The Captain's Fiance • ABO •...

By omgbrunaa

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Harry Styles, um alfa marinheiro de um dos navios reais britânicos, jovem com 24 anos, havia recebido uma mis... More

Chapter 1 ༄ Storm
Chapter 02 ༄ Hunger
Chapter 03 ༄ Bath
Chapter 04 ༄ a Pirate
Chapter 05 ༄ Sword fight
Chapter 07 ༄ Pub night
Chapter 08 ༄ Like a prince
Chapter 09 ༄ Better
Chapter 10 ༄ Bleeding
Chapter 11 ༄ Village
Chapter 12 ༄ Freedom for one night
Chapter 13 ༄ Walking the plank
Chapter 14 ༄ First Time
Chapter 15 ༄ "Have a nice trip"
Chapter 16 ༄ Does He Know?
Chapter 17 ༄ "Making love with you is so good..."
Chapter 18 ༄ Until sunset
Chapter 19 ༄ Strong
Chapter 20 ༄ "You're the bestest!" - The end

Chapter 06 ༄ The past

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By omgbrunaa


Oioi! :)
Como estão?

Desculpem a demora, além de eu ter ficado sem internet por dias, eu ainda escrevi uma ShortFic (já está postada e concluída no meu perfil).

E é hoje que as dúvidas de vocês serão sanadas! Teorias confirmadas hehehe

Boa leitura.

꧁꧂

Dois anos atrás...

— Aqui está, ômega. — a alfa diz para Louis, lhe entregando uma das duas taças de champanhe que estavam em suas mãos.

Ela se sentou ao lado de seu ômega, que estava sentado no assento da beirada, no iate particular da família Campbell. Observando as águas azuis tão lindas e fortes, Louis usava uma bermuda com tecido fino para o verão em que estavam, nada cobria seu torso e por cima usava um robe transparente, apenas para dar mais classe.

— Obrigado, Danielle. — sorriu agradecido. Os dois brindaram e beberam um gole, olhando o mar e aproveitando o leve balanço pelo barco estar ancorado, há alguns minutos. — O mar é tão lindo, não é?

— É encantador. Me lembra seus olhos. — disse e alcançou o joelho do mesmo, tocando-o e acariciando até a coxa.

Louis encarou o toque e forçou um sorriso, desviando o olhar e bebendo todo o champanhe que restou em sua taça em um gole só.

"Você vai nessa viagem, vai embarcar naquele barco e vai tirar a nossa família da miséria, está me ouvindo?!" a voz grave de alfa e raivosa de seu pai não deixava sua mente em paz.

— Ômega, há uma coisa que já está passando em minha cabeça há semanas. — disse com a voz delicada, segurando a mão livre de Tomlinson. — Estamos juntos há tempos, acho que já está na hora de darmos... O próximo passo. — sugeriu com um sorriso sugestivo e o outro acompanhou forçadamente. — Mas como eu sei que você é um ômega de classe, eu serei uma dama.

— Agradeço por isso...

— Então, eu não consegui parar de pensar em algo. — levou sua mão livre até o bolso de seu short jeans, tirando uma caixinha branca que arregalou os olhos azuis de Louis. — Você gostaria de se tornar um Campbell? — questionou abrindo o objeto e revelando um anel de prata com uma bela safira.

Louis engoliu em seco, olhando a joia e sem saber o que fazer. Na verdade, ele sabia muito bem o que tinha que fazer.

— Ouh... S-sim! Sim, eu quero. — forçou um sorriso largo, passando a taça para sua mão direita para deixar a esquerda vazia, estendendo-a. — Obviamente...

Danielle sorriu e colocou o anel de noivado no dedo anelar do ômega, sorrindo satisfeita em seguida e segurando o canto do rosto do mesmo para lhe puxar para um beijo.

Mas no mesmo momento, os proporcionando um susto gigantesco, o iate foi atingido por duas bolas de ganhão. Uma acertando o chão do barco, quebrando a madeira e pondo em risco a segurança; a outra atingiu uma parte perigosa dos componentes, provocando faíscas e começando a criar e espalhar chamas.

— O que foi isso? — a alfa se coloca de pé, em modo de defesa. Louis se levantou também e escondeu seu corpo atrás da mesma.

Os dois olharam para a direção de onde as bolas e todo o barulho vieram, vendo aquele barco imenso perto do iate - que agora parecia tão pequeno - com madeira escura e velas brancas encardidas.

— Oh, meu Deus! — o ômega exasperou. — Vou pedir para Raynold nos tirar daqui!

Então, Louis correu, subindo as escadas até a cabine de pilotagem.

