Touch Me (Romance Lésbico)

By becccsstory

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(Conteúdo adulto. História original.) Emma está indo para a faculdade em uma nova cidade, longe de tudo que e... More

Personagens
Notas
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Agradecimentos
OFF - Grupo no Whatsapp

Capítulo 21

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By becccsstory

Capítulo especial: Ponto de vista de Melinda.

Melinda nunca esteve tão desanimada numa sexta feira a noite. Era quase meia noite. Em outra situação ela estaria bêbada, animada, curtindo o fim de semana, mas estava longe de se sentir assim, mesmo estando em um charmoso bar como aquele, com uma companhia agradável como aquela.

Oliver era um cara legal, apesar de parecer só mais um garoto bonito e popular. Na verdade, ele era amigo de seu ex, Tyler. Mas eles haviam se afastado quando Melinda e Oliver começaram a conversar e saírem juntos.

Melinda não estava intensa nesse "relacionamento" como sempre foi. Na verdade, ela nem considerava um relacionamento de verdade e esperava que ele também não. Ela começou a sair com ele por vários motivos convenientes, mas o principal foi: esquecer Emma. O que não estava funcionando direito, diga-se de passagem.

Eles já estavam saindo há alguns meses, mas Melinda ainda não havia sentido um frio na barriga, uma ansiedade sequer, nem mesmo um orgasmo. Ela estava exausta de se obrigar a ficar com ele apenas para não pensar em Emma ou em qualquer outra garota. Melinda sequer tentou algum contato com outras meninas. Só tinha dado abertura para Oliver porque ele estava tentando há um tempo e ela resolveu ceder.

Mas ali estava ela. Frustrada. Cansada. Entediada. Será que Emma estava assim também? Ela riu sozinha de sua própria ingenuidade. É claro que Emma não estava assim. Ela estava curtindo sua vida, ficando com várias garotas, fazendo várias amizades, com certeza.

Melinda respirou fundo e tentou afastar esse tipo de pensamento que ainda tinha o poder de lhe maltratar.

Oliver estava mexendo em seu celular enquanto bebia apenas porque não tinha mais nada para fazer ali. Ele e Melinda não trocavam uma palavra há mais de dez minutos e isso foi a gota d'água pra ela. O que diabos ela ainda estava fazendo ali?

- Eu vou embora, ok?

Oliver guardou seu celular rapidamente, achando que o problema era ele.

- Me desculpa, estava conversando com meu irmão, você sabe, ele terminou o namoro e está mal...

- Está tudo bem, eu só estou cansada.

- Podemos ir para a minha casa. Ou se você preferir vamos para o seu apartamento mesmo.

- Não. – ela respirou fundo se odiando por estar naquela situação. – Na verdade eu não quero mais continuar... – ela tentou procurar a palavra, mas não encontrou – Isso.

Oliver franziu as grossas sobrancelhas.

- Como assim?

- Eu preciso ficar sozinha por mais tempo, não estou com cabeça pra o que quer que seja isso que a gente esteja fazendo. Obrigada por toda paciência comigo, mas eu realmente não estou num bom lugar pra te deixar entrar na minha vida.

Ela se levantou, pegando sua bolsinha de lado da Chanel e seu celular que praticamente carregava toda sua vida. Oliver se levantou, mas não insistiu em nada. Ele sabia que eles não estavam tendo uma química boa e a culpa não era dele.

- Eu vou te deixar em casa.

- Não precisa, obrigada. E... – ela tentou falar algo mais simbólico ou algo do tipo, mas não tinha nada de especial acontecendo ali. – Obrigada, eu vou sozinha.

Uma rápida despedida e logo Melinda foi embora. Por sorte seu novo apartamento ficava há apenas duas quadras dali e ela não demorou cinco minutos pra chegar lá.

Ela estava dormente por dentro. Quando chegou, tomou um rápido banho quente que foi de longe a melhor parte do seu dia e então se deitou em baixo das confortáveis cobertas de sua cama hiper confortável. Enquanto mexia em seu celular, Melinda tentou resistir mais uma vez à tentação de olhar o perfil de Emma, mas ela estava exausta de fazer isso. Elas não se falavam há séculos (pelo menos parecia assim), Melinda estava por fora de tudo que provavelmente estava acontecendo na vida de Emma e se preocupava com ela. Mesmo com medo de encontrar o que não queria, ela simplesmente digitou as quatro letrinhas que ainda tinham um poder tão grande sobre ela.

Para sua surpresa ela não achou o perfil que procurava. Seu coração deu uma breve acelerada. Emma havia a bloqueado? Toda a dormência que Melinda estava sentindo, passou. Ela sentia cada respiração pesar em seus pulmões e então resolveu procurar em outra rede social. Nada. Sua mão tremia levemente quando ela clicou no contato de Emma para lhe ligar. Melinda hesitou antes de apertar em chamar. Valeria mesmo a pena? Ela provavelmente estava transando com alguma garota enquanto Melinda estava bloqueada da vida dela.

