Prof Daddy

Por ever_cat03

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Depois de ter acabado o namoro com seu ex-namorado, Thomas, Charlotte saiu completamente destruída e com um ú... Más

Capítulo 01
Capítulo 02
Capítulo 03
Capítulo 04
Capítulo 05
Capítulo 06
Capítulo 07
Capítulo 08
Capítulo 09
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo do Adam
Capítulo 12
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
21 capítulo
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26

Capítulo 13

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Por ever_cat03

- Está muito cheio - comentei, olhando a multidão em pé e feliz por poder estar sentada em uma das mesas dentre as várias ali postas - cadê a música?

- Você é muito reclamona - meu quase quase namorado me respondeu, fingindo raiva- daqui a pouco começa.

Assim que estacionamos, percebemos imediatamente que ali se encheria de gente, então corremos o mais ligeiro para poder sentar em umas das mesas. Depois de 5 minutos, aquele lugar estava tomado de gente e pensei que, se este lugar sofrer um apocalipse zumbi, o mundo estaria ferrado.

- Com licença - um garçom veio até nós, parecendo meio estressado - vocês vão beber ou consumir alguma coisa?

Consumir já não incluiria a bebida? Ah, esquece, deixa para lá.

- Suco de laranja - pedi, quase o implorando para que trouxesse imediatamente e acabar com a sede desesperadora que sentia. Provavelmente era o sufoco.

- E o seu tio? - ele perguntou, nos olhando e arregalando os olhos por perceber a pergunta invasiva que fez. Adam e eu nos olhamos, mas ele pareceu não se importar e fez com um "não" com a cabeça para mim - me desculpem.

- Tudo bem - garanti a ele, dando um sorriso de lado. Meu TIO!?

- Quero croissant- Adam pediu, sorrindo demais para quem acabara de ser chamado de tio.

O rapaz dos pedidos respondeu um "ok" apresado e saiu, parecendo muito envergonhado. Adam me olhou, rindo, sem parecer se importar nem um pouco, então eu dei uma risada também. Se ele não se importava, então eu também não deveria me ofender tanto. Mas TIO?

- Você tem falado com o Thomas? - Adam perguntou, parecendo ser uma dúvida que ele alimentava a algum tempo.

- Não - respondi, mas lembrando das inúmeras mensagens de perdão que ele havia me mandado. Estava cansada de ouvir só pedidos de desculpas quando Thomas me machucara tanto - o que ele fez não tem perdão. Mas deveria ter tirado ele na minha vida nas primeiras babaquices.

- A culpa não é sua - Adam pegou as minhas duas mãos, com um olhar de compreensão - você o perdoou e Thomas não soube aproveitar a segunda chance.

- A segunda? Ele não soube aproveitar a nona chance. Já aprontou comigo de todas, não esteve do meu lado quando eu precisei, acho até que me traiu, me machucou..

- Te machucou? - ficou confuso, mas depois arregalou um pouco os olhos com revolta- ele te bateu ou..?

- Sexualmente - sussurrei. Tinha medo de ter minha vida exposta, porém sabia que nunca veria aqueles estranhos mesmo.

- Sinto muito mesmo que tenha passado por isso - ele apertou minhas mãos com força - Charlie, você merecia uma pessoa melhor em sua vida. Alguém que se importa somente com seu próprio prazer não gosta de verdade.

Virei o rosto, com meus olhos lacrimejados, olhando para a multidão que ainda andava ao redor a procura de qualquer objeto para se acomodar. Não queria que ele me visse chorar outra vez, mas não conseguia esconder as lágrimas. Era para a minha primeira vez ter sido especial e havia sido COMPLETAMENTE AO CONTRÁRIO do que eu imaginava. Sem contar que eu passei 1 mês achando que estava grávida.

- Você quer mesmo ficar aqui? - ele perguntou, vendo que eu estava meio chateada, suada e nervosa com aquele tanto de gente ao meu redor. Podemos ir para o meu apartamento ou, se não estiver a fim, arrumar outro lugar para ir.

Me levantei, prontamente. Já haviam se passado uns 40 minutos desde o horário marcado para a banda começar e a mesma nem mesmo havia chegado.

- Para o seu apartamento - falei, talvez ansiosa para namorar a noite inteira. Adam era um fofo e lindo e, de longe, muito melhor que o meu ex.

- Então vamos - ele sorriu, percorrendo a mesa e pegando a minha mão - calma, sobrinha, mas e a comida?

SOBRINHA!? Ah, ele estava brincando.

_____________________❤️______

Sinceramente nem me lembro o que aconteceu quando entramos no apartamento, só que, antes do que eu imaginava, já estava sentada no colo dele no sofá, nos beijando intensamente. Adam diminuiu um pouco a intensidade, mordiscando um pouco meu lábio inferior, suas mão percorrendo meu quadril e me puxando para mais perto dele. Senti algo duro se pressionando contra a minha coxa e parei de beijá-lo , o olhando nos olhos.

- Adam.. - sussurrei, quase gemendo, e percebi que a minha tentativa de repreensão só serviu para deixar ele mais excitado ainda.

- Podemos parar agora mesmo - ele falou baixinho, com os olhos descansados e ainda me pressionando contra o corpo com força - você decide.

