Stronger 🥊 Jikook

By Park_Jhessuk

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[CONCLUÍDA] O Pugilismo é um ato antinatural, tudo nele é às avessas, algumas vezes é melhor recuar antes de... More

゚・:*✿ɴᴏᴛᴀs ᴅᴏ ᴀᴜᴛᴏʀ✿*:・゚
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゚・:*✿ᴡᴇɪɢʜɪɴɢ ᴄᴇʀᴇᴍᴏɴʏ✿*:・゚
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゚・:*✿ᴘʀᴏʙᴀᴛɪᴏɴ ᴏғғɪᴄᴇʀ✿*:・゚
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゚・:*✿ʟɪғᴛ ᴍᴇ ᴜᴘ✿*
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゚・:*✿ʟᴀsᴛ ᴄʜᴀᴘᴛᴇʀ: ʜᴀᴘᴘɪʟʏ ᴇᴠᴇʀ ᴀғᴛᴇʀ ✿*:・゚

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By Park_Jhessuk

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Jimin é tudo de mais lindo e precioso que tenho na vida, vê-lo na atual condição me destrói por dentro, essa é a primeira vez que isso acontece depois de anos, durante todo o caminho para o hospital mantive seu corpo em meus braços torcendo para que meu amor fosse o suficiente para acalmar-lo.

Não foi, meu pai nos levou de pressa para a emergência onde imediatamente foi atendido e medicado, Jimin teve uma crise de ansiedade generalizada e precisou tomar alguns calmantes.

Agora dorme tranquilamente na sala de observação, estamos esperando que acorde para retornarmos para casa, claramente não era esse desfecho que pensamos para o dia de hoje, deveriamos estar todos reunidos em casa para um jantar com comidas gostosas em família.

Porém família é assim, compartilhando dos momentos bons e ruins juntos se apoiando. Meus pais não quiserem ir para casa descansarem preferiram ficar aqui ao nosso lado, Namjoon também veio para fazer a troca dos carros e ver Jimin.

— Ele está bem? — perguntou olhando para meu pequeno príncipe esticado na maca.

— Sim está, assim que ele acordar poderemos ir embora, muito obrigado por tudo — agradeço devolvendo suas chaves.

— Imagina, sabe que pode contar comigo sempre — concordei com a cabeça de fato sempre poderei contar com meu ex-treinador, que se tornou além de meu sócio, um grande amigo. —, eu preciso ir cuide do nosso campeão até mais.

— Deixa comigo. Ah! Namjoon? — chamei sua atenção quando já estava próximo da porta.

— Sim!

— Acredito que Jimin não terá condições de ir treinar amanhã vou ficar em casa com ele, você poderia cuidar das coisas por lá? — peço segurando a mãozinha do meu amor que parece pronto para despertar.

— Claro fique tranquilo só não deixe de me dar notícias — pediu e então se foi sem antes deixar de se despedir de meus pais que acabam de entrar pela porta.

— Você precisa comer alguma coisa meu filho, está muito tarde ficamos aqui com ele — foi a primeira coisa que minha mãe me disse ao chegar da lanchonete com meu pai.

— O único alimento que preciso é o sorriso do meu marido, não me faça sair daqui por favor mãe — meus pais estavam prontos para contestarem quando Jimin acordou.

Imediatamente dedico toda minha atenção a ele, com cuidado solto sua mão para ajudá-lo a se sentar, meu pai acomoda melhor o travesseiro nas costas de Jimin e minha mãe levanta um pouco o encosto da cama.

Feito isso o ajudo a encontrar uma posição confortável, sua expressão demonstra seu incomodo, sem dizer uma só palavra leva as mãos até a cabeça e começa a massagear a testa, como um sinal de uma possível enxaqueca.

— Que horas são?

— 00:15h, como está se sentindo? — respondo tentando não demonstrar meu nervosismo o abraço pelos ombros e beijo seus cabelos.

— Minha cabeça dói, eu quero ir para casa — avisou antes de se afastar de meus braços para se preparar para descer da cama. — cadê meus sapatos?