— Capitão? Capitão?! — chamou, mas assim que virou a cadeira que o mesmo estava, viu que o mesmo estava morto, com um buraco de bala sangrando em sua testa. Chocado e com olhos lacrimejando, Louis viu o buraco no visor do iate, rachando o resto do vidro.

Desesperado, Tomlinson tentou voltar para a sua alfa, mas o caminho por onde havia vindo estava em chamas. Ele conseguiu ouvir vozes grossas e fortes de alfas vindo do deck, se perguntando se sua noiva conseguiria se virar sozinha no meio daquele ataque.

E como se tudo não estivesse em caos o bastante, o vidro da cabine foi quebrado por dois pares de pés em botas pulando contra ele, automaticamente entrando na cabine.

Louis gritou de susto e medo, se afastando até suas costas baterem contra a parede. Ele era cético, nunca havia acreditado que piratas existiam. Até encontrar um alfa grande e forte pulando para dentro da cabine, usando um chapéu preto com uma caveira bordada e na companhia de um outro alfa moreno, de bandana vermelha e lápis de olho.

O pirata mais alto segurou o menor pelo braço, o puxando para perto. Tomlinson viu sua morte diante de seus olhos, ao vê-lo puxando a espada de seu coldre e tomando impulso para apunhala-lo. Mas, então, o alfa dilatou as narinas e parou seus movimentos.

— Você... É um ômega...?

Ofegante e aterrorizado, Louis engoliu em seco e assentiu freneticamente com a cabeça, pensando se aquilo poderia salvá-lo, se faria o homem deixá-lo em paz.

— Você vem com a gente. Pode ser muito útil... — sorriu largo. E Louis se decepcionou, pensando que aquilo lhe traria algo pior do que a morte, sentindo seu peito doer. — Malik?! — o homem chamou.

Então, o ômega sentiu suas mãos sendo puxadas para trás, com o outro pirata, aparentemente Malik, tentando o amarrar.

— Não, não, não! — gritou, se soltando das mãos do outro e tentando correr.

— Aonde pensa que vai?! — Malik agarrou seu braço novamente. Mas ao ser pego, Louis conseguiu deferir uma joelhada entre as pernas do alfa, fazendo-o rosnar de dor e se ajoelhar no chão.

Com a falsa sensação de liberdade, tentou correr para a porta. Mas eram dois alfas contra um ômega, uma luta totalmente injusta. Louis foi agarrado novamente pelo pirata mais alto, com o chapéu de Capitão.

— Não está sendo um bom ômega! — gritou irritado. Em seguida, deferiu um soco forte no rosto do pequeno.

Tomlinson desabou no chão, inconsciente.

[...]

Sem ter a mínima ideia de quanto tempo se passou ou de onde estava, Louis acordou aos poucos, tentando abrir as pálpebras pesadas.

Estava jogado no chão de madeira de um lugar pequeno. Aliás, quase tudo era de madeira. O cheiro não era nada bom e o balanço lhe dava enjoos, então, deduziu que estava ali há um bom tempo. Sabia que ainda estava no mar pela sensação, sabia que estava em um barco, mas não em seu barco. Não aquele barco limpinho, todo branquinho, com detalhes em vidro e em metal, com uma alfa disposta a tirar toda sua família da mísera, como seu pai quis.

Ele havia sido tirado à força de onde estava apenas vivendo. Na verdade, tirado de uma prisão para ser levado à uma prisão diferente.

Suas roupas já estavam sujas. Viu que o canto onde estava e o resto do lugar, que era grande, vazio e pouco iluminado, eram separados por barras de ferro. Uma cela. Ofegou em supresa e em esperança ao ver que o portão estava aberto.

Correu enquanto se colocava de pé, apressado. Mas foi ao chão de novo, já que um de seus tornozelos estava envolto por uma tornozeleira de ferro - de prisioneiro - com uma corrente lhe prendendo ao chão. Além de entrar em um desespero interno, choramingou de dor. Por ter tentando correr sem saber que estava preso, houve um baque puxando seu corpo de volta e machucando seu tornozelo.

Juntamente com o baque no chão, sentiu uma dor na lateral de seu rosto. Tocou com as pontas dos dedos e soube no momento em que doeu, que seu olho e as maçãs de seu rosto estavam roxos.

Ele pensou em gritar por socorro, mas sabia que mesmo se estivesse alguém ali naquele barco que poderia lhe salvar, eles não teriam saída. Então, seu plano era arrancar aquelas correntes de seu pé. Começou a forçar, puxar, empurrar, de tudo, mas nada adiantava.

