Ardente Perdição - Duologia V...

Por AutoraLua_M

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Uma missão não finalizada. Uma traição dentro de uma salaz paixão. Dois marcos dentro da história de duas bom... Más

Ardente Perdição
Guia de personagens
Book Trailer
INÍCIO DE POSTAGENS
Capítulo I
Capítulo II
Capítulo III
Capítulo IV
Capítulo V
Capítulo VI
Capítulo VII
Capítulo VIII
Capítulo IX
Capítulo X
Capítulo XI
Capítulo XII
Capítulo XIII
Capítulo XIV
Capítulo XV
Capítulo XVI
Capítulo XVII
Capítulo XVIII
Capítulo XIX
Capítulo XX
Capítulo XXI
Capítulo XXII
× Recado ×
Capítulo XXIII
Capítulo XXIV
Capítulo XXV

Prólogo

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Por AutoraLua_M

▙▚▚▚▚▚▚▚▚▚▚▚▚▚▚▚▚▜

× Sejam bem-vindos à Ardente Perdição!

× Leiam as notas finais

× Pode conter erros

× Boa leitura

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3 meses e meio atrás

Rosalie Aubry

— Dá próxima, quebrarei o nariz daquela desgraçada — proferi entredentes ao senti o ardor em meu lábio. — Com certeza.

— Conversando sozinha? Achava-a louca, mas não a este nível — inquiriu uma voz conhecida no quarto. — Apenas cortou o lábio, não precisa quebrar o nariz dela.

— Ela cortou meu lábio, eu vou quebrar o nariz dela, rosto por rosto.

Deixei minha caixa de curativos e levantei o olhar para quem adentrou o quarto, o homem que sempre vem me visitar com sua petulância e alfinetadas, tem conhecimento amplo sobre Oliver e está em missões grandes de todos os tipos.

Hoje seu semblante de traços marcantes parecia mais poderoso e sereno, porém seus olhos castanhos mostravam uma grande análise pontual sobre cada parte de mim e o suspiro pesado que escapou de seus lábios rosados ao concluir algo não me parecia bom.

— O que quer capataz de inescrupulosidade?

— Por que deduz que eu seja um capataz? — indagou com um riso fraco e confuso ao passar as mãos pelos fios claros. — Não creio que faça o mesmo que Carter.

— Todos deixam que entre aqui para ter contato comigo, isso é de acesso restrito de acordo com Oliver — acentuei minhas anotações mentais. — Acatam suas ordens mesmo em um tom baixo; não teme ninguém; está sempre em contato com ele, mesmo nunca presente.

— De fato, você é a joia rara sendo lapidada por ele e todo cuidado é mínimo.

— Muito bem lapidada — ralhei voltando minha atenção aos meus ferimentos.

Há pouco mais de dois meses, ou seriam quase três, se minhas contas não estiverem erradas desde a última vez que vi a data, estou sob o poder e vontade de Oliver em alguma base pessoal de sua organização.

Parecia que brinquei durante horas em um carrossel em uma velocidade insuportável ou que caí de uma escadaria batendo várias vezes a cabeça, pouco conseguia compreender sobre o que estava acontecendo naquele momento como se meus sentidos estivessem perdidos entre si.

Por segundos senti-me afogar e em seguida fui abatida pelo frio que percorreu cada parte de minha pele, incluindo meu rosto, tirando meu ar e me fazendo engasgar com o líquido.

Água gelada, ou eu esperava isso.

Tentei miseravelmente alcançar meu rosto para escorrer os resquícios de água em meu rosto, entretanto meus pulsos estavam muito bem presos e cada movimento parecia que perderia minha pele e meu corpo pesava toneladas.

Esses apertos em minha pele foram necessários para me acordar em real alerta e despertar meus sentidos.

Abri os olhos e com dificuldade me livrei da água em meus cílios, levantei o olhar para onde meus pulsos estavam e ocasionavam um som metálico irritante a cada mínimo movimento exercido por mim.

