Riki Narrando
Donovan comia pipoca enquanto assistia ao filme que passava no telão do cinema, combinamos de sair para o cinema hoje e assistir um filme de terror e que interessante, aqui estamos nós.
Tomei o meu refrigerante e passou a cena de uma mulher andando no corredor de sua mansão, ela estava ouvindo vozes desde o começo do filme e só faltava enlouquecer por causa disso.
Úrsula : Eu já teria era feito as minhas malas e ido embora dessa mansão - Ela sussurrou e eu dei um sorriso fechado.
Riki : Teria é? - Pergunto e ela me olha e da de ombros, voltamos nossa atenção ao filme e cada vez mais estava interessante, pelo que entendi já havia ocorrido um massacre dentro daquela mansão e as almas das pessoas que morreram permaneceram naquela mansão e as vozes apenas pediam para a mulher ir embora daquela mansão pois o assassino ainda vivia escondido ali... para resumir a mansão estava abandonada a anos e essa mulher que não recordo o nome, não teve o que fazer e decidiu morar na mansão, claro que ela reformou a mansão antes de começar a morar.
Úrsula : Tomara que morra, mulher idiota - Ela resmungou e tomou um pouco do seu refrigerante, rir dela e a mesma me olhou - Riki perdemos nosso dinheiro e agora estamos perdendo o nosso tempo, de terror esse filme não tem é nada.
Realmente de terror esse filme não tinha nada porém não gastei dinheiro atoa e infelizmente temos que terminar de ver o filme todo.
Riki : Vamos esperar o filme acabar, não vai demorar muito - Falo e ela bufa, confesso que havia notado bastante uma mudança de humor e comportamento na Donovan essa semana mas do jeito que são os jovens... mudam a toda hora e eu não me importei muito com isso.
Ela deitou sua cabeça no meu ombro e acariciou as costas da minha mão.
Úrsula : Poderiamos...
Riki : Não - Falo baixo sem desviar o olhar do telão - Vinhemos aqui assistir um filme e vamos assistir o filme, pelo menos esse filme vamos acabar de assistir sem que façamos alguma coisa como das outras vezes.
Sempre que marcavamos de assistir um filme não conseguiamos terminar de assistir, motivo? O desejo de beijar ela e de tê-la para mim mais uma vez falava mais alto e com ela não era diferente.
Úrsula : Que acabe logo então se não eu irei acabar dormindo - Ela falou e em seguida bocejou, as horas se passaram e o filme acabou, o final foi horrível porque todos morreram menos o assassino, ninguém descobriu o real mistério dentro da mansão e o motivo do massacre. Como Donovan disse perdemos nosso dinheiro e nosso tempo, na verdade acho que somente eu perdi o meu dinheiro e o meu tempo porque a donovan só perdeu o dinheiro, quando a olhei ela estava dormindo com a cabeça apoiada no meu ombro.
Riki : É você só perdeu o seu dinheiro porque o seu tempo, você não perdeu - Coloco uma mecha do seu cabelo que estava no seu rosto para trás de sua orelha, é linda até dormindo - Vamos o filme já terminou - Falo balançando ela para que ela acorde mas nada, que sono pesado.
Balancei ela mais uma vez até que a mesma abriu os olhos ainda sonolenta e me olhou.
Úrsula : Estou no paraíso? - Ela perguntou me olhando e eu rir de canto, quando ela olhou para o telão que estava preto e as luzes das laterais do cinema que estavam acesas, praticamente deu um pulo da cadeira - Finalmente.
Me levantei e logo caminhamos para fora do cinema, mesmo estamos tendo quase que um encontro não poderiamos deixar isso a mostra para as pessoas, tinhamos que parecer que eramos somente amigos ou até mesmo parentes.
Úrsula : O que teve de importante no filme? A mulher idiota saiu da mansão? - Ela perguntou enquanto andavamos e passavamos por algumas vitrines.
Riki : Ela e todos os outros que entraram na mansão morreram exceto o homem que fez o massacre todo - Falo e ela faz uma cara de decepção.
Úrsula : Ainda bem que eu dormir, e ainda para melhorar o meu sono eu sonhei com você - A olhei confuso e a mesma devolveu o olhar - O quê?
Riki : Você está sendo romântica nesta quinta-feira ou é impressão minha? - Pergunto e a mesma rir.
Úrsula : Ah vai hoje é quinta - Ela falou com um sorriso largo mas logo seu sorriso sumiu dando lugar a uma donovan séria.
Riki : Hm essa cara.
Úrsula : Que cara? É a minha cara - Cruzou os braços enquanto caminhava e olhou para o chão.
Riki : Te conheço moça, quando faz essa cara é porque está preocupada ou triste com alguma coisa... no que pensou ou no que está pensando? - Pergunto e ela me olha.
Úrsula : No tempo, se passou muito rápido - Ela falou e logo nos aproximamos da escada rolante para que ela nos levasse para o andar debaixo
Riki : Sim... gostaria de te falar uma coisa e quero que saiba, que o que eu vou te falar agora é verdade - Falo chegando ao andar debaixo junto com ela e a mesma me olha curiosa.
Úrsula : O que seria?
Riki : Eu te amo - Sussurro para ela que me olha surpresa e confesso que eu não esperava essa reação dela - Antes que pergunte sim, foi isso mesmo que você acabou de ouvir.