— Jimin fique quietinho deitado, vou chamar o doutor é provável que ele te libere para ir para casa, segure as pontas aí um pouquinho — minha mãe pediu muito cuidadosa, pois conhece o temperamento forte e a teimosia de seu genro.

— Sei que a mim você não escuta, por isso peço que escute a senhora Jeon mocinho, nós vamos para casa daqui a pouquinho e vou poder cuidar de você.

Jimin acatou o pedido mas deixou clara sua insatisfação ao revirar os olhos antes de voltar a se deitar, esse tipo de situação o incomoda em grandes escalas, pois ele não suporta se sentir vulnerável para qualquer outra pessoa que não seja eu.

Para tentar mantê-lo mais tranquilo sorri e afaguei seus cabelos, tentando de alguma forma mostrar que está tudo bem, Jimin é uma pessoa incrível e sua determinação é algo que inspira a todos em seu redor, no entanto precisa entender que estar vulnerável não é sinal de fraqueza, pelo menos é o que ele me diz todas as vezes em que me sinto instável.

Meus pais nos deixaram sozinhos por alguns segundos para chamar o doutor, eu não quis importuná-lo com questionamentos sobre o que aconteceu, apenas fiquei ao seu lado até que voltassem.

— Como se sente rapaz? — perguntou o doutor segurando uma prancheta ao fazer o procedimento padrão antes de dar uma alta.

— Eu não sei minha cabeça dói, mas estou bem. O que aconteceu e quando posso ir embora?

— Você teve uma crise de ansiedade generalizada, em outras palavras uma emoção carregada de sentimentos de tensão, aumento da pressão arterial, tremores, dor de cabeça e taquicardia. Você foi medicado com calmantes oque não é o ideal para esse tipo de tratamento, está liberado para ir para casa mas sugiro que procure um terapeuta para que análise se a necessidade do uso de alguma droga, já que segundo o seu... — por um instante o doutor se mostrou desconfortável. — enfim, soubemos que já enfrentou o TAG em outro momento de sua vida, o ideal é que descubra se precisa retornar o tratamento.

— Que seja, então eu posso ir embora? — perguntou se apoiando nos cotovelos.

— Sim, você pode.

— Ótimo!

Com a confirmação de sua alta o ajudei a descer da cama e calçar seus sapatos, Jimin está mal-humorado e seu desconforto com a situação é evidente, durante todo percurso nenhuma palavra saiu de sua boca, apenas encostou a cabeça no vidro do carro e me deu sua mão para segurar.

Seu gesto não é difícil de entender, por isso me contento em apenas transmitir segurança através do toque, usando a ponta no dedão para acariciar sua mão tão pequenina. Eu não me canso de dizer o que sinto em todas as oportunidades que tenho, esse é um excelente momento.

— Psiu! — chamei sua atenção, finalmente deixa de olhar para o caminho para olhar em meu rosto. — Eu te amo.

Finalmente um sorriso nasceu em seus lábios, ainda não é aquele pelo qual me apaixonei de imediato desde que o conheci, mas ainda assim é um lindo sorriso, o mais lindo do mundo na verdade.

Eu sou apaixonado por esse homem essa é a verdade, precisamos muito falar sobre o que aconteceu mas esse não é o momento, ainda nem sabemos se por um acaso o repórter incoveniente conseguiu fotos do Jimin, não sei como fazer para evitar possíveis estresses com a mídia que talvez sejam a razão pelo gatilho.

Ao chegarmos em casa dedico toda minha atenção a meu príncipe, aceitei que minha mãe fizesse algo leve para comermos enquanto nesse meio tempo ajudo Jimin a tomar um banho, ainda estou preocupado com sua condição, mas ele parece bem.

— Quer conversar comigo amor? — perguntei embaixo do chuveiro atrás do corpo de Jimin, enquanto lavo os cabelos seus com cuidado.

— Não, mas se você quiser cantar para mim tudo bem.