Estava presa ao teto por correntes anexada a algemas que apertavam meus pulsos caso me movesse demais, exatamente como um boi abatido esperando para ser vendido a algum açougue.

Um pigarro me tirou dos pensamentos e análises que fazia sobre mim mesma e o homem que jogou água para me acordar, o que poderia fazer com ele quando me soltasse? Talvez salgar cortes sejam uma boa ideia ou um banho em ácido.

Levantei meu olhar para o dono do som e um semblante entediado se fez em meu rosto para responder seu olhar afiado e sorriso miserável. Oliver se aproximava presunçosamente de mim, mostrava-se despreocupado com minha presença graças ao meu estado.

— Rosalie Aubry, a última herdeira da Sparks e ASSA, é um prazer ter ao meu lado a chave da loucura de Ethan Blake e o ponto de paz de William Sparks — anunciou álgido ao se prostrar em minha frente. — O que será deles sem você ao lado? Tudo desmoronará com minha última jogada e tudo estará em seu devido lugar, onde eu quero e como eu quero.

Sabia que existiam chances de encontrar Oliver assim que chegasse, entretanto não tinha tamanha certeza e duvidava graças a última vez, ele demorou um certo tempo para dar as caras e não tinha audácia de se mostrar.

Isso indica que preciso entrar cedo em seu jogo.

— Que discurso de vilão de desenho animado patético — repreendi zombando mordaz.

— Impetuosa como o pai e venenosa como a mãe, nem seu irmão fora tão teimoso — ponderou em um misto de asco e admiração doentia. — O que achou de sua recepção?

— Prefere que eu fale sobre o que estou planejando para o paspalho do seu subordinado ou sobre estar presa?

— Ambos seria uma boa escolha.

— Ele poderá escolher entre um método simples como abrir cortes em suas costas e salgá-los — narrei diretamente ao homem que mantinha sua postura inabalável após me acordar. — Ou um banho de ácido começando pelos pés e finalizando nos olhos.

— Isso não pareceu o amedrontar, precisará melhorar, será que o tempo doce com Blake a enferrujou?

— Ou seria porque acham que, presa assim eu não poderei fazer algo? Chega a ser ridículo me prender desta forma — alfinetei ácida.

— Apenas o começo de nossa convivência, Aubry, aprecio que esteja confortável e não seja um perigo .

— Me trouxe para me manter tão distante? Quando medo, pathétique! — debochei deixando ecoar risada alta.

— Até que se renda é necessário, infelizmente — suspirou. — Porém também é sua chance de me provar que vale.

— Eu valho muito mais que você em toda sua vida — afirmei procurando uma boa posição para meu próximo ato.

— Acorrentada assim não amedronta nem um cachorro.

— Está dizendo que não sou perigosa assim? — interpelei tomando força em minhas mãos e tronco.

— Inofensiva.

Nos mantivemos em silêncio apreciando o olhar desafiador e orgulhoso um do outro, uma discussão silenciosa carregada de provocações mínimas, que precedeu um movimento rápido de meu corpo ao me impulsionar para cima e para frente.

O local foi preenchido por um alto som de ossos sendo quebrados e em seguida o de um corpo caindo ao chão desfalecido, e infelizmente esse corpo não era de Oliver, contudo ele também não era meu alvo.

— Uma pena que não me alcançou — zombou áspero. — Ainda assim devo advertir que não precisa de tal agressividade, apenas vamos conversar.

— Então por que não começamos pelo o que você quer? Sei que sairei daqui morta ou com você, adiante-me.

— Não temos pressa sobre isso, entretanto se quiser saber sobre seu irmão, direi que seria muito bom para meus negócios, todavia se tornou uma pedra em meu caminho. Eu não gosto de erros e ele deu um passo em falso significativo, então precisei o eliminar — disse indiferente, algo comum para quem matou quase que a família inteira. — O que fragilizou William, no entanto nada chega perto da angústia de saber que sua pedra preciosa está sofrendo em minha posse, imagina o porquê?

