• My Little Piece Of Happines...

By mochideleite21

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> Adaptação < (Vhope version ) 📌 Depois de se livrar de um relacionamento abusivo ao qual ficou preso por qu... More

hey babes!
• A New Start •
• First Contact •
• Attraction •
• Danger •
• Maybe I like the danger •
• Sweet Creature •
• Sweet Surprise •
• Show me how to be whole again •
• It Looks like a family day •
• I'm in love with Hoseok, and an his little things •
• He makes this feel like home •
• You don't know you're beautiful, that's what makes you beautiful •
• Once Upon A Time... •
• Yes, I do. •
• Happiest than ever •
• The best gift that life gave me •
• Unexpected visit •
• My safe place •
• Jealous •
• New family member •
• To be loved and to be in love •
새로운 fanfic
• Confidence •
• Daddy •
• Do you wanna marry us- •
• Plans •
• Scared •
• Discovering •
• He will be my light •
• Fullness •
• Little gossipers and private sun •
• kim-jung •
• To Belong •
• Taehyung B-day •
• I feel safe in your arms •
• Happy days, birthday parties and unwanted returns •
• You're still the one •
• I'll protect them at all costs •
Nova adaptação ( Look After You )
• More happy than I ever asked for •
• The first day of the rest of my life •
• Welcome to the world, Kim Jung Chaeyoung •
• A happy moment •
• Truly, madly, crazy, deeply in love •
Before you go ( fanfic nova )
• Cause you light up the path •
• Life is better by your side •
How did I fall in love with you ( aviso)
• Omg, i'm pregnant again •
• Heaven is by your side •
• The best of me •
Oioi
• The luckiest guy in the world •
• I feel like life is smiling for me •

• Little things •

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By mochideleite21

Pov Hoseok

Finalmente havia recebido alta do hospital. Três dias depois que Chaeyoung havia nascido, Dra. Cinthia passou para um check-up de rotina e, constatando que estava tudo bem com nós dois, assinou minha alta.

Taehyung tem sido ainda mais maravilhoso do que eu já sabia que ele iria ser. Ele me ajuda com absolutamente tudo em relação a bebê. Ele troca as fraldas, põe pra arrotar, faz ela dormir, canta musiquinhas de ninar quando ela está agitada e também tem me ajudado bastante com tudo que eu preciso.

Ele me ajuda a tomar banho, já que está sendo uma tarefa um pouco complicada pelo menos enquanto ainda estou no hospital, faz questão de ajudar a me vestir e sempre se certifica de que me alimentei o suficiente.

Outra coisa que tem acontecido com alguma frequência, é a dor que eu tenho sentido no seio ao amamentar. Não acontece em todas as amamentações, mas as vezes meu peito fica cheio de leite e isso acaba doendo um pouco. Uma enfermeira me ensinou a tirar um pouco do leite com um bico de silicone e a fazer uma massagem para ajudar na hora de Birdie mamar. As vezes eu estava tão exausto que Taehyung apenas massageava meu seio pra mim ou até mesmo retirava o leite.

Esse era um apoio importe e ajudava a construir uma conexão nesse momento tão único em nossa vida. Eu havia lido que muitos homens desenvolviam uma espécie de fetiche sobre a amamentação, o que eu, particularmente, achei bem estranho e confesso que tive até medo de Taehyung acabar pendendo para esse lado, mas esse medo se esvaiu assim que percebi que, pra ele, aquele era um momento puro entre mim e a bebê assim como era pra mim também.

— Precisa de ajuda? — A porta do quarto foi aberta pelo meu marido. Ele havia saído a alguns minutos atrás para buscar um copo de café pra ele e eu fiquei no quarto terminando de me vestir. 

— Pode pegar as coisas da neném? — Pedi, calçando o chinelo que estava ao lado da cama.

Meus pés ainda estavam um pouco inchados e eu me sentia muito mais confortável andando de chinelos do que calçar um tênis.