Enquanto um misto de sensações se acumulava em seu peito, Melinda apertou em chamar. E provavelmente não seria atendida. Droga. O que ela estava fazendo? Depois do primeiro som de chamada, Melinda se arrependeu amargamente de ter feito aquela loucura e então desligou, jogando seu celular de lado e apertando os olhos enquanto cobria sua cara com o edredom.

Merda, merda, merda! Ela era a maior idiota desse planeta terra!

Poucos segundos depois, seu celular começou a vibrar e seu coração quase sai pela sua boca. Atrapalhada Melinda se sentou e pegou o celular que quase caiu de sua mão quando ela viu o nome de Emma na tela. Meu. Deus.

Seu primeiro reflexo foi recusar a ligação. Emma devia ter ligado de volta sem querer. Com certeza. Não tinha outra explic... Uma nova chamada recebida. Era Emma novamente. Não, não tinha como isso ser um acidente. Emma realmente estava lhe ligando de volta. Depois de respirar o mais fundo que pôde pra tentar conter seu nervosismo, Melinda finalmente atendeu. Mas ficou calada.

- Alô? – um simples "alô" vindo da voz de Emma fez todas as borboletas do estômago de Melinda acordarem e voarem ao mesmo tempo.

- Melinda? – ela fechou os olhos ao ouvir seu nome naquele tom de voz profundo que, Deus, ela amava tanto...

- Oi...

- Ei... Está tudo bem?

- Não... quer dizer, sim. Sim, está. E você, está bem?

- Eu estou bem. Você me ligou...? – Melinda não tinha certeza se isso era uma pergunta ou uma afirmação, mas não fazia sentido algum ela ficar se perguntando isso agora.

- Não, sim. Na verdade, foi sem querer, apertei no botão errado e... Foi sem querer, não queria te atrapalhar.

- Você não me atrapalhou. Eu estava deitada sem conseguir dormir.

- Ah... Tudo bem.

- Como estão as coisas por aí? – Deus, Melinda teve vontade de chorar só de ouvir a voz de Emma novamente depois de tanto tempo.

Ela se deitou novamente, tentando relaxar seu corpo que estava em alerta total.

- Está tudo bem.... Eu me mudei há algum tempo, estou morando perto, mas não é o mesmo apartamento.

- Hum... Isso é bom.

- E você? – Melinda não tinha certeza do que estava perguntando.

- Está tudo bem. Ainda estou morando com a Madison.

- Ainda não foi na sua casa?

- Não... – Melinda ouviu um som de suspiro que a fez arrepiar. – Ainda não tive estômago pra ir lá, na verdade não sei se um dia vou ter.

- Eu entendo...

Melinda daria qualquer coisa para abraçar Emma naquele momento. Um pequeno silêncio se formou, mas Melinda resolveu ser sincera.

- Na verdade, eu não te liguei sem querer.

- Não?

- Eu te liguei porque não te achei em nenhuma rede social, liguei pra te perguntar porque você me bloqueou em tudo.

Emma riu do outro lado da linha, o que foi uma pequena tortura.

- Eu não te bloqueei.

- Hum...

- Eu deletei tudo.

Oh, aquilo fazia mais sentido.

- Porque fez isso?

- Sinceramente? Eu não ia conseguir seguir em frente se continuasse procurando coisas sobre você todos os dias, se visse sua vida de longe sem estar nela ou tendo algum tipo de contato. Foi o melhor pra mim naquele momento.

Agora foi a vez de Melinda suspirar.

- Eu entendo.... Bom, mas fico feliz que não fui bloqueada.

- Não, você não foi.

Elas riram baixinho juntas e Melinda se sentiu bem por alguns segundos, até ser bombardeada de pensamentos novamente. E quer saber? A merda já estava feita, ela não se seguraria mais.

- E você, tem saído com alguém?

- Ah... – Emma pigarreou. – Não exatamente. Não é nada sério.

- Hum... É a garota que trabalha com você, não é?

Quando Emma hesitou, Melinda podia apostar qualquer coisa que ela estava com as sobrancelhas bem franzidas.

- Sim, mas não é nada demais. A gente só ficou algumas vezes.

- Tudo bem, não precisa amenizar, eu aguento. – Melinda riu tentando ser engraçada.

- Não estou amenizando, realmente não é nada. – uma pequena pausa. – E você?

- Na verdade, eu acabei de dar um fora no cara que eu estava saindo há alguns meses...

- Um cara?

- Sim, mas eu não estava curtindo então resolvi dar um tempo de qualquer coisa que tenha a ver com relacionamento ou sei lá...

