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Amanda me arrasta para o andar principal , ela está realmente convencida a achar um homem para participar de um menagé, e eu sinceramente não estou gostando nada disso. Eu só participo de menagé com homem quando sou convidado ou na onda, hoje eu não estou nem um pouco a fim. Eu queria mesmo eu e ela na porra de um quarto para eu a comer até essa merda de clube tremer.
— Amanda, o que acha de chamarmos uma mulher? Tem uma amiga minha que está aqui, ela vai adorar provar esse seu corpo delicioso.
— Não, eu não curto mulheres.
— E eu não curto homens, então é melhor irmos a dois. — Ela para no meio do caminho quase me fazendo a atropelar.
— Você já participou com homem, então pra você é mais fácil. — Que garota difícil. Mas se ela quer assim, então que seja.
Eu sei o quão safado podem ser os homens daqui, e com uma garota como ela eles vão ficar tão excitados que vão partir pra cima como cães no cio. Porem se ela quer assim, vamos lá... ou eu posso escolher uma mulher, aí não fica muito competitivo.
Amanda logo encontra um cara cabeludo e fica lá conversando com ele, é incrível como a garota gosta de caras com cabelo grande. Eu me sento no bar e peço um whisky, tomo duas doses e pisco para uma mulher que está próxima de mim. Ela se aproxima mais e sorrir.
— Está sozinho?
— Estou procurando uma quarta pessoa para uma brincadeira. Topa? — A mulher é bem bonita, cabelo curto cacheado, baixa e gordinha.
— Com você eu topo tudo. — Bom saber, pego na mão dela e me aproximo de onde Amanda está. Ela me olha e depois analisa a mulher ao meu lado.
— Seremos quatro? Ótimo. Podemos ir? — O cara cabeludo pergunta e eu aceno, Amanda está séria mas não diz absolutamente nada. E eu estou rindo internamente, se ela não quer respeitar minha decisão pois eu também não preciso respeitar a dela, e como dizem por aí na putaria sempre cabe mais um.
Entramos em um quarto privado. A luz é de um vermelho sexy, tem espelhos um bar com bebidas, sofá e uma mesinha, além da hidro. Quando a mulher vai vir para cima de mim eu a intercepto.
— Comece vocês, vou beber alguma coisa. — Digo e ela concorda.
Amanda está falando com o cara baixo então não consigo ouvir e nem me interessa. A mulher que eu escolhi não perde tempo em beijar o pescoço do cara e passar a mão no braço da Amanda que se afasta e deixa os dois envolvidos lá nas mãos bobas e beijos.
— Mas que porra Graham, eu falei que seria um menagé e aí você traz essa mulher que estragou tudo. — Amanda é alta mas não tanto quanto eu, então a olho de cima seus olhos azuis claros estão escuros e dou uma analisada em suas pernas nuas, nos saltos finos e no quanto eu a quero foder. Mas eu não sei como estou conseguindo me controlar tão bem.
— Vocês não vem? — O cara pergunta e eu o respondo sem tirar os olhos de Amanda.
— Podem começar não precisam esperar por nós. — Eu nem precisava ter dito isso pois eles já tinha começado a se despir e se tocar.
— Eu queria a dois, você queria a três então agora vamos a quatro assim ninguém briga. — Só que eu não estou nem um pouco interessado na mulher que eu trouxe, não quero a três, não quero a quatro eu só quero essa porra de garota que está me deixando de pau duro desde que começou a me mandar aquelas mensagens anônimas.
Ela se aproxima de mim e da uma rápida olhada para a cama onde os nossos convidados já estão se divertindo bastante.
— E se eu disser que agora eu quero só nós dois? — Foda-se não vou fazer birra a pego no colo a fazendo me envolver com as pernas e eu saio daquele quarto deixando os dois sozinhos e vou para o quarto em frente, que é exatamente igual ao outro.
Eu a pressiono na parede e a beijo como um louco, brutamente e ela responde na mesma intensidade, meu corpo queima com o calor da excitação. Chupo seu pescoço e dou uma leve mordida em sua orelha o que a faz soltar um gemido.
— Me bota no chão. — Ela diz contra minha orelha e eu faço o que ela pediu, e os papéis invertem, agora quem me coloca contra a parede é ela.
Abre meu blusão passa as mãos e a língua pelo meu peito e barriga. Ai puta que pariu, isso é melhor do que eu imaginava.
— Eu estava esperando por isso desde que você ficou me atentando com aquelas mensagens.
— Eu também, sonhei em lamber esse seu corpo e seu pau também. — Diz e me aperta por cima da calça, agora quem solta um gemido sou eu.
— Porra garota. — Agarro em seu pescoço e puxo seu rosto para o meu beijando seus lábios novamente. Aperto sua bunda e dou um tapa estalado.