Taehyung passou a recolher as roupinhas e sapatinhos da bebê que estavam espalhados por minha cama e colocá-las dentro da bolsinha marrom com estampas de urso que estavam todas as outras coisas de Birdie.

Falando nela, a poucos minutos atrás eu tinha acabado de alimenta-la e a feito arrotar. Com a ajuda de uma enfermeira, Taehyung e eu demos um banho nela e a colocamos em um macacão rosa que tinha deixado minha garotinha a coisa mais fofa do planeta. Agora ela estava deitada em seu bercinho e dormia tranquilamente, ressonando baixinho em seu sono e chupando o bico da chupeta que estava em sua boca.

Mais uma coisa que não tinha saído como o planejado; eu, desde o começo, não gostaria que ela pegasse vício em chupeta e tentei relutar até o final, mas acontece que a bebê chorava bastante e só se acalmava quando eu lhe dava o peito. Ela mamava de três em três horas, mas as vezes, apenas uma hora depois de ter mamado, ela já estava chorando de novo e, quando eu a dava o peito, ela passava a simplesmente chupar o bico sem de fato sorver o leite. A solução foi Taehyung comprar uma chupeta e com isso ela se acalmava e acabava dormindo.

Ela era um bebê calmo no geral, não dava muito trabalho, só acordava de madrugada para mamar e para a troca de fraldas, o que era um alívio, já que me lembro de minha mãe reclamando quando os gêmeos mais novos nasceram de que eles quase nunca a deixavam dormir.

Falando em minha mãe, ela estava ficando na casa de SunHee esses dias e a ajudando a tomar conta das gêmeas. Hoje mais cedo ela veio ao hospital para trazer a cadeirinha para que Taehyung e eu pudéssemos levar Birdie pra casa. Ela estava completamente apaixonada pela neta e perdia um bom tempo com a mesma no colo.

Chaeyoung também passava mais tempo agora com os olhos abertos e as vezes até sorria pra gente. Okay, a enfermeira havia me dito que aquilo não era necessariamente um sorriso, me explicou que era uma espécie de espasmos musculares que toda criança tem e acaba sendo confundido com um sorriso, mas não deixava de ser fofo toda vez que ela me mostrava um sorriso banguela em meio ao seu sono.

— Põe ela na cadeirinha, Sun. — Instrui a Taehyung e ele prontamente obedeceu, indo até o berço e retirando a neném de lá de forma delicada, tomando o máximo de cuidado para não acorda-la.

Chaeyoung parecia ainda menor do que realmente era quando estava no colo de seu papai. Taehyung era do tipo grande, musculoso, as mãos eram enormes e a bebê era tão pequena e magrinha. Mas era um contraste tão incrível de ver. Eu amava ver ele segurando a nossa menina no colo, eu amava o olhar de adoração que ele dirigia a ela. Era o mesmo olhar que Minjae e Minseo recebiam. Aquele mesmo olhar que me encantou assim que os vi juntos pela primeira vez.

Eu nem consigo acreditar em como a vida mudou tanto em tão pouco tempo. Aos 22 anos eu já estava desiludido, não acreditava mais na felicidade e na família, já havia, de certa forma, desistido de tudo e agora, a quatro meses de completar 24 anos, eu já tenho a minha própria família, o meu marido amoroso e três lindas filhas. Eu não poderia pedir por mais da vida.

Observei Taehyung ajeitando Birdie na cadeirinha, colocando a bebê deitada lá dentro e, em seguida, jogando algumas cobertas em cima dela. Não fazia frio, mas não fazia calor também e o ideal era manter a nossa menina aquecida.

Chaeyoung pareceu se aconchegar na cadeirinha e Taehyung me ajudou a terminar de arrumar tudo que ainda faltava, me ajudou a pentear o cabelo e então, finalmente, saímos do hospital.

