Seja Minha.

By Nirva_Shirley

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Eu acho que quando se mistura maluquice, loucura, prazer e poder, pode provocar uma grande colisão. E é isso... More

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Cheirinho da II Temporada.
Seja Minha - II Temporada!

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By Nirva_Shirley

Kendell Marano Parker.

- Baixa! - o Gregory manda, se colocando em frente de mim.

Humn, protector e cheira bem...

Kendell, o Chris!

A tá.

Sinto a mão dele, pegar a minha e a outra ir para a parte de baixo das costas perto da coluna.

- Vamos! - ele diz me puxando para sei lá onde, porque o barulho e a agitação, não estou vendo nada com nada.

- EU MANDEI FICAR PARADO! - um dos capangas rosna, atirando outra vez, e subitamente todo mundo para.

Esse som, nunca vai sair da minha vida. Até dá impressão no meu ferimento que já está praticamente cicatrizado.

- Senhor Louis! - ouço uns homens perto, outros se aproximando, os postes.

- Quieto ou eu atiro. - do nada sinto a mesma coisa gelada na minha nuca, como da vez que foram me vender para o filho da mãe do Chris.

E a sensação não é boa.

Pois o que falou está com a arma apontando para o Gregory, e por minha causa.

Agora é que nem estágio tenho mais.

- Você vem comigo. - o mesmo a minha trás diz pegando meus cabelos e puxa me fazendo sentir uma dor dos diabos.

- Não vou a nen... ah - meu rosto está ardendo com o tabefe que acabei de levar.

- Soltem ela! - ouço um rugido do Gregory, mas o tabefe foi bem forte, não sei se foi mão ou madeira, mas estou zonza.

- Fica quieto ou eu atiro. - um outro capanga rosna, gritos e mais gritos, e a minha pessoa zonza sem conseguir ver quem é quem nessa confusão. - Todos para trás, ou eu atiro. - o mesmo ameaça.

Deus não permita, que nada aconteça.

Ele pressiona ainda mais meu cabelo, com tanta força que me arrastou pelo chão de onde o Gregory ia se escondendo comigo.

- Me solta! - berro, levando minhas mãos em direcção ao cabelo, tentando o fazer soltar. Caso contrário fico sem a porra da cabeça.

- Calada! - ele berra pressionando ainda mais o meu cabelo.

- Solta ela ou nós atiramos. - espera essa é a voz do TJ?

- Se você atirar, ela morre. - ele berra me chacoalhando como um trapo.

Sinto ainda mais presente o gelado da arma na minha testa dessa vez.

Eu combinei com Deus que eu quero morrer dormindo, morrer com bala não está no nosso acordo.

Eu já não estava escutando nada com nada, só sentia meu corpo ser arrastado feito trapo, e minha cabeça latejar que nem um inferno, que não via nada direito

Do nada ouvi som de porta, tiro, e apaguei.

Chris Willer.

- Estamos com ela chefe. - ouço na linha um dos meus capangas.

Finalmente, será minha outra vez. E vai pagar por ter fugido para os braços de outro.

Vou fazê-la entender que eu a comprei e ela me pertence, me pertence de todos os jeitos que eu quiser.

Kendell Marano Parker.

- ... não, lá está cheio dos enfardados. - ouço um dizer.

Minha cabeça está a latejar que é uma porra, minha respiração é meio cortada.

Abro os olhos e me deparo com tudo escuro.

O carro está em movimento.

Eles colocaram um trapo no meu rosto para quê? Querem me asfixiar?

Pensa.

Eu grito, para me tirarem essa merda do rosto, porque estou sem ar?

Fico quieta, e tento pensar bem na maneira certa de dar uns tabefes neles e sair fugindo de seja lá onde eu estiver, para não chegar nas mãos daquele nojento do Chris.

Tiro!

Será que o tiro que ouvi acertou no Gregory ou no TJ?

Meu Deus, que nada tenha acontecido e por minha causa.

Liam Blande.

- O representante em que colocamos na filial, chega no final de semana. - o Loan comenta após dos outros membros administrativos terem saído da sala de reuniões.

Encaro meu pai que falava com a dona Karine, já há um tempo.

Minha mãe é uma peça.

- A Kendell, contou-me que passou para o segundo ano. - o Loan não podia ter outra coisa para comentar. - Como isso aconteceu? - ele questiona.

- Como ela começou a contar, ela vai terminar. - respondo.

- Humn, sinto briga no ar. - provoca e nem lhe ligo.

Hoje não estou de bom humor.

Ouço meu pai suspirar, voltando a mesa.

- Acho melhor irem jantar lá a casa. - ele diz, já deixando claro a carência exagerada da dona Karine.

- Não anda cumprindo com suas funções, hein pai? - o Loan questiona todo brincalhão e me encara. - O senhor  e o Liam. - ele completa.

Antes de eu o responder batem na porta da sala com certa urgência e ao mesmo tempo é aberta.

Exibindo a secretária com a cara toda pálida.

- Se... o segurança. - ela não fala nada perceptível e o TJ entra com a mão no braço, tentando tapar o sangue que saia, numa tentativa falha.

Até aí já estavamos em pé. Faço um sinal para a secretária sair e assim o faz fechando a porta.

- O que aconteceu? - questiono.

- A senhorita Kendell. - foi o suficiente para me deixar apreensivo e nervoso, já tendo tirado conclusões óbvias.

- O federal bureau? - questiono, tentando manter a calma.

- Já está no campo, nós os perdemos durante a perseguição. - ele diz.

- Como essa porra aconteceu? No meio de uma faculdade? - questiono inconformado.

- Não foi na faculdade senhor. - ele responde e o quê?

- O quê? Como foi que isso aconteceu? - o Loan questiona, tão nervoso quanto eu.

- Foi na empresa do Dain Louis. - foi o suficiente para eu soltar um riso nervoso, para não colocar essa merda de mesa no chão. - os seguranças do Gregory Louis, também estão a sua procura. - ele conclui e que porra é essa.

Que merda ela estava fazendo lá. E quem esse tal Gregory pensa que é para interferir nas buscas.

Deus, dai-me paciência.

- Cuide desse braço. - digo, tentando manter a calma. - Quero uma escolta completa e retirem os meus filhos do colégio para casa, ninguém entra nem sai. - digo e ele assente se retirando.

- Gregory Louis, não é o dono daquela rede de jóias? - o bocudo do Loan questiona me irritando mais. - O que ela estava fazendo com ele? O que ele tem haver com a busca? - ele questiona e eu tento o ignorar, ligando para a Jenny.

- Liam? - ela diz assim que atende.

- A Kendell foi sequestrada. - aviso e ouço um oh, mas prossigo. - As crianças serão escoltadas para a minha casa, quero que você e a mamãe, vão para lá também. - digo.

- Tudo bem, mas quem... - ela ia questionar algo já com a voz trêmula.

- Agora não posso explicar nada Kendell. - respondo. - Faça o que eu disse. - digo.

- Ok. - ela responde e eu desligo.

- Eu vou ligar para o Director da bureau, e vamos até lá para acompanhar a investigação de perto. - meu pai diz já mexendo no celular. Eu assinto e vou em direcção a porta.

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