wolf moon ✵ sterek

Por xbeauxny

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[ 𝐥𝐮𝐚 𝐝𝐨 𝐥𝐨𝐛𝐨 ] ❝e quando as chamas sobem, eu posso ouvir o choro de um lobo solitário❞ Scott McCall... Más

𝑾𝑶𝑳𝑭 𝑴𝑶𝑶𝑵
𝒆𝒍𝒆𝒏𝒄𝒐
1. prólogo
2. cara, aquele era o derek hale...
3. é o derek, ele é o lobisomem
4. não mais...
5. eu vi você no campo
6. eu acho que é aconito
7. não, você parou pra cozinhar no seu forninho de lobisomem
8. por que tá parecendo que você é o batman e eu sou o robin?
9. liga o carro ou vou rasgar sua garganta, com meus dentes.
10. ele tá começando a feder... a morte
11. fui eu
12. eu não vou assistir "diário de uma paixão" de novo
13. depende do que você considera como boa notícia
14. deu o nome da sua filha de "Stiles Stilinski"?
15. seu yoda eu vou ser
16. obrigado, mccall. obrigado.
17. não seja um lobo azedo
18. eu odeio seu chefe
19. você quer ouvir em espanhol? no.
20. tem certeza que era derek hale?
21. encontraram o derek?
22. me chama de biles, ou eu juro por deus que te mato
23. se você me ajudar a encontrar ele, te ajudo a matar ele
24. uma mordida, um arranhão...
25. "pai, derek hale tá no meu quarto traz sua arma?"
27. acredite em mim, eu sei
28. e eu vou ter uma eternidade no menor círculo do inferno
29. bela jogada, scott, bela jogada.
30. estamos. fechados.
31. ele não tá apaixonado pela allison. não como o scott...
32. a medalha fields é o que eu vou ganhar
33. o usuario dele é allison? a senha dele é allison também?
34. stiles, você vai pra escola?
35. eu sou o alfa agora
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26. stiles, sai dai! é ele, ele é o alfa

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Por xbeauxny



VINTE E SEIS
D.H.

Permaneci sentado em uma cadeira no canto do quarto de Stiles. Eu apenas esperava que o tal do Danny não fosse me reconhecer como o fugitivo, Scott mandou muito mal me acusando de assassinato, pelo menos tudo tinha ido bem em relação ao vínculo, minha mãe sempre dizia que essa era a conexão mais forte e linda que ela presenciou, espero que ela esteja certa.

Você quer que eu faça o quê? — Ouço uma voz masculina vindo do outro lado da porta, provavelmente Danny, puxo um livro de sua estante, se eu ficasse em silêncio lendo, talvez ele não fosse prestar atenção em mim.

— Rastreie uma mensagem. — Stiles diz abrindo a porta do quarto. Ela caminha até a cadeira em frente ao notebook e Danny acompanha ela se sentando na outra cadeira que Stiles tinha próximo da mesa.

— Vim estudar, é isso que parceiros de estudos fazem. — Aparentemente, o plano de Stiles não ia nada bem.

— E a gente vai, depois que tiver rastreado a mensagem. — Ela dá um sorriso esperançoso, e Danny revira os olhos.

— Por que acha que consigo?

— Eu vi seu histórico da prisão... — Olho pra cima, vendo Danny um pouco irritado.

— Eu tinha 13 anos. Eles retiraram as acusações. — Stiles dá de ombros.

— Tanto faz.

— Não! A gente vai estudar. — Ouço Stiles começar a digitar, e vejo Danny me encarando as vezes. — Quem é ele? — Stiles me olha, e volta a se virar pra frente.

— Ele? — Escuto ela dizer fraco. — Meu primo... Miguel. — Olho pra cima novamente, essa era a melhor desculpa dela?

— Tem sangue na camisa dele? — Danny pergunta, fazendo Stiles me olhar de novo.

— É, tem. — Respiro fundo, eu vou matar ela, dane-se o vínculo. — O nariz dele sangra muito. Ei, Miguel. — Olho lentamente pra ela. — Achei que tinha te falado que pode pegar uma camiseta minha, tem umas que são tamanhos grandes e da sessão masculina. — Ela sinaliza com a cabeça pro armário, e Danny me encara enquanto fecho o livro. Eu tinha entendido o que ela queria, e não conseguia acreditar que ela tava fazendo isso. Me levanto, tirando a blusa de mangas compridas e me dirijo até seu armário. — Então, de qualquer forma, sabemos que tem as habilidades pra rastrear o SMS... — Pego uma camiseta das que ela falou, ela era preta e tinha listras cinzas.