Meu marido não me deixou carregar nada e eu nem fiz questão, já que estava andando com um pouco de dificuldade devido aos pontos do parto. Taehyung levava em uma das mãos a cadeirinha com Chaeyoung, no ombro a bolsa dela e na outra mão a minha bolsa. Eu trazia apenas uma pequena coberta mais grossa em meus braços, ficando prevenido para caso fora do hospital estivesse frio demais. Nos despedimos dos funcionários do hospital e eu passei na recepção para deixar uma consulta marcada com a pediatra que acompanhou o parto. Ela era também a médica de Kwan e Jennie a tinha me recomendado muito bem, então decidi que continuaria a passar Chaeyoung com ela.

Quando estávamos no estacionamento do hospital, eu peguei as bolsas de Taehyung e coloquei todas no porta malas enquanto ele ainda segurava a cadeirinha com nossa bebê dentro. Em seguida, tirei Chaeyoung de dentro da mesma e fiquei com ela aconchegada em meu colo enquanto Taehyung prendia a cadeirinha no banco, ao lado das cadeirinhas de Minjae e Minseo. Se pretendessemos ter mais filhos no futuro, teríamos que comprar um carro maior, já que todos os acentos já estavam ocupados por nossa pequena grande família.

— Pronto. — Meu esposo, que estava com metade do corpo curvado para dentro do carro, voltou a ficar em pé em minha frente, avisando que a cadeirinha de Chaeyoung estava devidamente instalada dentro do carro. — Quer que eu ajeite ela aqui? — Ele ofereceu, mas eu neguei com a cabeça.

— Eu ajeito, Sun. — Então trocamos de lugar e era eu quem estava agora parado na porta de trás do carro. Ajeitei Birdie em meus braços e a passei para o acento que estava forrado de cobertas. Ajeitei minha menina para que ela ficasse confortável e joguei uma cobertinha por cima de seu minúsculo corpinho.

Fiquei algum tempo ainda a observando. Ela chupava o bico da chupeta com força, a fazendo quase sair de sua boquinha e voltar novamente.

Quando voltei para fora do carro, Taehyung ainda me esperava. Fechei a porta traseira e meu marido apoiou as mãos atrás de minhas costas, me ajudando a ir até o lado do passageiro. Não pude deixar de revirar os olhos para o seu cuidado exagerado, mas não é como se eu estivesse reclamando. Eu amava ser tratado dessa forma, com tanto amor e carinho.

No caminho do hospital até nossa casa, fomos conversando amenidades e eu, a todo instante, me virava para observar Chaeyoung em seu sono.

Quando chegamos em casa, tudo parecia no mais completo silêncio e partimos para a missão de tirar todas as coisas de dentro do carro. O bebê conforto foi desinstalado do banco traseiro para trazer a neném para dentro de casa acomodada dentro dele e foi Taehyung quem a carregou, já que era pesado. Deixei as bolsas mais pesadas dentro do carro para Taehyung trazer depois. Eu estava exausto, mas completamente feliz.

Taehyung andava um pouco a minha frente, segurando o bebê conforto com uma das mãos e eu vinha logo atrás, babando por minha menina adormecida.

Eu estava muito ansioso para passar um tempo com minhas meninas também, sentia falta dos nossos momentos, colocá-las para dormir com alguma história sobre princesas, assistir as animações que elas gostavam...

Quando chegamos a porta de casa, Taehyung parou para me esperar para que entrássemos juntos. A mão que estava livre foi levada até minhas costas e então entramos em casa.

— SURPRESA!! — Foi o grito que ouvi assim que estava do lado de dentro. Levantei a cabeça para ver o que estava acontecendo e toda a minha família e a de Taehyung estava ali.

— Surpresa. — Foi Taehyung a dizer dessa vez, sorrindo pra mim e deixando um selinho em meus lábios.