Ofegante, ele pensou sobre quebrar seu tornozelo, analisando se aquela dor valeria o preço de uma possível ou não liberdade. Mas não conseguiu pensar sobre isso por muito tempo, porque ouviu o som de botas descendo alguns degraus.

Encarou assustado para o local do outro lado das barras, vendo uma porta se abrir e o mesmo homem de cabelos castanhos claros e chapéu que lhe capturou. Amedrontado, se arrastou para o canto oposto de sua cela, querendo manter o máximo de distância possível.

— Ahoy! Está com medo de minha pessoa? — questionou sarcástico, andando devagar até a cela. — Não precisa ter medo... — disse e sorriu, apoiando a lateral de seu corpo contra uma das barras, no espaço vazio pelo portão aberto. — A não ser que você seja um verme... É um ômega mau? — ergueu uma sobrancelha.

Tomlinson permaneceu em silêncio, com seu peito subindo e descendo pela respiração ofegante, mas seus olhos azuis refletiam chamas de ira. Ao mesmo tempo que se sentia indefeso, se sentia irritado.

— Me responda. — desmanchou o sorriso.

— Q-quem é você? — gaguejou, com a voz brava.

— Sou o Capitão Cooper. O macho alfa desse navio pirata. — disse com um sorriso convencido.

"Navio pirata. Só pode ser brincadeira... Eu estou sonhando? Ou melhor, isto só pode ser um pesadelo."

— Tantos tesouros naquele barco. Olha só essa belezinha que eu encontrei... — colocou uma mão dentro do bolso do casaco grosso, a tirando enquanto segurava uma corrente de ouro maciço, com um rubi em formação de coração como pingente. — Nem sequer precisei encontrar o maldito "X" em um mapa de bosta.

Louis reconhecia aquele colar. Ele não soube se doeu mais se lembrar que estava no pescoço de sua noiva ou ver que a pedra não era a única coisa vermelha presente na joia.

— Haviam tantas pessoas inúteis naquele maldito barco, sabia? Um capitão, uma empregada, um chefe de cozinha, uma mixóloga... — Cooper citou, fazendo caretas. — Muitas mortes poderiam ser evitadas se aqueles vermes não fossem tão frescurentos!

Louis ofegou, sentindo seus olhos marejarem. — V-você... É u-um monstro... — negou com a cabeça.

— E você é a coisa mais linda em que eu já botei meu olhos... — sorriu sugestivo, adentrando a cela e fazendo Louis se colocar de pé para se esgueirar contra a parede, tentando ficar mais longe ainda.

— Se afaste! — disse alto, sentindo seu coração acelerar ao que o alfa não parava de se aproximar.

— Vejamos o que temos aqui... — segurou com força o queixo do mesmo em seus dedos, espremendo as bochechas. — Esses olhos, este nariz... Esses lábios... — os encarou pelo sangue de um pequeno corte ter os deixado mais avermelhados. Passou os olhos pelo corpo do mesmo, tão exposto pela roupa que usava, o robe transparente e a bermuda moldando as coxas fartas. — Esse corpo, esse... — fungou fortemente, fechando os olhos no processo. — ...Cheiro delicioso.

Louis permaneceu em silêncio, agradecido pelo toque dolorido terminar.

— Suculento!

Como resposta, Tomlinson cuspiu no rosto do alfa, vendo-o fechar os olhos com força pela saliva contra seu olho e bochecha.

— Basta! — gritou raivoso, limpando se rosto. Com força, segurou um dos braços do ômega e lhe jogou no chão, fazendo o mesmo gemer de dor e tentar se recompor rápido para se afastar. — Irá receber o castigo do mar! — disse e puxou sua espada, levantando o braço para pegar impulso, enquanto Louis entrava em pânico por ver a morte tão perto mais uma vez. — Achei que tu prestaria para alguma coisa, para ser meu ômega! Mas vou te jogar da prancha para aprender o que acontece com omegas vermes iguais a você!

— Espere! Espere! — disse desesperado, se arrastando para trás, mesmo que ainda estivesse caído, sem forças para levantar. — Q-quer que eu seja seu? — questionou rápido. — Eu não fazia ideia... Alfa. — engoliu em seco após chamá-lo assim, lamentando não haver outra saída. — E-eu posso ser seu!... Seria tudo que eu já sonhei: pertencer à um alfa forte e poderoso como você.

Aos poucos, Cooper abriu um sorriso extremamente satisfeito, guardando sua espada de volta na bainha.

[...]

Ao abrir a porta de sua cabine, causando um leve rangido, o pirata deu passagem para que Tomlinson entrasse. Disfarçando sua tremedeira, o ômega deu passos lentos para dentro do local, observando onde o alfa passava suas noites. Atrás de si, o maior fechou e trancou a porta.