— Cantar para você? Agora deve ser quase 02:00h da manhã — digo puxando seu corpo para trás para abraça-lo pelo pescoço sem malícia, apenas porque preciso dele pertinho de mim.

— Sim, desde quando tem hora para que aquiete a minha alma? — rebateu levando a destra para trás, para então tocar em meus cabelos. — Seu cabelo está ficando enorme.

— Você não gosta? — beijei seu ombro.

— Gosto, mas se não gostasse minha opinião não seria nem um pouco relevante, suas preferências só dizem respeito a você, agora... Faz o que eu pedi, minha cabeça ainda dói e eu não pretendo ficar debaixo desse chuveiro para sempre — sorrio rente a seu ouvido, deixando minha boca bem próxima.

— "Você sabe que me colocou no seu bolso, você não precisa apenas esperar, você sabe que eu vou mantê-lo no meu medalhão, apenas venha aqui e podemos nos estabelecer — em um tom quase barítono, começo a cantar balançando seu corpo devagar de um lado para o outro, Jimin fecha os olhos e deita a cabeça em meu ombro. —, você e eu sempre para sempre, nós poderíamos ficar sozinhos juntos, difícil dizer que as coisas poderiam ser melhores. Querido, não fuja agora."

Isso foi tão intenso, profundo e bonito, você e eu sempre para sempre parece ótimo — disse se soltando dos meus braços para ficar de frente para mim. —. Agora me deixe dar um beijo nesses seus olhões. 

Estou feliz em vê-lo melhor, o sorriso que enfeita seu rosto é alimento para o meu coração apaixonado, Jimin coloca uma mão de cada lado de meu rosto e me abaixa um pouquinho para ficar próximo a sua altura. Como disse que iria fazer beija meus olhos com carinho, nunca vou entender o porquê desse hábito mas eu amo.

— Venha vamos sair daqui pequeno — falei fechando o chuveiro, depois seguro seu corpo pela cintura tirando seus pés do chão para levá-lo para o quarto, normalmente ele reclamaria mas parece tão cansandinho que nada diz, apenas se segura melhor em meus ombros.

Estou fazendo uma bagunça molhando todo quarto, mas não me importo só quero cuidar dele. Sentado na cama Jimin me observou enquanto sequei seu corpo com cuidado, depois o ajudei a colocar um Robe confortável deixando seu corpo livre de roupas íntimas.

Com o auxílio de uma toalha tirei o excesso de água de seus cabelos, minha intenção é fazê-lo jantar para depois secar-los antes de ele dormir, embora ele esteja dizendo que está sem apetite eu não me importo, deixei-o sozinho no quarto para buscar um pouco do caldo de legumes que minha mãe preparou para ele.

— Por que tão teimoso eu não disse a você que não queria? — perguntou ao me ver entrar no quarto com uma bandeja.

Agora Jimin está sentado no meio da cama com as costas na cabeceira, sua pergunta me faz suspirar cansado. Sem dar bola para sua teimosia me sento a seu lado apoiando a bandeja na cama, com cuidado pego um pouco do caldo assopro e levo em sua direção.

— O teimoso aqui não sou eu querido, pasme. — respirou fundo antes de ceder e afastar os lábios. — Você quer me matar de aflição ou o que? Me deixe cuidar de você e me diga o que está sentindo, meu coração não terá paz enquanto não tiver certeza que está tudo bem contigo, bebê.

— Eu estou bem agora anjo, eu juro — respondeu antes de abrir a boca mais uma vez, aceitando meu cuidado. — minha cabeça não parou de doer, mas estou bem. Toda aquele situação fez com que me sinta impotente, não pude fazer nada para protegê-lo daquela gente toda, não pude cuidar de você, pelo contrário você teve que cuidar de mim.