— Amor! — Exclamei, olhando com atenção para nossa sala. Estava toda decorada, tinha uma faixa de boas vindas para mim e para Birdie e uma mesa cheia de comidas.

Todos vieram me abraçar e ver nossa menina. Jimin estava aqui com Jungkook e Zion, de agora 2 anos, corria pela sala com Kwan de pouco mais de 1 ano.

Taehyung entregou o bebê conforto nas mãos de meu pai, que o pegou com os olhos marejados enquanto observava a minha menina e sorria ao mesmo tempo.

— Ela é linda, não é, papai? — Eu disse ao me aproximar dele.

Daeho tirou sua atenção de Chaeyoung por um instante e me olhou. Eu vi um amor tão grande brilhar em seu olhar que eu sentia que meu peito iria rasgar a qualquer momento. Eu nunca imaginei que pudesse ser tão feliz assim na minha vida.

— Parabéns, filho, você trouxe a vida uma linda garotinha que vai ser muito amada. — Eu sorri ainda maior para suas palavras.

Sinto uma mão se apoiando nas minhas costas novamente e me viro para encontrar Taehyung me estendendo um buquê de rosas e girassóis.

— Sun. — Pego as flores de suas mãos enquanto vejo Minjae e Minseo se aproximando de nós.

— Obrigado, meu amor, pela filha linda que me deu. — Ele disse, passando a ponta do dedo no narizinho de Birdie que ainda estava dentro do bebê conforto nas mãos de meu pai.

— Papai. — Minseo me chama um pouco manhosa antes que eu sequer possa responder a declaração de Taehyung.

Eu estava tocado com aquele gesto. A todo momento ele fazia questão de me agradecer pela vida que eu o estava proporcionando sendo que quem era o mais sortudo e privilegiado dessa história toda era eu.

— Oi, minha princesa, o papai sentiu sua falta. — Ainda com as flores nas mãos, caminhei até o sofá, a todo momento ouvindo a algazarra que rolava na sala enquanto todos nossos amigos e familiares presentes se revezavam para ver Birdie e nos parabenizar.

Sentei-me no sofá com o auxílio de Taehyung, que não saia de meu encalço em nenhum momento e Minseo se acomodou em meu colo. Tanto ela quanto Minjae estavam bem manhosas e eu já até havia me preparado para isso. Elas eram acostumadas com a atenção toda voltada única e exclusivamente para as duas e agora se viam tendo que dividir isso com uma pequena recém nascida que estava roubando o coração da família toda e causando euforia.

A festa não durou muito tempo, já que todos estavam cientes de que eu precisava descansar. Comemos os aperitivos que SunHee, minha mãe e Jennie haviam preparado. Houve um pequeno desentendimento entre Dongsun e James sobre quem iria pegar a neném primeiro e Dong acabou ficando um pouco emburrado quando James ganhou a batalha, caminhando pela sala com Birdie em seu colo e soando completamente exibido.

Todos tiveram seu momento com a nova integrante da família kim-Jug e eu estava bem feliz por aquele dia.

Dae, Kan e as meninas voltaram para Doncaster ainda naquele dia e dona San se recusou a ficar hospedada em casa, o que era o plano inicial.

— Porque não quer ficar aqui? — Fiz um biquinho que sempre me levou a ganhar tudo que eu queria quando era menor e ela riu.

— Se precisar de alguma coisa, Solzinho, é só me ligar que eu venho na mesma hora. — Ela passou as mãos pelo meu cabelo, afastando minha franja de meus olhos. — Mas esse é um momento de vocês cinco. Não quero atrapalhar.

— Mas você nunca atrapalha. — Ainda tentei argumentar, mas sem sucesso.

SunHee e San foram as últimas a sair de casa, revezando suas atenções entre as três netas.

Embora o dia tenha sido, em um geral, agradável, estar somente com meu marido e minhas meninas era reconfortante.

