mais nenhuma das rodelas de banana podendo ser vistas mais.

Esticou suas mãos e pegou o copo de leite. As duas mãozinhas pequenas não estavam completamente firmes no copo cumprido, o vidro estava quente, e as palmas de suas mãos não estavam acostumadas com o calor que estava ali. Enquanto ia virando o líquido em sua boca, o mesmo ia escorrendo pelo seu queixo e pescoço, e consequentemente molhando a gola da blusa cinza que usava.

Depois de fazer uma meleca com o leite em suas mãos, rosto e roupas, sentiu seu olho pesar. Leite sempre o fez ficar sonolento, e ainda mais agora que ele estava completamente entediado, e a única coisa que restava era dormir, e foi o que ele fez, depois de empurrar a bandeja de madeira para um dos lados da cama, não se preocupando muito em derruba-la, já que a cama era incrivelmente grande para seu corpo pequeno, e tinha espaço de sobra para quantas bandejas quisesse colocar em sua volta.

Então ele foi fechando seus olhos, escondendo suas safiras brilhantes atrás de suas pálpebras lentamente, enquanto roçava vagarosamente os grandes cílios escuros em cima das várias pintinhas quase invisíveis que cobriam grande parte das bochechas gordinhas.

Harry foi para sua empresa depois de verificar Louis pela manhã.

Ele precisava ir ao grande prédio onde comandava para poder ver a nova coleção de jóias que iriam começar a produzir.

Ele conseguiu um contrato de parceria com a Louis Vuitton, e sua empresa iria fazer todos os tipos de jóias inspirados na nova linha de bolsas da marca. Um contrato que valia milhões, com direito a desfiles chiques e tudo mais.

Harry já havia trabalhado com marcas grandes e de muito reconhecimento, mas ele não podia negar que sempre ficava extremamente sobrecarregado e com a muita pressão que colocava em cima de suas próprias costas, era um saco. Mas apesar de tudo gostava muito de seu trabalho.

Saiu do elevador com sua maleta de couro pendurada em mãos. Seus sapatos caros também de couro faziam um barulho mínimo no piso, mesmo que desse para ouvir perfeitamente por conta do silêncio que fazia naquele andar. Apenas o relógio fazendo barulho na parede, os dedos com unhas grandes e pintadas da secretária batendo contra o teclado branco do computador, e o seu sapado elegante fazendo barulho ali, mesmo que fosse mínimo.

-Bom dia senhor Styles. |A mulher de pele clara que estava digitando sentada atrás da mesa branca parou seus dedos por alguns segundos, apenas para olhar para o rosto bonito e cansado de Harry e cumprimentá-lo, mesmo que soubesse que não seria cumprimentada de volta quando percebeu o rosto de Styles mais sério do que o normal, o que já era assustador aquele homem tão sério ainda mais sério. Mas era mais assustador ainda quando se lembrava da fama que o ondulado tinha. Então a mulher apenas deu de ombros e não se importou quando foi lindamente ignorada. Ela já estava acostumada de qualquer forma.

Harry soltou um longo suspiro quando se jogou - quase que literalmente - em sua cadeira chique e confortável, enquanto colocava desleixadamente sua maleta de couro em cima da mesa de mogno escuro.

Ele tinha bastante trabalho á fazer.

Mas infelizmente - ou felizmente - um garoto de cabelos caramelos e bonito que não saia de sua cabeça dês de que colocará os olhos no mesmo, estava brincando nela, tomando todos os pensamentos que tinha ali, e mexendo com eles, fazendo ele ficar aéreo em alguns momentos quando a imagem daquelas sardas lindas aparecem sem aviso prévio em sua mente, distraindo-o de tudo e todos a sua volta.

Estava escuro. Era frio. Completamente assustador. Ele conseguia ver a sombra dos pés por baixo da porta. Rápido.

Ele estava nervoso, e o pequeno não entende o porquê. Pode ser por ele ter urinado na cama, ele não sabe ao certo.

A porta é aberta em um estrondo alto, fazendo o corpo magro e pequeno se encolher ainda mais contra a parede, enquanto seu corpo treme violentamente a cada segundo que passa.

Ele acha que o outro está chegando mais perto. Ele não tem certeza, não tem coragem de encara-lo. Um soluço sai engasgado de sua boca sem que ele pudesse impedir, e no próximo momento, seus cabelos estão sendo agarrados e puxados. Ele está sendo literalmente arrastado pelos cabelos.

Agora ele está de joelhos, chorando, com fome, com frio, e acima de tudo, com medo, aos pés de um homem. E ele tem um cheiro estranho. Pode ser álcool.

Seu rosto não pode ser visto por conta do breu que estava aquele cômodo, mas ele sabe que tem um sorriso maldoso naquela boca nojenta, por onde sai somente merdas, e mais merdas.

Sua mandíbula é pega por aquelas mãos grandes e nojentas, obrigando-o a olhar para cima. A mão aperta tão forte seu rosto que ele tem impressão de que vai quebrar.

Ele segue com os olhos a outra mão deslizando para frente em sua calça, ela para em cima do botão.

-Abre a boca vadia... |A voz é risonha, é nojenta.

