Seja Minha.

De Nirva_Shirley

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Eu acho que quando se mistura maluquice, loucura, prazer e poder, pode provocar uma grande colisão. E é isso... Mais

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Cheirinho da II Temporada.
Seja Minha - II Temporada!

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De Nirva_Shirley

Kendell Marano Parker.

- Qual é o problema Liam? - questiono e ele me encara.

Meu coração está a mil, minha barriga estava gelada, e eu ainda estou com uma porra de raiva.

- Porque você é minha. - ele diz e essa não era exactamente a resposta que eu estava esperando.

Eu não sei porque raios eu gosto de ouvir ele dizendo que eu sou dele, cria uns arrepios fora do sério.

Mas eu não sou! E me chateia que ele seja possessivo comigo, sendo que ele não é.

- Eu não sou sua! - deixo claro e ele me encara. - Você é da Alicia e eu não sou de ninguém. - falo.

- A Ali... - nem quero ouvir.

- Se quiser, você pode ir. - digo, enquanto me deito na cama, virando o meu rosto para outro ponto qualquer.

Não demorou nem um segundo e ouvi a porta batendo.

Foi o que eu disse, que vá mesmo.

Qual é o problema dele?

Ele me usa... na verdade eu também gosto, quando ele possui o meu corpo da forma que ele faz. Mas eu não sou dada.

Ele não vai e não pode me ter quando bem entender e depois ficar com as pessoas chiques dele.

Ele fica com às pessoas dele e eu cuido de quem eu quero ficar.

- É isso. - falo concordando comigo mesma. - Sua faculdade está cheia de gostosos, talvez no estágio apanhe um outro também. - comento, concordando comigo mesma.

3 semana depois.

Hoje é sábado e estou feliz! Vou assistir os meus pestinhas no colégio.

Eles andam muito carinhosos desde que saí do hospital.

O chefinho?

Bem, eu estou fugindo dele desde a briga, ele voltou para o quarto depois, mas eu fingi que estava dormindo e agora, falo o mínimo possível com ele e evito o ver.

Afinal, eu sou meio maluca né.

Eu termino de colocar às minhas sapatilhas.

Ajeito o meu cabelo e saio me deparando com a pestinha da Kelly.

- Kendell, vamos! - ela já sai puxando meu braço.

- Sua apresentação é mais tarde, porquê toda essa pressa, minha menina? - a questiono enquanto subimos às escadas.

- Porque a mademoiselle, disse que temos de nos preparar cedo. - ela fala, me puxando. - O papai já foi para o carro, está a nossa espera. - ela fala toda apressada.

- Está bem, vamos despedir a dona Otília e vamos. - digo a puxando até a cozinha comigo.

Na verdade, eu quero levar o palmier que eu queria comer.

- Já vamos! - digo entrando na cozinha, indo direitinho ao balcão.

- Divirtam-se! - a dona Otílinha diz, enquanto eu levo mais um palmier.

- Arrasa lá, Kelly! - a Sara diz para ela e ela faz pose com a mão na cintura. Essa pestinha é fora do sério.

- Eu vou! - ela diz nos fazendo rir.

- Tchau! Vamos Kendell! - ela diz puxando a minha.

- Vamos Kelly. Beijo! - digo às meninas.

- Beijo. - elas respondem e saímos.

Vamos em direcção ao um outro carro da chefinho.

Deus, segura às minhas maluquinhas aqui mesmo.

Ela entra e eu faço a mesma coisa.

Eu nunca vou me habituar e parar de admirar esses carros.

Faço questão de evitar olhar para ele, porque o cheiro é suficiente.

Fecho a porta.

- Podemos ir? - ouço o chefinho questionar.

- Sim! - eles dizem animados demais.

- Coloque o cinto. - não era necessário olhar para ele, para saber que ele estava falando comigo.

Não respondo e coloco. Logo em seguida ele parte.

O caminho todo, os meus pestinhas falavam das suas actividades animados demais.

Eles têm uma confiança fora de sério.

Eu fiquei pasma ao ver que a dimensão do colégio deles é literalmente igual ao da minha faculdade.

Nada, parecido com a escola em que eu andei.

É chique demais.

Tem estacionamento e tudo.

Chique demais.

Via pais ali e ali com os seus filhos e parecia gala, os carros e as roupas que eu via aqui, compravam o morr todo e restava troco sem sombra de dúvida.

E os cumprimentos aqui eram excessivos, os olhares encima do chefinho ultrapassavam a excessividade.

Os postes, estão sempre por aqui, tal como o das outras famílias.

Coisas de rico, é outro nível.

Fomos deixar a Kendell no camarim.

Isso mesmo!

Tem uma sala, com com todas as menininhas, tem acessórios, maquilhagem, umas senhoras fazendo penteados das meninas, organizando os sapatinhos.

Um lugar de princesa.

Obviamente que ela ficou lá com outros postes de vigia.

Os meninos foram para os balneários e eu fiquei pasma, com a dimensão dessa escola. Para além do campo de futebol, tem campo de basket, o Henrique, filho da Jenny treina basket. Tem uma piscina enorme para natação.

Eu estou deslumbrada.

Esse colégio deve ser aqueles que dá vontade de estudar.

Nesse exacto momento estamos nas cadeiras da frente, da bancada, não está muito cheio, e cada pai tinha o seu devido lugar.

- Está confortável aqui, senhor Blande. - é a directora do colégio, que está seguindo o chefinho desde que o viu.

- Sim, obrigada senhora Gianni. - ele responde, e é perceptível o incômodo que ele está sentindo.

- Já disse que pode me chamar apenas de Gianni. - ela diz e eu me seguro para não rir, no meu lugar.

Ela é bem mais velha que a dona Otílinha, e ele ousa insinuar que eu sou atirada.

- Claro. - ele responde. Dá até dó.

- O Hugo e o Heitor, são bons atletas. - ela continua falando e se senta do seu outro lado. - Devem ter saído ao pai. - ela diz.

Minhas maluquinhas, estou muito orgulhosa, pelo menos se comportam melhor que a das da directora.

- O senhor também jogou, na época acadêmica, não é? - ela questiona.

- Joguei, sim. - ele responde e ela sorri.

O que ele falou de engraçado?

- Directora. - um moço enfardado a chama. - é necessária a sua presença na sala A2. - ele diz e ela assente.

Juro que escutei um suspiro do chefinho.

- Com licença. - ela diz se levantando sorridente, o chefinho apenas assente.

E ela sai exibindo a bela bunda que ela ainda tem, exagerando um pouco.

Não resisto e riu, sinto o olhar dele sobre mim, mas finjo que estou nem aí.

- Pai! - escutamos a voz do Hugo vindo do campo e os vemos acenando.

Acenamos de volta. Os meus pestinhas ficaram gatos naqueles uniformes.

E tudo começa.

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