Agora quero ela nua, então tiro seu vestido e o jogo pro canto. Ela estava sem sutiã, agora só está usando uma calcinha de renda preta, um fio dental delicioso. Empurro ela na cama e a viro de bruços puxando sua bundinha deliciosa e empinada para mim, a tatuagem escrito “Yes Sir" que eu tanto sonhei agora está bem na minha frente, não resisto e dou uma mordida nela e um tapa.
— Você não sabe o quanto eu fantasiei com isso.
— Pois agora mate a sua vontade, essa noite sou toda sua Graham. — Foda-se não aguento mais as preliminares.
Tiro o restante da minha roupa e jogo de lado, meu pau está quase se livrando da cueca box sozinho de tão excitado que eu estou. No quarto tem um grande pote de camisinha eu pego uma e Amanda arranca da minha mão, senta na cama e enquanto me olha ela da uma bela chupada no meu pau antes de colocar a camisinha, porra aquele olhar de garota safada é capaz de deixar qualquer um de quatro por ela.
— Você vai me enlouquecer.
— É essa a ideia. — Dou mais um beijo naquela boca viciante antes de puxar seu lábio e da uma leve mordida.
— Fica de quatro, quero te foder assim. — Ela como uma boa menina faz o que eu mandei, ela continua com a calcinha e com os saltos. A filha da mãe joga o cabelo loiro para um dos lados e me olha sobre o ombro enquanto morde o lábio e caralho, eu não aguento mais.
Arranco a calcinha dela com um puxão e entro nela de uma só vez, nossos gemidos saem juntos e eu a seguro pela cintura enquanto a penetro de forma incansável, puxo seu cabelo e mordo seu ombro.
Sinto o suor descer por minhas costas o pescoço de Amanda está vermelho e sua pele marcada pelas minhas mãos. Dou uns tapas na bunda dela a fazendo gemer.
— Me deixa ficar por cima.
— Você que manda. — Ela sorrir e me empurra na cama e monta em cima de mim, aquela puta jogada de cabelo pro lado que me deixa louco e então ela toma o controle.
A filha da mãe aperta meu pescoço e arranha meu peito enquanto senta no meu pau. Me sento na cama e agarro seu cabelo enquanto ela faz a porra de sua mágica, rebola em mim me levando a loucura. Sinto até meus músculo tremerem mesmo estando sentado, ela se agarra em mim e me beija.
— Puta que pariu, vou gozar baby. — Ela diz contra meus lábios e crava as unhas nas minhas costas.
— Isso, goza no meu pau. — Ela toca a testa contra a minha e crava meu pescoço com suas unhas afiadas enquanto morde o lábio e goza. É a cena mais sexy que já vi.
Eu não demoro muito para gozar também logo depois dela, abraço seu corpo e me deixo ir, fico um tempo agarrado nela até cairmos exaustos na cama, e ela respira fundo.
— Caralho, isso foi...
— Intenso. — Completo a frase e ela da risada.
— Essa é a palavra... Mas eu preciso ir pra casa, amanhã tenho treino. Porém, preciso de algo gelado para beber e de mais uns minutos de descanso. — Concordo, minha garganta está seca.
Me levanto e me livro do preservativo e pego uma cerveja para mim e água com gás para ela.
— Vamos tomar um banho rápido e depois te levo em casa. — Ela concorda e eu a pego no colo depois de tomarmos a água e cerveja. A levo para o banheiro e para nos livrar do suor e de todo o resto. E claro que eu não ia perder a oportunidade de transar com ela novamente, agora embaixo do chuveiro...
Depois do longo banho nós saímos do reservado, Amanda está com o cabelo preso em um coque no alto da cabeça.
— Misericórdia eu estou sem calcinha e a culpa é sua, tô sentindo o geladinho entrar. — Ela diz dando risada.
— Poderia entrar outra coisa. — Digo a fazendo rir ainda mais.
— Amigo, uau... quem é essa rainha? — Fernanda uma amiga minha diz comendo Amanda com os olhos.
— Essa é Amanda.
— Prazer em conhecê-la, eu sou Fernanda. Por que não me chamaram pra festinha? Consigo ver que foi bem intensa. — Fernanda diz e eu sigo seu olhar, realmente tá na cara o que fizemos Amanda está toda marcada dos meus dedos e chupões e eu não estou diferente dela.
— Quem sabe na próxima? — Amanda diz me surpreendendo.
— Vou esperar por isso. Agora vou indo que tem um casal me esperando lá na piscina, aproveitem crianças. — Diz e se afasta.
Amanda e eu saímos do clube e eu a levo em casa. Fomos conversando no caminho sobre seu treino de amanhã. Eu não sabia que ela jogava quase que profissionalmente na liga de vôlei, e não sabia também que ela estava estudando Educação Física.
Quando chegamos em frente à casa dela, ela me olha.
— Obrigada pela noite, lindinho. — Ela abre a porta do carro mas eu seguro sua mão.
— Quando vamos repetir?
— Já? A minha sentada é sensacional né?
— Não posso negar. E aí?
— Vamos nos falando, beijos. — Ela pisca pra mim e sai rebolando, me deixando pirado e com gostinho de quero mais.
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