— Eu sempre quis um ômega como você, sabia, minha belezinha? — contou alegre, caminhando até um guarda-roupa que havia ali. Retirou um belo casaco de lá, com tecido azul e bordados em dourado. Jogou-o em uma poltrona velha. — Precisa se vestir de acordo, agora você é "O ômega do Capitão".

Louis assentiu com a cabeça, encarando o casaco e abraçando seu próprio corpo. Aquela seria sua nova vida agora?

Devagar, o alfa andou até a cômoda do local, abrindo a primeira gaveta e murmurando em satisfação, pegando um de seus tesouros e voltando a se aproximar do ômega.

— Veja só o que mais eu encontrei. — mostrou o anel de noivado para o menor, que só então sentiu a falta em seu dedo anelar esquerdo, o olhando e vendo o espaço vazio na base seu dedo. — Vamos devolver para o lugar onde pertence? Talvez "O noivo do Capitão" seja mais adequado, sim?

— S-sim, Capitão... — disse em um fio de voz, agradando mais ainda o maior. O mesmo alcançou seu dedo e o colocou o anel.

Cooper se colocou atrás de Louis, segurando o robe transparente com a ponta dos dedos e o puxando, arrepiando o menor de uma maneira ruim. — Que tal conferirmos se esse... Casaco!... — ri maliciosamente. — ...Cabe em você, hm? — quando o ombro mais baixo estava nu, deixou um pequeno beijo na pele quente.

E Tomlinson guardou suas lágrimas, decidindo chorar no meio da noite, quando ninguém pudesse lhe ouvir ou ver.

Dias atuais...

— Está feliz? Agora você sabe de tudo. — Louis disse sarcasticamente para Styles, se levantando da cadeira e começando a guardar todos os itens de primeiros-socorros no pequeno baú, em cima da mesa.

— Tomlinson, eu... Sinto muito. S-sinto muito por tudo isso, eu— se levantou também.

— Não preciso da sua pena. — disse e enxugou, rapidamente, uma lágrima que escorreu por seus olhos, quase não sendo vista pelos olhos de verde, de tão rápido que foi limpada.

— Não é pena! E-eu... Isso é horrível. É errado! Ele não pode fazer isso com você! — disse indignado.

— Fazem muita coisa errada aqui dentro, marujo. Eles invadem, roubam e matam. Eu sou o menor dos problemas desse navio. — riu sem humor.

— Não, não é! Você é tão importante quanto todo o resto. — disse sincero, tentando olhar nos olhos azuis, mas o mesmo apenas o evitava, fazendo uma arrumação exagerada na mesa. — Você é um ser humano... Tão importante quanto os outros. Na verdade, no momento, eu estou achando que até mais que todos desse navio.

— Não diga besteiras. — negou com a cabeça, pegando o pequeno baú e se virando para sair do porão.

— Hey... — segurou o braço do ômega, afrouxando o aperto ao se lembrar da história e o ver encarando o toque. — ...Eu vou te tirar daqui.

Louis riu nasalado, não acreditando pela falta de esperança que ele tinha em seu corpo. Já se passaram meses demais para se ter esperança. — Ah, é? E como pretende fazer isso?

— Eu não sei... — o soltou. — ...E também não sei quando. Mas agora eu estou me tornando um pirata também. Um dia eu vou ter a confiança que eu preciso para sair desse lugar e... Você vem comigo.

— Uhum. Olha,...

— Harry. Meu nome é Harry.

Assentiu devagar. — Olha, Harry... Se houvesse um jeito de sair daqui, eu já teria feito.

— Eu sei que você não consegue mais acreditar nisso, mas eu sim.

— Fico feliz por você ainda ter o brilho no olhar, o brilho da fé na liberdade. Mas sinto muito, esse brilho já apagou em mim há muito tempo, e quando você menos perceber... Vai apagar em você também. — disse e se virou, caminhado para a porta aberta.

— Nada disso muda a minha promessa, está bem? — Styles disse mais alto para ser ouvido.

— Claro, tanto faz. — respondeu, começando a subir a escada para sair do porão.

Suspirando, o alfa pegou sua camisa e começou a vesti-la. Enquanto a amarrava, o pirata loiro, Horan, desceu para o porão, dando toques na madeira para chamar a atenção do mais alto.

— Vamos saco de pulgas, vou te mostrar o novo local onde descansará esse traseiro.

꧁꧂

Finalmente, hm?
Até a próxima att! ◟̽◞̽
Xoxo.

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