— Hm... Stiles?

— Sim? — Ela se vira pra mim, e eu estendo a camiseta, mostrando pra ela.

— Isso aqui... Não serve. — Ela respira fundo, me encarando de cima a baixo.

— Tenta outra então. — Ela se vira pra Danny, enquanto eu me viro novamente pro armário. — Desculpa. — Pego outra camiseta, uma listrada laranja e azul, essa nem ao menos parecia ser dela, puxo ela, colocando rapidamente no corpo, naquele momento, Stiles parecia ter achado seu ponto de chantagem pro Danny, eu. — Essa ficou boa, não foi? O que você acha, Danny?

— Que? — Danny pergunta, tentando não olhar pra mim, isso era humilhante.

— A camiseta.

— A cor não combina. — Tiro a camiseta mais uma vez, ouvindo Stiles provocar Danny quando eles viram pra frente.

— Você joga em um time diferente, mas ainda joga bola, né Dannyboy?

— Você é uma pessoa horrível. — Jogo a camiseta no chão, procurando outra.

— Eu sei, isso me mantém acordada de noite. — Ouço ela dizer atrás de mim, ela era realmente uma pessoa horrível, nem tanto, mas era. — Enfim, sobre o SMS...

— STILES! — Digo alto e eles me olham, estava segurando uma outra camiseta na mão. — Nenhuma cabe. — Stiles não diz uma palavra quando ela volta a olhar Danny com um sorriso.

— Vou precisar do provedor, número e hora do SMS. — Enquanto Stiles comemora e troca de lugar com Danny, procuro uma camiseta em seu armário que podia me servir, por sorte, percebo que algumas camisetas nem são dela, e sim possivelmente de Scott, e muito prováveis de seu pai, pego uma camiseta preta, e coloco, indo em direção aos dois, observando o que Danny fazia, igual Stiles. Em questão de minutos, Danny termina. — Pronto. O SMS foi enviado de um computador. — Me abaixo olhando para a tela do computador. — Esse aqui.

— Registrado com esse nome? — Pergunto encarando a tela, Danny concorda com a cabeça cruzando os braços.

— Não, não. — Stiles diz, notando a mesma coisa que eu. — Não pode estar certo. — Era impossível que Melissa McCall tenha atraído a namorada de seu filho pra escola aquela noite, o Alpha tinha jogado bem, mas estava na hora de nós nos mexermos no tabuleiro.

A.A.

Quando a minha caminhada pelas reservas me levou até a antiga e queimada casa dos Hale, eu soube. Estava perdendo a cabeça, considerando que o único cara vivo que poderia estar escondido aqui dentro, era um assassino, era completamente loucura entrar aqui sozinha, mas eu precisava. E eu nem consigo dizer o susto que tomei quando estava investigando marcas de garra no chão, e minha tia entrou na casa, soltei um grito quando vi ela, achando que poderia ser ele.

— Droga, você tem folego.

— Me seguiu até aqui? — Pergunto olhando para ela, ela tinha suas mãos na cintura e me olhava preocupada.

— Você não pode me culpar por me preocupar com minha sobrinha favorita, não é? — Olho pra ela sem responder. — O que tá procurando?

— Eu não sei, alguma coisa. — Limpo minha mão na roupa. — Qualquer coisa.

— Quer dizer respostas. — Ela respira fundo. — Questões persistentes como...

— Porque ele queria nos matar. — Respondo sem ela ter que continuar, eu nem sei ao certo o que fazia ali.

— Digo, qual é. — Ela dá risada. — Olha esse lugar. Imagina se seu pai e eu ficássemos presos em algo assim? — Ela me olha intrigada. — Teria coisas bem interessantes na sua cabeça, não acha?

— Não me transformaria em uma assassina psicótica.

— Não precisa ser psicótica pra ser assassina. — Ela responde séria. — Só precisa de uma razão. E mesmo assim, as vezes... Pode se surpreender. — Ela se aproxima de mim. — O que você quer, Allison?

— Quero não sentir medo. — Digo me levantando com raiva. — Aquela noite na escola, me senti completamente fraca. Como se precisasse de alguém pra vir me resgatar. — Minha tia ficou em silêncio, apenas me observando. — Odeio esse sentimento. Quero me sentir mais forte que isso. Quero me sentir poderosa.