Eu o queria. O queria ali mesmo, dentro de mim. Já estava molhada a algum tempo e talvez ele já soubesse disso, porque vestira um vestido e achava que provavelmente Adam percebeu. Mas eu estava com medo. Com medo de acontecer como na última vez. Eu, Charlie, não aguentaria novamente ser machucada outra vez. E, dessa vez, teria muitas pessoas para esfregar na minha cara que estava errada.

- Tenho medo - falei, ainda sem decidir. Pensava que ainda era muito cedo para ter aquela intimidade com ele, mas eu queria muito. Minha vontade era de ter montado nele a muito tempo.

- Charlie, não sou o Thomas. Se você não quiser, eu respeito isso, podemos assistir a um filme. Mas não me confunda com ele, por favor - ele fechou os olhos e deitando a cabeça, parecendo incomodado por citar o nome do meu namorado anterior.

Não deveria mesmo confundí-lo com o Thomas. Ele não teria se importado em perguntar se eu queria.

Saí do colo dele e fiquei em pé, em frente a ele. Olhei para Adam, percebendo que ele já estava conformado com o meu não. Não estava fazendo um rosto de raiva, apenas de..compreensão.  Mas  só me deu mais vontade de fazer aquilo com ele.

- Eu quero - resolvi, o olhando decida. Ele travou por um momento, mas depois se levantou e foi até mim, pegando minha cintura e encostando nossos narizes.

- Não, não quero te forçar. Charlie...

- Você não está forçando. Eu quero - o interrompi, prendendo a respiração quando abaixei o olhar e conferi seu membro duro sob a calça. Não consegui segurar a vontade, passando a palma da mão levemente por cima dele.

Ele deu um sorriso malicioso, me puxando para que eu colocasse minhas pernas ao redor do seu quadril e me levando até o seu quarto, não muito longe de onde estava.

Ele me colocou na cama devagar e, para ter uma visão melhor, ficou de frente para mim me admirando. Meu rosto, meus seios, já firmes, minhas coxas e..entre elas. Adam se ajoelhou, abrindo ainda mais minhas pernas e dando beijos e pequenas mordias no interior das minhas coxas, bem perto de onde realmente queria chegar. Depois olhou em meus olhos, sem desviar nem por um momento, afastando com os dedos minha calcinha e fazendo um movimento circular leve na minha entrada com a língua. Soltei um gemido, colocando o dedo indicador na boca. Um modo muito bom de aliviar minha ansiedade. Cravei as unhas das duas mãos na cama quando Adam chegou no meu clitóris, movendo a língua para cima e para baixo dando sugadas fortes e intensas, abaixando algumas vezes para dar atenção a minha vagina.

- Gostosa - ele comentou, me olhando nos olhos, não parando seu trabalho até que eu atingisse o orgasmo. Relaxei o meu corpo por inteiro, aproveitando cada pulsada e intensidade que ele havia me causado. Adam ainda me chupou até meus últimos tremores, dando um beijo no final.

O deitei na cama, me deitando em cima dele e olhando seu sorriso convencido. Convencimento não, era mais para..satisfação. Subi a barra de sua camisa para cima e Adam a tirou rapidamente. Passei os dedos pelo peito bem definido e me surpreendi quando vi uma tatuagem em um deles. Depois iria olhar melhor. Depois que tirei por completo minha blusa é meu sutiã, desci pelo seu corpo até chegar no lugar onde seu pênis estava, desabotoando e afastando o zíper até que eu pudesse pegá-lo com as mãos.Estava tão firme e quente..puxei ele para baixo, de modo que a cabeça rosada ficou completamente exposta e vulnerável, então passei a minha língua ao redor de sua glande, antes de colocar a boca nele por inteiro enquanto fazia movimentos com as mãos para cima e para baixo. O som dele gemendo de prazer me fez ficar ainda mais pronta para o próximo ato.

Adam se sentou na cama, me fazendo soltar e me puxou para cima dele, descendo minha calcinha e a tirando e puxando meu quadril para frente e para trás. Eu sentia que poderia atingir o prazer novamente só de sentir o membro grosso contra minha intimidade, mas aguentei o máximo que pude, até que ele finalmente me levantou um pouco e o pressionou contra a minha entrada, mas apenas colocou a cabeça e depois saiu novamente. Ele estava me enlouquecendo.

- Adam.. - falei, arfando e suada- por favor.

- Já que pediu com educação- ele deu uma risada, depois fazendo um olhar voraz quando me penetrou de vez. Seja lá quem disse que os mais velhos não tinham tanta disposição assim, com certeza Adam não estava na lista.

No começo, eu controlei os movimentos, já que estava por cima dele e preferi movimentos de subida e descida mais lentos e leves, para que sentíssemos tudo um do outro. Percebia o olhar dele sobre meus seios, então os aproximei do rosto dele e permiti que ele os chupasse. Mas depois ele me colocou por baixo, fazendo movimentos mais rápidos e estimulando meu clitóris com os dedos. Nada que me machucasse ou que eu não estivesse gostando, mas acabei soltando um gritinho agudo.

Ficamos mais algum minutos, até que eu alcancei o prazer novamente e Adam logo em seguida. Mas ele tirou a tempo de não gozar dentro e acabou batendo nas minhas coxas. Nós jogamos um do lado do outro, ainda tentando recuperar o fôlego.

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