Chaeyoung dormia feito um anjinho no bercinho móvel que estava na sala e as meninas assistiam televisão aconchegadas a mim e a Taehyung. Só os quatro tendo nosso momento família.

Em alguma parte eu acabei pegando no sono sem nem perceber e acordei algum tempo depois ouvindo o chorinho estridente de minha filha.

— O que ela qué, papai? — Minjae, que também havia adormecido, acordou junto comigo enquanto Minseo ainda estava em seu sono e Taehyung parecia nem ter pregado os olhos.

— Oi, papai. O que foi, meu amor? — Taehyung a tirou do berço e veio até o sofá ao meu encontro enquanto conversava com o pequeno pacotinho vestida em um macacão branco. — Você tem fome? O papai Hobi vai dar o seu mamazinho. — Eu ri ao que ele fazia uma voz infantil para falar com ela.

— Ei, meu amor. — A peguei em meu colo quando Taehyung a entregou pra mim. — Você quer mamar? — Me ajeitei no sofá e abri os botões da blusa que usava, afastando um pouco o sutiã de amamentação e deixando o seio livre para que ela fizesse a sua refeição.

Birdie procurou o bico do meu peito com a boca e eu a auxíliei, prendendo dois dos meus dedos no mesmo para deixá-los mais salientes e facilitar o seu trabalho em sorver o seu alimento.

Eu amava os barulhinhos que minha filha deixava sair de sua minúscula boca em formato de coração enquanto estava mamando. Taehyung e Minseo observavam o momento com os olhos idênticos repletos de adoração. O olhar dos dois alternava entre mim e a neném em meu colo e eu sabia que eles estavam tão admirados quanto eu estava.

Apenas três dias de nascida e ela já tinha uma legião de pessoas caídas aos seus pequenos pezinhos.

— Deixa eu por ela pra arrotar? — Taehyung me pediu e eu transferi a neném para seu colo, o deixando ter seu momento com ela enquanto embalava Minjae em meu próprio colo e deixava alguns beijos pelo seus cachinhos loiros.

Meu esposo andava pela sala de um lado para o outro com a bebê sustentada pela bunda enquanto dava leves batidinhas em suas costas, até que ela arrotou e golfou um pouco do leite na fraldinha de pano que ele tinha apoiado em seus ombros.

Passamos mais um tempo apenas babando em nossa menina até que já era noite e a exaustão tomava conta do meu corpo. Eu não havia tido uma noite descente de sono desde que comecei a ter as contrações a praticamente quatro dias atrás.

Birdie começou a chorar novamente um tempo depois e descobrimos que, dessa vez, era fralda suja.

Minseo já estava acordada a esse ponto e subimos os quatro para o quartinho dela.

Ela não havia sido apresentada ao seu quarto ainda e seria feito nesse momento. Eu subi as escadas a passos lentos com ela em meu colo e Taehyung e as meninas me seguindo logo atrás.

— Eu abo a porta. — Minjae se adiantou, ficando na ponta dos pés para alcançar a maçaneta. Minseo estava no colo de Taehyung e olhava a irmã em sua tentativa de abrir a porta pra gente.

Quando ela finalmente conseguiu, eu passei a frente com uma Chaeyoung agitada em meu colo.

— Esse é o seu quartinho, filha. — Eu a coloquei em pé em meu colo para que ela pudesse ver o cômodo, mesmo que fosse algo apenas simbólico.

Levando a mãozinha até a boca, Chaeyoung passou a observar tudo em sua volta, como se realmente tivesse conhecendo a sua parte da casa.

Me sentei com ela ainda no colo na poltrona de amamentação e Taehyung foi até o armário, abrindo o mesmo e tirando de lá uma fralda e um pacote de lenço umedecido. Minjae pegou, com um pouco de dificuldade e com a ajuda de Taehyung, a banheira amarela de Chaeyoung e meu marido a colocou em cima do trocador, saindo do cômodo e voltando depois com um pouco de água aquecida dentro de um recipiente, despejando tudo dentro da banheira e testando se a água estava na temperatura ideal para o banho da neném. 