— Allison se puder me dar só um pouco de tempo... — Ela se aproxima ainda mais de mim. — Ser só um pouco paciente... — Ela me rodeia. — Acho que posso te dar exatamente o que você quer. — Ela começa a caminhar em direção a saída, sem dizer uma palavra, me deixando completamente sozinha aqui dentro.

S.S.

Era de noite já, o horário do jogo se aproximava, e com isso que descobrimos eu não daria nem as caras lá. Respiro fundo, sentindo meu celular vibrar no bolso, seguro o volante e levanto meu corpo puxando ele do bolso, era uma chamada de Scott, atendi e o mesmo nem esperou eu responder.

Você recebeu a foto? — A foto era do colar, e parecia muito com o desenho que Derek tinha.

— Sim, recebi e parece bastante com o desenho. — Derek segura meu pulso, movendo ele pra perto dele, aproximando meu celular dele.

— Tem alguma coisa atrás? — Ele pergunta. — Tem que ter algo. — Seu aperto forte fazia meu braço doer, como se ele tivesse torcendo ele. — Uma descrição, abertura, qualquer coisa. — Derek percebe isso e solta um pouco o aperto no meu braço, mas ainda o mantém ali.

Não. Não, a coisa tá limpa. — Scott responde. — E não abre. Não tem nada sobre ele, nele, envolta, nada. E Stiles, onde você tá? Era pra estar aqui, é titular.

Onde tá Bilinski? — Ouço a voz que provavelmente vai me assombrar por faltar no jogo, treinador pergunta pro Scott, e depois de uns segundos, Scott volta ao telefone, assim como eu volto o celular para a orelha.

Você não vai jogar se não tiver aqui quando começar. — Eu sei bem disso, olho em direção ao hospital, estar aqui era mais importante que o jogo.

— Eu sei. — Derek me olha preocupado. — Olha, se você ver meu pai, pode dizer a ele... Diga que eu vou estar aí, mas vou me atrasar, okay? — Scott diz que iria dizer, e eu respiro fundo. — Tudo bem, obrigado. — Desligo o celular, batendo as mãos no volante, Derek me olha novamente.

— Você não vai conseguir.

— É eu sei. — Provavelmente pelo bem do time.

— E também não contou sobre a mãe dele. — Respiro fundo, encarando o volante.

— Não até que a gente descubra a verdade. — Ele concorda com a cabeça, e depois de um tempo em silêncio, ele volta a falar.

— A propósito, só mais uma coisa.

— Sim? — Pergunto me virando pra olhar pra ele, e é quando seu punho entra em contato com meu braço direito, era um soco fraco, não tinha a intenção de machucar, mas sim, de avisar, como uma vingança.

— MEU DEUS! MAS QUE MERD...

— Você sabe o motivo disso. — Ele me olha apontando o dedo, e eu permaneço segurando o local onde ele atingiu. — Vai. — Ele aponta pro hospital, me encarando feio, reclamo sem sair do carro. — Vai! — Respiro fundo, abrindo a porta do jipe e saindo em direção do hospital.

Nota mental: não provocar o Derek. Quando entro no hospital, não demoro pra perceber que ele parecia vazio, respiro fundo, pegando meu celular de novo, disco o número que Derek me deu antes de sair de casa, e coloco o celular na orelha, esperando ele atender.

— Não consigo encontrar ela. — Digo depois de ouvir sua voz.

O que você quer dizer com não consegue encontrar ela? — Bufo ouvindo aqui, ainda andava pelo corredor vendo se tinha alguém.

— Disse que não consigo encontrar ela.

Pergunta pela Jennifer, ela cuida do meu tio. — Pra que iríamos precisar dela se estamos procurando a Melissa? Não discuto com isso, quando vou em direção do quarto que ele me disse que seu tio estava, e pra minha surpresa, o quarto tava vazio, e o tio dele provavelmente tava sem a cadeira de rodas.

— Bem, ele também não tá aqui.

O quê?

— Ele não tá aqui, foi embora, Derek. — Em questão de segundos, Derek se desespera do outro lado da linha.

Stiles, saí daí agora, é ele! — O quê? Dou alguns passos pra trás, me afastando do quarto. — Ele é o Alpha, saí daí! — Tiro o celular da orelha, e quando eu olho pro lado, ele tá bem ali, seus olhos são azuis, e ele é muito mais velho que Derek, tem o fato que metade do seu rosto tá queimado.

— Você dever ser a Stiles. — Fico em silêncio, me virando pra trás pronta pra correr, mas quando viro, vejo uma enfermeira.

— O que tá fazendo aqui? Hora de visita acabou. — Obrigado pela informação, não que eu quisesse visitar ele.