- É, eu também.

- Bom... Eu vou deixar você descansar agora.

- É muito bom ouvir sua voz de novo.

Melinda teve que fechar os olhos mais uma vez e se encolher em baixo do edredom quando um arrepio percorreu todo seu corpo.

- Eu senti falta da sua voz. Foi muito bom te ouvir de novo. Eu espero que...

- Espera. – Emma pediu.

- O que foi?

- Não desliga agora. Eu... Quero ouvir sua voz por mais tempo.

Melinda se pegou sorrindo de olhos fechados. Não se sentia assim há tanto tempo que ela sequer pensou nas consequências, apenas aproveitou cada segundo daquela incrível sensação que estava dentro dela. Estava tão exausta de se sentir mal, triste e chateada, não diria não para essa sensação maravilhosa que só Emma era capaz de lhe dar. Era como um vício, e aquela, a melhor recaída de todas.

- Okay, amor... – Melinda só percebeu que tinha falado aquilo depois que falou, mas quando Emma suspirou tão forte que parecia ser em seu ouvido, ela não se arrependeu nenhum pouco.

- Isso é golpe baixo. – Emma falou em meio à um suspiro.

Melinda deu uma risadinha maliciosa enquanto mordia seu próprio lábio.

- Como isso pode ser possível? – Emma continuou.

- O quê?

- Você mexer comigo desse jeito mesmo depois de tanto tempo...

- Eu não sei te dizer isso, mas eu sei que você também mexe muito comigo. Todas as partes do meu corpo sentem você, mesmo assim, de longe...

- A gente não devia estar fazendo isso. – Emma murmurou.

Mas era tarde demais. Melinda estava pegando fogo por dentro e seu corpo estava ansiando por mais daquilo. Deus, Emma conseguia lhe virar do avesso mesmo de longe, tinha certeza.

- Eu sei... – Melinda usou seu tom de voz mais sensual possível para tentar segurar Emma naquela ligação, e estava funcionando. Ela ainda estava na linha, isso era um bom sinal. – Quer desligar? – ela deu um xeque-mate.

- Não. – Emma respondeu sem hesitar. – Onde você está agora?

- Na minha cama. Sozinha... – Melinda mordeu seu próprio lábio quando sentiu de novo a incrível sensação que era provocar Emma. – E você?

- Eu também.

- Eu queria você aqui.

Era nítido que até de longe a química entre elas se mantinha intacta e Melinda aproveitaria esse momento tão bom que ela não sabia quando teria de novo.

- Queria?

- Muito...

- Melinda...

A voz de Emma estava tão profunda que, de olhos fechados, Melinda podia jurar que ela estava sussurrando diretamente em seu ouvido, e não por um celular.

- Eu queria sua boca beijando a minha boca... E depois todo o meu corpo... Melinda provocou.

Mais um arrepio quando Emma suspirou de novo. Deus. Essa sensação era realmente viciante. Melinda pressionava suas coxas inconscientemente enquanto sentia sua excitação invadir seu corpo de uma forma tão intensa.

- Se eu fechar meus olhos e me concentrar eu ainda posso sentir sua boca chupando meus peitos, beijando minha barriga e... Você sabe...

- Meu Deus...

- Chupando minha buceta. – Melinda continuou.

Emma gemeu do outro lado da linha e Melinda podia apostar que ela estava se tocando, e não a deixaria fazer isso sozinha, não é justo não é mesmo?

- Eu daria tudo pra estar fazendo isso agora.

Você poderia. Pensou Melinda. Mas ela não falou isso. Não estragaria esse clima gostoso com mais uma discussão sem finalidade.

Tentando não pensar nisso, Melinda subiu sua blusa o suficiente pra expor seus dois peitos e tirou seu shortinho de dormir e sua calcinha. Enquanto passeava sua mão por seus peitos, massageando e apertando, ela imaginou que eram os toques de Emma.

- Eu sinto saudades dos seus toques. – ela se pegou dizendo para Emma.

- Você gosta de me torturar, não é?

- Só um pouco... – Melinda sussurrou com a voz ofegante e deslizou sua mão barriga abaixo até alcançar sua buceta com seus dedos. – Meu Deus, eu já estou tão molhada. – Melinda finalizou a frase com um pequeno gemido involuntário enquanto começava a se tocar delicadamente, ardendo de tesão por Emma.

- Caralho, Melinda...

- Você gosta, não é? Quando eu fico bem molhada pra você?

Emma gemeu baixo.

- Muito... Eu gosto muito e você sabe disso.