— Estamos juntos a quase uma década e você ainda não aprendeu nada? Não temos poder de proteger um ao outro de todas as coisas, mas podemos nos apoiar e oferecer suporte... Abra a boquinha, isso. Eu sempre soube do que poderia acontecer desde que resolvi me tornar um lutador profissional, toda essa loucura faz parte você sabe, está do meu lado desde de sempre Jimin, não pense que estará livre disso quando a sua hora chegar. Você age como se estar vulnerável fosse um peso, eu fui um peso para você quando me acidentei? Eu sou um peso para você quando me sinto impotente?

— Claro que não meu amor, meu maior prazer e estar ao seu lado cuidando de você
porque eu te amo, porque quero estar ao seu lado pelo resto da minha vida na saúde e na doença, sem essa de até que a morte nos separe, dê um jeito de me encontrar do outro lado nem que seja no inferno — acabei rindo de sua fala e negando com a cabeça, mais uma vez levo a colher até sua boca.  — isso aqui está realmente muito bom, estava com saudades do tempero da senhora Jeon.

Seus dizeres acabaram me fazendo lembrar que estou com fome, em forma de protesto meu estômago fez um som alto evidenciando que estou faminto. Jimin me olha com reprovação e está pronto para dizer alguma coisa, por isso pego o pão que estava sobre a bandeja e enfio na boca.

— Bonito senhor Park Jeon Jungkook, quando foi que você se alimentou a última vez?

— No almoço de ontem, Jeon Park Jimin — respondo de boca cheia tentando mastigar o pão seco.

— Como ousa a cuidar de mim sem antes cuidar de você, isso parece coerente? Vamos me deixe de alimentar também — Jimin tomou a colher da minha mão, pegou um pouco do caldo me serviu na boca, depois serviu a ele mesmo. — você é muito grande, isso não é o suficiente para você vou ir preparar alguma coisa.

— Pode ficar quietinho aí, acabe de comer e descanse vou pegar um analgésico para você. Dizem que orgasmo cura a enxaqueca se quiser estamos aí — brinquei piscando e mexendo a sombrancelha, sujestivo.

— Proposta tentadora mas agora vou dormir, tenho poucas horas de sono — acabei franzindo as sobrancelhas confuso com sua fala.

— Eu posso saber o motivo pelo qual pretende levantar cedo? Espero que seja para irmos visitar seu antigo terapeuta.

— Não vou conseguir aquele cinturão em casa dormindo Jungkook você sabe disso, — justificou acabando seu caldo bebendo direto do recipiente. — tome meu amor, obrigado pela refeição. Agora por favor, vá comer alguma coisa — concluiu.

— Eu pouco me importo com cinturão, não é com ele que quero me casar e ter filhos —  respondo o assistindo se deitar e se cobrir sem que eu tenha secado seus cabelos antes. —, ainda sou o seu treinador e você está dispensado. Dis-pen-sa-do!

— Mas eu-...

— Boa noite, Jimin!

Não dei espaço para que Jimin apresentasse um contra argumento, deixei-o no quarto e preparei um sanduíche para mim, minha mãe ainda estava acordada esperando saber se tudo está sobre controle, conversamos por alguns minutos afinal infelizmente não tivemos muito tempo, antes que ela fosse dormir.

Meu pai dormia no sofá esperando minha mãe para ir se deitar, me certifiquei que estivessem confortáveis no quarto de hóspedes antes de voltar para o meu, Jimin já estava adormecido, preferi não acordá-lo para tomar o remédio de dor de cabeça.

Dormi com Jimin em meus braços e acordei sem, talvez pelo costume de acordar cedo não tenha conseguido permanecer deitado, pelo menos foi o que pensei antes de procurá-lo por todos os cantos da casa e descobrir que seu carro não está no estacionamento. 

🥊Continua...

É com muito orgulho que informo que Stronger venceu em primeiro lugar na categoria fanfic no ConcursoLGBTQ, também ficamos em terceiro lugar na votação popular, estou realmente feliz e apareci mais cedo em comemoração, tenham um ótimo dia Strongers, amo vocês!

Olhem que certificado lindo, quando eu receber o do primeiríssimo lugar mostro a vocês.

Harder, Better, Faster, Stronger! 🥊💞

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