— Então, você e ele. — Aponto com os dois braços pra ela e pra ele. — Você é... Foram vocês que... — Mandaram a mensagem, mas que merda, eu me meti em uma enrascada tão grande. — Meu Deus... E ele é... Aí meu Deus do céu, eu vou morrer. — Digo passando a mão no cabelo, me viro pra olhar pra enfermeira novamente, entre um Alpha e uma enfermeira, eu tinha chance de lutar com ela, mas não foi preciso, já que Derek chega e nocauteia ela com o cotovelo.

— Isso não foi legal, ela é minha enfermeira. — Olho para trás, vendo o tio de Derek falar.

— Ela é uma louca ajudando você a matar pessoas. — Ele olha pra mim rapidamente, mantendo o olhar sobre o tio. — Stiles, sai daqui.

— Mas que droga. — Digo me abaixando e escorando na parede.

— Acha que matei Laura de propósito? — Ele começa a se aproximar de Derek, o que faz meu coração acelerar, a gente vai morrer. — Uma pessoa da minha própria família? — Derek uiva e seus olhos brilham azul por um momento, ele pega impulso no balcão e se joga no tio pra atacar, mas ele é muito mais rápido e o bate contra a parede, o que faz ela quebrar um pouco e soltar muito pó, me afasto dali o mais rápido possível, dando de cara com a enfermeira caída no chão, me levanto correndo, procurando outro lugar pra me esconder. — Minha mente, personalidade foram literalmente queimados. — Ouço ele continuar falando com Derek. — Sou guiado pelo puro instinto. — Vejo ele largar Derek no chão, depois de o arrastar até o corpo de sua enfermeira, ele abaixa para pegar algo, e Derek levanta rapidamente.

— Quer perdão? — Derek dá um soco nele, que não parece fazer efeito, e então o Alpha dá uma cabeçada em direção a Derek, que é acertado em cheio.

— Quero compreensão. — Ele chuta Derek no estomago, forte o suficiente para lançá-lo para trás. — Tem ideia... Como foi pra mim todos esses anos? A demorada cura, célula por célula. — Andando abaixada pelo balcão, vejo Derek deitado no chão, olhando para o tio, sangue saía da sua boca. — E mais devagar ainda ao voltar a consciência. — Derek começa a se levantar, e é quando eu me encosto e fico quieta, pensando em outro lugar pra ir. — Sim, se tornar um Alpha, tirando isso de Laura acabou me dando um empurrão no processo de cicatrização. Não posso ajudar com isso. — Derek volta a atacar ele, mas sem sucesso já que ele desvia de praticamente todos os seus golpes. Tem um deles que onde ele torce a mão de Derek, e eu sinto uma dor infernal na mão esquerda, como se ele tivesse fazendo isso na minha mão. — Tentei te dizer o que tava acontecendo. Tentei avisá-lo.

Ele joga Derek em uma das cabines com vidro. O vidro quebra, e eu consigo sentir que ele tinha se machucado muito, meu corpo dizia isso, pela dor que eu compartilhava dele, vi Derek se arrastar até a sala da necropsia e o tio dele apenas seguiu andando atrás dele, sem mais nem menos. Me aproximo dali, não podia deixar Derek aqui.

— Iria esperar por um toque dramático, mas... — Espio pela porta, e consigo ver seu tio balançar o espelho, o fazendo girar rápido, e em questão de segundos, sua queimadura no rosto havia sido curada. — Quando você é tão bonito assim, por que esperar? — Ele olha novamente pro Derek, que estava apenas encostado na parte metálica, onde ficavam os corpos. — Derek, precisa me dar a chance de explicar. Apesar de tudo, somos família.

Vai achar o Scott.
Não, não sem você.
Vai logo, eu consigo segurar ele.

Mas que merda! Levanto do chão, correndo até a saída, ando depressa em direção do jipe, nessa hora, eles já deveriam estar jogando, entro no jipe ligando ele. Dirigi o mais rápido possível até a escola, e quando cheguei lá, o jogo já tinha acabado, respiro fundo correndo até o vestiário, encontrando Scott sentado apenas de toalha.

— Cara, a gente tem um problema dos feios. — Respiro fundo, colocando a mão nos joelhos me abaixando porque tinha corrido demais,

— Acredite, eu sei. — Scott me responde sério, e eu já começo a me preparar pra más notícias.

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Oiiee amores, uma fic pra vcs!! Irá conter: - masturbação - sexo - traição Se não gosta de nenhum dos assuntos a cima, já sabe não leia.