Melinda abriu mais as pernas quando o tesão invadiu seu corpo bruscamente. Ela já havia se tocado várias vezes lembrando e imaginando ela e Emma, mas estar ali, sabendo que Emma estava tão excitada quanto ela e se tocando enquanto a ouvia, era mil vezes melhor. Era quase como se Emma estivesse ali, lhe tocando e provocando aquele tesão incontrolável que a fazia gemer.

- Isso é tão gostoso... – Melinda se perguntou porque elas não tinham feito isso antes, mas a pergunta em sua mente não perdurou.

- Eu daria tudo pra sentir sua buceta molhada nos meus dedos.

Melinda gemeu mais alto e contorceu seu quadril enquanto aumentava a velocidade de seus dedos em seu clitóris, com movimentos circulares.

- Eu to muito, muito molhada, amor. Só pra você.

Melinda estava indo à loucura enquanto ouvia a respiração ofegante de Emma pelo celular.

- E está bem aberta também?

- Sim... Como você gosta. Quer ver?

- Você vai me matar, Melinda.

Sorrindo maliciosamente, Melinda teve a ideia de mudar a ligação para uma chamada de vídeo. Emma aceitou de prontidão, mas infelizmente Melinda não conseguiu a ver, ela estava no escuro, mas Melinda não reclamaria sobre isso agora. Queria mostrar para Emma o que ela estava perdendo estando tão longe.

Com a meia luz de seu quarto ela direcionou a câmera para seu corpo, tirando qualquer obstáculo que a impedisse de dar a Emma uma boa olhada. Melinda separou as pernas e se acariciou, querendo provocar Emma.

- Caralho... – Emma murmurou. – Que saudade desse seu corpo.

- Ele tem saudades de você também. – Melinda sorriu e direcionou a câmera diretamente para a sua buceta e voltou a se tocar.

Ela estava ainda mais molhada dessa vez, seus dedos deslizavam com facilidade em sua intimidade, a fazendo delirar e gemer de prazer. Aquilo era uma tortura para ela também. Ela estava ali, completamente excitada, pingando e latejando de prazer, mas estava sozinha. Apesar de que era uma delícia se exibir para Emma daquele jeito, saber que a estava deixando louca e que ela ainda lhe queria... Não tinha explicação para o quão incrível isso era.

Melinda não aguentou muito mais tempo. O prazer que Emma lhe dava mesmo de longe era inacreditável. Seus dedos brincaram em sua buceta até que ela não aguentou mais se segurar e gozou, gemendo alto enquanto se entregava àquela grande onda de puro êxtase. Quando terminou de gozar, seus dedos estavam melados e pegajosos, ela fez questão de mostrar para Emma como ela a deixava. Não demorou muito para ela ouvir os gostosos gemidos de Emma enquanto ela gozava também.

Algum tempo depois de toda essa explosão de prazer, Melinda estava se concentrando para não apagar de sono depois de ter gozado tão intensamente.

- Deixa eu ver você? – ela pediu para Emma.

- Eu to uma bagunça.

- Não me importo... Você é linda de qualquer jeito.

Um clique depois e o rosto rosado de Emma apareceu na tela. Elatentou se ajeitar, mexendo em seu cabelo, mas para Melinda, não tinha nenhumfio fora do lugar. Ela estava perfeita. Melinda segurou o máximo que pôde, mas não conseguiu, as lágrimas encharcaram sua vista. Ver Emma de novo era uma sensação nova.

- Eu nem estou acreditando que isso acabou de acontecer.

- Nem eu. – Emma deu um pequeno sorriso que derreteu Melinda completamente.

Melinda virou a câmera para enxugar suas lágrimas sem querer que Emma a visse.

- Você está chorando?

- Não liga pra mim, não é nada. Sabe que eu fico emotiva às vezes depois de um orgasmo.

Emma riu baixinho.

- É, eu sei, e adoro isso em você.

Elas finalmente voltaram a se olhar pelo celular.

- Você é a mulher mais linda que eu já vi em toda minha vida. – Emma realmente sabia como mexer com as estruturas de Melinda, não só sexualmente.

Melinda até a odiava um pouco por isso.

- Obrigada... – Melinda respondeu com a voz triste.

Deus. Ela não iria conseguir parar de chorar e não era um bom momento pra isso. Desligando a chamada de vídeo rapidamente ela voltou a falar com Emma apenas por chamada de voz, somente para se despedir. A tristeza estava tomando conta dela naquele momento e ela iria ficar um bom tempo sem conseguir falar, já sabia como funcionava.

- Eu acho melhor a gente ir descansar... Amanhã... Não. Vamos descansar.

Houve uma pausa. A pausa mais triste que Melinda já ouviu em uma ligação.

- Sim... É melhor.

Mais uma longa pausa. Mas o que foi dito depois fez com que Melinda se debruçasse ainda mais em lágrimas até pegar no sono em meio a soluços e choradeiras.

- Eu vou sempre amar você, Melinda.



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