Seu corpo inteiro treme de puro medo. Sua garganta se fecha impedindo a passagem de ar, mesmo que ele não entenda como sua respiração está acelerada ainda assim. Ele consegue ouvir seu próprio coração parecendo estar batendo em seus ouvidos, enquanto ao fundo ele ouve um barulho, um zíper se abrindo, e logo uma risada asquerosa, nojenta, pode ser ouvida como ecos infinitos.

Ele não enxerga mais nada. Só consegue ouvir o som acelerado e alto de seu coração, a risada ao fundo. Seu corpo está paralisado, mas ele sente o quão violentamente está tremendo. Lágrimas quentes descem por seu rosto enquanto tudo fica mais escuro, mais frio.

E tudo se torna um borrão de horror...

Louis se senta na cama rapidamente, suor salgado escorre por sua testa, e ele sente a raiz de seu cabelo molhado pelo mesmo. Grossas lágrimas quentes deslizam de suas bochechas cheias até caírem em seu colo. A respiração está descompassada, seu coração ainda parece estar batendo em seus ouvidos.

O quarto ainda está claro, mas ele ainda sente tanto medo.

Seu corpo está inteiro coberto de suor, seus pés, mãos, barriga... Mas ele não liga, não tem tempo para pensar nisso quando a visão daquele homem asqueroso está fresco em sua memória. A risada, as mãos... Ele consegue sentir todas elas em seu corpo.

O ar parece estar mais pesado, e então ele se enrola como uma bolinha suada e assustada embaixo do cobertor grosso e quente, fazendo-o transpirar cada vez mais, e o ar ficar ainda mais escasso.

Ele consegue ouvir a porta se abrindo, e seu corpo tremendo simplesmente congela.

Há uma mulher entrando, ela tem um uniforme escuro e cabelos presos. Ela não está muito paciente.

A mulher de cabelos negros anda até a cama, e bufa quando vê a bandeja de almoço na mesa de cabeceira completamente intacta, e consegue ver a marca do corpo enrolado e pequeno de baixo do cobertor grosso.

Ela simplesmente agarra o cobertor com uma das mãos brancas, logo puxando-o para fora do corpo do menor, e o mesmo começa a chorar alto, enquanto pressiona suas mãos pequenas e trêmulas em seu rosto vermelho.

A mulher sem amor a vida, vira seu corpo bruscamente de bruços, com intenção de tatear sua fralda. Mas o toque duro e bruto altomaticamente faz o pequeno se lembrar do pesadelo de alguns minutos atrás, que ainda era muito fresco em sua memória.

O pequeno corpo começa a se debater, e ele vira de barriga para cima, tentando se sentar, tentando fugir do toque indesejável da outra pessoa.

A mulher ao ver o menino transtornado, apenas pressiona seu corpo de volta a cama, não entendendo nada que estava acontecendo, mas não sendo legal o suficiente para tentar compreender. Ao invés disso, ela apenas pressiona ainda mais o corpo magro contra a cama, quase dolorosamente, para Louis, que tenta a todo custo se contorcer e se livrar daquelas mãos.

-Porra! Fica quieto garoto! |Ela grita. E o que ela não sabia era que iria piorar bem mais as coisas.

Ele estava ainda mais assustado, o que quase era impossível. O grito da mulher fazendo-o entrar em desespero ao achar que está encrencado por conta do timbre alto. Agora suas unhas curtas arranham os braços da mulher, tentando desesperadamente se levantar, e agora, os gritos começaram.

A mulher começa a entrar em alerta. O seu patrão, vulgo Harry, deixou claro para seus funcionários fazerem a vontade de Louis, e não conversarem com ele, e agora ela estava fazendo ele gritar, e o mesmo, pelo que deu a entender, era um protegido de Styles. E se alguém ouvisse o garoto gritando, com toda certeza iriam fofocar para o patrão, já que todos queriam um dinheirinho a mais, e sempre que podiam iam puxar o saco do chefe. Resumindo: ela estaria completamente fodida. E nem de longe era de um jeito bom.

No meio do desespero, impaciência e gritos, a mulher de mau com a vida, colocou a mão na boca do menino, com a intenção de fazer com que ele parasse de gritar, o que com certeza piorou a situação mil vezes mais, quando Louis lembrou de como o homem asqueroso apertava sua mandíbula dolorosamente.

Harry suspirou após entrar em sua casa. Estava cansado, e podia sentir suas costas travadas pelas várias horas sentado de uma única forma.

Deu alguns passos para frente, e logo viu um empregado andar de forma desesperada em sua direção. Mas antes que o homem dissesse algo, Harry ouviu gritos. Gritos agudos e histéricos que ele - infelizmente - reconhecia.

-Mas que porra...?!

E então ele saiu correndo.

Continua...

•~••~•~••~•

Genteeeee, não sei se vcs lembram, mas laaaa no começo da fic, eu disse que o Hazz tem uma empresa de carros, mas o problema é: eu não entendo porra nenhuma de carro ksksmej nem sei pq coloquei aquilo.

Então agr, eu mudei para uma empresa de jóias. Eu tbm n entendo muito de moda, mas p mim é mais fácil de entender do que carro, então me perdoem se algo estiver errado, ok?

E comentem aqui, ideias para nomes da empresa do Hazz. Eu tenho algumas ideias, mas vamos ver se vcs tem melhores, neah? Kkkkj

Estão gostando da fic? Me digam! Amo quando vcs comentam hihi <3

Byeee ❤️❤️

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