A contribuição de Minseo com o banho da irmã foi colocar um pouco de essência de banho na água. Eu traguei uma longa respiração para sentir melhor o cheirinho do quarto dela. Era um cheiro tão suave que eu queria ficar ali pra sempre.

— Deixa eu tirar a roupinha dela. — Taehyung veio até mim, pegando a bebê de meu colo e a levando até o trocador. Levantei da poltrona para ajudá-lo a dar banho nela enquanto as meninas estavam paradas ao nosso lado, quietinhas e prestando atenção a cada passo nosso.

Colocando Chaeyoung no trocador almofadado, ele passou a desabotoar o macacão que ela usava e, em seguida, tirou a fralda. Ele limpou o bumbum dela com um lenço umedecido e a levantou em seu colo, apoiando suas mãos uma em sua costas e outra em seu bumbum.

— Oh, meu Deus! — Escutei Taehyung exclamar e as meninas começarem a rir no mesmo instante. Eu estava com o rosto enfiado dentro do closet da bebê enquanto separava uma roupa confortável para ela passar a noite e então decidi ver o que estava acontecendo.

— Ela tá fazendo xixi no papa. — Minseo  apontou para a camiseta molhada de Taehyung enquanto continuava a rir.

— Você já está judiando do papai, não é, sua danadinha? — Ele afastou o corpinho da bebê de seu corpo, mas era tarde demais, sua camiseta já estava toda molhada de xixi e eu não me aguentei, acabando por rir também.

Depois do incidente, demos um banho rápido na bebê chorona e a vestimos em um macacão azul claro. Coloquei uma toquinha na cabeça dela para aquece-la, tendo um cuidado que talvez seria excessivo, mas como eu era pai de primeira viagem de uma recém nascida, tinha medo de pecar em algo.

Amamentei Chaeyoung mais uma vez e ela adormeceu novamente.

— Ela só dome, papai. — Minseo reclamou quando já estava acomodada em sua cama.

Eu havia deixado Chaeyoung dormindo em seu berço e dediquei um pouco do meu tempo e atenção para minhas garotas. Taehyung havia feito uma janta e comemos os quatro juntos na sala. Depois demos um banho nas meninas e agora estamos em seu quarto, colocando as duas pra dormir.

— Ela é muito novinha ainda, meu amor. — Meu marido se adiantou, respondendo em meu lugar.

— Mas eu qué que ela binca com nois. — Minjae se manisfestou também, indignada de que a bebê apenas dormia, chorava e comia.

— Vocês terão que ter paciência, sim? — Taehyung apertou o nariz dela entre os dedos a levando a rir. Seus olhinhos estavam começando a pesar.

Passamos mais alguns minutos no quarto com as duas, contando uma historinha até que elas pegaram no sono.

Quando chegamos ao nosso quarto, vi Birdie em seu sono acomodada no meio de nossa cama e sorri.

— Separa uma roupa, sim? Eu vou preparar um banho pra gente. — Taehyung ordenou, vindo até mim e deixando um beijo em minha boca. Era pra ser só um selinho, mas eu passei minhas mãos ao redor do pescoço de Taehyung e o prendi ali, invadindo sua boca com minha língua e o dando um beijo apropriado.

As mãos de Taehyung foram para minha cintura, segurando as gordurinhas do local e passado a deslizar as mãos por ali. Fiquei na ponta dos pés e continuamos a nós beijar por um tempo, até que Taehyung quebrou o beijo e eu passei minhas mãos ao redor de seu tronco, deitando minha cabeça em seu peito.

Depois de separar um match pijama para nós dois, conferi minha menina e peguei a babá eletrônica, deixando a mesma em cima do mármore do banheiro.

Taehyung já estava nu e me esperava para entrar na banheira. Eu fiquei um pouco acanhado sobre tirar minha roupa em sua frente e Achi que ele percebeu.