Por sorte ele não sabia do meu conhecimento sobre minha paternidade.

— Com um louco como você, qualquer motivo é pouco.

— Deixarei para revelar por fim — declarou e pareceu pensar um pouco em suas próximas palavras.

— Agora vem me falar seu plano infalível?

— Não, não revelarei meu plano antes de sua morte ou até que me seja conveniente, ainda assim devo dizer que está tudo correndo perfeitamente bem. — Assim como para mim. — Ainda assim posso dizer que o motivo é simples e conhecido por você, vingança. William não é um santo, nenhum Sparks é, ele pediu por isso assim como muitos. Apenas estou jogando melhor do que fizeram comigo.

— Que infantil.

— Podemos fazer bons negócios, Rosalie — soprou com um sorriso vencedor. — Gosto de você, por isso lhe darei a chance de mostrar que me vale e não precisarei a levar ao caixão também.

— Nada farei por você, Oliver, e se for para provar algo, mostrarei com quantos paus se faz uma canoa, quem sabe comece a valer algo para si mesmo.

Ele riu alto e negou com a cabeça, estava provando de minhas mínimas provocações, estas suficientes para me dar tempo para pensar e ter algum mísero poder sobre ele.

— Pense bem sobre isso, lhe darei um bom tempo. Mesmo assim, saiba que eu estou no controle agora e posso fazer da vida de sua equipe um inferno, ou pior — elucidou me dando as costas. — Iria doer muito para um pai perder outro filho e de uma forma ainda pior, seria insuportável a insuficiência.

Cogitei o retrucar sobre uma de suas palavras, no entanto mordi a língua assim que se voltou para mim com os olhos azuis flamejantes em sarcasmo e veneno.

— Ah, com "pai" eu não estou dizendo John Bowe e sim seu cuidadoso William Sparks, uma grande decepção ter sido jogada aos leões duas vezes pela mesma pessoa, não é? — Ele ainda não sabia de meu conhecimento sobre, então me restou apertar os lábios e o fitar sem reação. — Agora quem sabe pense bem antes de tomar sua escolha, ao lado de quem ficará.

Dois meses próximos ao que poderia chamar de inferno, Oliver se empenhava em destruir lentamente seu irmão mais novo e isso me envolvia diretamente. Inicialmente torturas físicas e psicológicas para atingir William e para conhecer meus limites, não sei qual fora sua conclusão, mas aparentemente aceitável para passarmos a outro nível.

Em seguida as torturas se uniram a testes e treinamentos em todos os níveis possível, esses muitas vezes necessitaram de uma grande manipulação para minha sanidade e que tudo corresse ao meu favor. Por fim, atualmente, não é o último e não está próximo.

Ainda estou presa a torturas por acessos de raiva ou por contrariar as ordens de Oliver e seus subordinados, também passo por testes gerais e médicos, e claro treinamentos ao favor de meu carcereiro que deseja me utilizar de alguma forma para subir seu império sobre outros e causar dores.

Também sou utilizada como um enfeite ou um cartão de entrada, levada em sigilo em seus encontros, reuniões e até mesmo comemorações discretas como um animal de estimação.

— Sou um adendo em seus cuidados, e não capataz dele — assegurou me tirando dos pensamentos.

— Não veio me informar sobre isso, o que precisa? — afirmei levantando da cama e seguindo em busca da janela.

Era o único local onde havia um reflexo entendível naquele quarto que mais parecia uma cela pelas limitações impostas como porta de metal acesso de retina, janelas com grades de aço e controle de iluminação, e algo completamente idiota como a ausência de espelho, apenas para afetar a minha bela vaidade que deveria ser controlada de acordo com os profissionais de Oliver quando precisávamos sair e se fosse necessário.

— Apenas vim certificar como está. — Se aproximou lentamente com algo em mãos me fazendo virar rapidamente. — É uma forma de tomar sua atenção, tirar o egocentrismo, vaidade e orgulho com algo que realmente a afeta — referiu ao reflexo.

— Não está se aproximando pelo reflexo.

— Este foi apenas um detalhe, mas tem um corte em suas costas, posso limpar para você.

— Não estou algemada, amarrada ou com uma coleira, deveria saber que não deveria ficar tão próximo para arriscar a vida.

— Eu sei que é um perigo para seus inimigos, não estou aqui para isso.

Hoje foi um longo dia de testes e treinamento de lutas, com toda certeza o dia seguinte será de torturas em castigo ao meu mau comportamento com uma vadia trapaceira que tirou minha paciência, uma suposta agente de alto cargo, que irei me vingar futuramente pelo meu lábio cortado com o soco e a lâmina que utilizou contra as regras.

— Eu consigo sozinha.

— Não alcançará e pode infeccionar por falta de cuidado, Zoe não o fez à toa.

— Eu me viro muito bem sozinha. — Tomei o pano e o álcool de sua mão.

— Não conseguirá treinar ou provar algo a Oliver assim.

— Não devo provar nada a ele, e você não ganhará nada me ajudando — asseverei o desafiando com o olhar.

— Você tem a confiança dele, está no poder e por isso tem a língua afiada ou é de natureza? — pontuou com escárnio. — Tem sorte de ser valiosa e se mostrar cada vez mais, caso contrário ele não seria tão bom com você.

— O conceito dele de bom me é desconhecido.

— Por seu histórico não pode falar sobre.

— Pelo meu histórico você já deveria ter saído desse lugar e me deixado em paz — ameacei cara a cara com ele.

— Estou apenas certificando-me sobre você, apenas ordens — retorquiu baixando o rosto em mesma provocação, porém se divertindo com aquilo.

Mais um dia nas provocações do homem desconhecido, sempre vinha me estudar ou certificar que estava viva, testava-me a paciência como um objeto de leitura e com o tempo uma grande diversão. Depois não o via pela casa ou base subterrânea, quase um fantasma.

Nosso contato visual presente em uma linha tênue de tiro e sátira, foi quebrado pelo som da porta sendo aberta, aparentemente não estava trancada. Demos um passo para trás e rapidamente voltamos a atenção a quem adentrava o local, para meu azar precisei desfazer a pressão na garrafa de álcool que apertaria para acertar no rosto do homem.

— Senhora Brown — cumprimentamos mudando nossa postura.

Senhora Brown é uma das pessoas responsáveis pelo cuidado com a casa que fica acima da base, onde passo os dias desde a metade da segunda fase dos tratamentos de Oliver, ela também é responsável por meus cuidados como indicado pelo chefe da casa.

— Algum problema por aqui?

— Claro que não — concluímos.

— Não é o que parece — sondou nos fazendo negar com indiferença, o que ainda não a convenceu. — Deixe-a comigo e se prepare, aparentemente logo estarão atrás de você para alguma reunião, porque aqui não conseguirá nada por tanto fazer o inferno dela nos últimos dias.

— Meses — corrigi provocando um sorriso presunçoso no homem em questão.

— Sim, senhora Brown — concordou e se aproximou da mulher mais velha para sussurrar algo em um aparente tom pétreo.

O intruso saiu do quarto sem olhar para trás, todavia com cuidado ao olhar pelo corredor, ele era extremamente suspeito para mim, porém não conseguia o estudar com precisão, e não era por sua beleza, e sim por sua presença.

Por vezes ele parecia ser outra pessoa, porque mesmo que sempre detivesse o poder e o controle nas mãos, fizesse o espaço se tornar pequeno, cabeças abaixarem e vozes desaparecerem, ele sempre parecia desaparecer quando estava fora do "quarto" e suas mudanças mínimas de características físicas, como cor dos olhos ou mínimos traços.