— Não precisa ter vergonha do seu corpo, meu amor. — Ele disse, parando a minha frente e pegando a barra da minha camiseta, levantando a mesma aos poucos.

Quando eu já estava completamente nu, me deixei ser guiado até a banheira e Taehyung entrou primeiro, me trazendo consigo em seguida.

— Você é lindo. — Ele distribua beijos em minha nuca depois de passar o sabonete por minhas costas.

Taehyung era tão amoroso e fazia com que eu me sentisse tão amado e seguro de mim. Eu desejava que todas as pessoas do mundo pudessem ter um marido amoroso quanto eu tinha.

O banho era relaxante e parecia que toda a canseira que eu havia acumulado nos últimos quatro dias (sendo modesto, já que o final da gravidez tinha sido bem cansativo) estava sendo deixada ali na banheira.

Depois de estarmos limpos e cheirosos, nos acomodamos em nossa cama com nossa neném no meio. Taehyung pegou seu celular, respondendo algumas mensagens de alguns amigos de trabalho e postando em seu instagram uma foto que tiramos de nossas três meninas deitadas em nossa cama que havíamos tirado um pouco antes de colocá-las para dormir.

Estávamos deitados com o corpo de lado, um de frente para o outro e ambos sorriamos. Chaeyoung se mexeu em seu sono e deixou a chupeta sair de sua boca. Antes que ela ameaçasse chorar, Taehyung pegou o objeto e colocou de volta na boca da neném, voltando a me olhar em seguida.

— Eu te amo tanto. — Ele levou uma das mãos até meu cabelo, enrolando um punhado de fios entre os dedos. Fechei meus olhos para apreciar a carícia e sua voz rouca sussurrada.

— Eu te amo tanto. — Repeti o que ele havia me dito, pegando sua mão que anteriormente acariciava meu cabelo e levando até minha boca, deixando vários beijos na mesma. — Amo a vida que você me dá e tudo que conquistamos juntos. — Olhei para nossa filha enquanto dizia.

— Eu admiro tanto você só por ser... você. — Ele continuava dizendo. — Amo cada pedacinho seu, do físico a personalidade. Amo as gordurinhas nos seus quadris que você adquiriu com a gravidez. Amo seus olhinhos e a sua boca. Amo seu narizinho de botão e cada pequena coisa que nos fazem ser quem somos.

Aquele era um dos momentos mais plenos da minha vida.

Eu tenho um marido lindo e amoroso, três garotinhas lindas e saudáveis, um cachorro arteiro e dedicado, uma casa linda e uma vida perfeita com todas as suas imperfeições.

Com um sorriso no rosto, sentindo o coração cheio dos melhores sentimos enquanto nossa neném dormia tranquila entre meio a nós dois, eu sussurrei:

— Eu sou apaixonado por você e todas as suas pequenas coisas.

•••

Oioi genteeeeeeeee, como vocês estão? Finalmente postei esse cap... Então gostaram? Me diga o que vocês acharam.

Postei uma nova adaptação Vhope, vou deixar a sinopse aqui para vocês ver, então vão lá para começar mais uma jornada comigo :)

Sinopse:

Prezados amigos dos reinos vizinhos,
Gostaríamos de convidá-los para o Baile Real em homenagem ao aniversário de vinte e cinco anos de casamento de suas majestades reais, o rei e a rainha Kim. Baile esse, que ocorrerá no terceiro sábado do terceiro mês do ano.Vossas majestades convidam também, para aqueles que moram longe e sentirem desejo, para que cheguem ao Reino alguns dias antes, assim a estadia seria mais bem aproveitada e menos cansativa. Seria de tamanha alegria e gratidão, se esta carta fosse respondida o mais rápido possível

As mais cordiais saudações, Jung Hyukjae e Jung Dahye, rei e rainha do Reino de Atena.


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