Algo estava muito errado com ele e eu iria descobrir de algum modo.

— Sente-se, Sea, vou cuidar desse corte, precisa estar bem para mais tarde — pediu apontando para a cama.

— Não se preocupe, eu posso o fazer.

— É meu dever, por favor, sente-se.

Sabia que muito poderia ocorrer a ela caso não cumprisse com seu dever e alguém a denunciasse por isso, então preferi acatar. Me sentei na cama e dei-lhe as costas para que limpasse o ferimento.

— É muito fundo?

— Consideravelmente raso, entretanto dependendo da lâmina utilizada por Zoe pode causar complicações — elucidou passando o que me pareceu ser uma gaze envolta. — Enquanto eu cuido disso, o que acha de me ajudar em algo?

— Com o quê?

— Consegue desbloquear isso? — Estendeu por cima de meu ombro um pequeno aparelho. — Soube que é boa com isso.

Não cabia a mim contestar sobre aquilo ou como tinha conhecimento sobre meus atos, não me recordava de ter feito qualquer teste ou comentado sobre, ainda assim tentaria a ajudar.

Observei por instantes o pequeno cubo preto em minha mão, aparentemente era um aparelho com bloqueio de movimentos, este um padrão de enigma, poderia ditar quase como um "cubo mágico" ou um bom passatempo. O coloquei contra a luz ao perceber lentes em uma das faces, aquilo estava completamente bagunçado e me impedia de ver.

Organizei as lentes como com uma câmera que precisasse de ajuste de foco, algo que aprendi com Taylor e seu amor pela fotografia. Assim que terminei coloquei novamente contra a luz e tive a visão de traços soltos que deveriam formar uma imagem, então apertei um par de vértices opostos

Neste exato momento uma luz azul atingiu minha retina e em seguida um "A" se formou nas lentes, poderia me render facilmente a dor causada em meus globos oculares, contudo o som proveniente me tomou a atenção.

Uma voz conhecida, muito bem conhecida por mim em uma mensagem de voz.

— Agente Sea, sou Lyra — anunciou com um tom poderoso. — Por meio deste primeiro aviso declaro que, tudo está se alinhando para seu retorno. Temos sua localização, agentes trabalhando em sua segurança e monitoramento, sem demoras enviaremos maiores detalhes. Estarei a caminho em pouco tempo, portanto rapidamente colocaremos a segunda parte do plano em prática, aconselho que ironicamente deseje sorte à agente Lowell, logo ela entrará em ação e não será para brincadeiras.

Nada consegui pronunciar ou fazer após a mensagem, me vi presa em meus inúmeros pensamentos que tentava controlar desde que saí da casa de Ethan há meses, estes que infelizmente logo precisaria enfrentar. Apenas retornei ao sentir minha palma arder mais que minhas costas, o objeto havia se auto destruído ao superaquecer.

Me virei para a senhora Brown, ela me lançou um sorriso cúmplice e mostrou a parte de trás de seu colar. Um "S" de "Sparks" em uma caligrafia bem conhecida estava gravado ali, Eleanor.

— Devo desejar sorte a agente Lowell? — sugeriu quebrando o silêncio com um tom irônico.

A segunda parte do plano era Lowell, uma parte que jamais pensei que iria amaldiçoar silenciosamente ao sentir meu peito apertar com alguns pensamentos que me invadiram após as sensações ignoradas pelo tempo que me mantive aqui.

— Eu já detesto Roxie Lowell.

▙▚▚▚▚▚▚▚▚▚▚▚▚▚▚▚▚▜

A obra ainda não tem data definida para entrar em andamento, mas não poderia deixar de dar um gostinho sobre o novo livro, hehe.

Creio que como falei ao final de "Perigosa Atração" comece as postagens no meio de novembro ou início de dezembro, mas qualquer atualização estará no meu perfil do Wattpad ou Instagram.

Então, até mais!

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