Úrsula : Nossa - Ela parou de caminhar e me olhou - Quer saber o motivo da minha reação? Nunca nenhum homem me falou que me amava.
Eu poderia até discordar dela e dizer que era mentira porém, pelo jeito que ela ficou surpresa ao me ouvir sussurrando um eu te amo para ela, acredito que seja verdade.
Úrsula : Essa frase é tão usada que para muitas pessoas se tornou uma frase comum mas, para mim ela é muito significativa e importante, tanto que raramente eu costumo falar ela para uma pessoa. Eu não costumo falar um "eu te amo" em vão entende? E pelo visto você também não já que estamos a alguns meses juntos e essa frase nunca saiu da boca de ambos, só da sua agora - Acariciei seu rosto e ela fechou os olhos sentindo a minha carícia.
Riki : Está tudo bem se não consegue prununciar essa frase agora, eu só quero que você saiba que o que acabei de te dizer é verdade - Falo e seus olhos azuis se encontram com os meus, ela rir de canto e pega na minha mão que estava acariciando o seu rosto.
Úrsula : Eu também amo você e acho que nunca irei te esquecer... vamos comer alguma coisa antes que eu faça algo que não devemos fazer aqui dentro - Rir dela e caminhamos na direção de um restaurante.
Riki : Então lá fora podemos fazer? - Pergunto e a mesma da um tapa forte no meu ombro - Mão pesada para uma garota de 17 anos.
Úrsula : Você que pediu - Ela falou dando de ombros e duas mulheres vinheram na nossa direção.
Xxx : Boa noite, gostariamos de saber se você é solteiro? Nossa amiga está interessada em você e gostaria de te conhecer melhor - A mulher falou dando um sorriso gentil e quando eu iria responder a Donovan se colocou no meio entre mim e as duas mulheres.
Úrsula : Que fofa, olha meu bem meu pai é casado e minha mãe está fazendo compras na loja lá em cima então se ela te visse vindo até ele fazer uma pergunta dessas... não sei o que seria de você ou da sua amiga que eu não faço a mínima ideia de quem seja que está interessada no meu pai, sugiro que vocês avisem a sua amiga que ela se interessou pelo homem errado. Vamos papai? - Ela perguntou colocando seu braço em volta do meu ombro - Tenham uma noite agradável senhoritas.
As mulheres sairam envergonhadas e eu olhei para a donovan.
Riki : Papai? Não poderia dizer que eu era seu tio ou irmão?
Úrsula : Papai foi melhor para elas não insistirem, credo quem elas pensam que é? Tem vários homens nesse shopping e vinheram justo perguntar isso a você - Ela revirou os olhos e eu apenas rir.
Riki : Fica linda com ciúmes.
Úrsula : Ora por favor, eu não tenho ciúmes.
Uyara Narrando
Toco a campanhia e não demora muito para o amor da minha vida quero dizer a davina abrir a porta. Mal sabe ela que isso tudo que nós duas passamos juntas, vai acabar daqui a um dia.
Davina : Hm vai chover de novo - Ela falou olhando para o céu e eu também olhei, realmente o tempo já estava nublado de novo - É impressão minha ou toda vez que você vem aqui o tempo resolve fechar?
Uyara : Talvez seja uma impressão sua não sei - Rir e ela me convidou para entrar, entrei e ela fechou a porta e eu não pude conter um espirro.
Davina : Resfriado?
Uyara : O que? Não eu não fico doente tão fácil assim - Falo e a mesma se aproxima de mim e eu movo minha mão para a sua nuca trazendo-a para mais perto de mim e selando nossos lábios, sinto que ela está um pouco tensa e paro o beijo - O que houve? Está tensa.
Davina : Nada... problemas pessoais - Ela falou ajeitando a manga do meu vestido.
Uyara : Ou problemas familiares - Falo e ela me olha - Passei a te conhecer muito bem loira, é sua mãe? - Pergunto e ela nega com a cabeça se afastando de mim.
Davina : Não é ela mas também não direi quem é, fiz uma promessa.
Uyara : Uma promessa que está te deixando tensa e preocupada, da para perceber quer dizer... só quem conhece você perfeitamente bem, percebe.
Davina : Obrigada tentarei disfarçar ao máximo que não estou nem preocupada e muito menos tensa enfim, quero te mostrar o presente que thalia comprou para mim - Ela falou caminhando na direção da sala e eu a segui, mais uma vez eu espirrei - Saúde.
Uyara : Obrigada, não sei porque estou espirrando assim.
Davina : Resfriado.
Uyara : Não é não - Falo convencida e ela rir - Thalia te deu um presente, você ainda não me disse quando faz aniversário.
Davina : Primeiro que eu não comemoro meu aniversário e outra, só quem sabe do meu aniversário sou eu, thalia e meu pai e eu os proibi de contar isso para as pessoas isso inclui você, sei que tentaria fazer alguma coisa para mim - Ela falou e logo pegou uma caminha de gato que estava ao lado do sofá e me mostrou quem estava dormindo - Thalia me deu esse animal de presente, acredite eu quase mandei ela devolver.
Me aproximei e um filhote de gato... na verdade uma gata de pelos bem branquinhos estava dormindo, que fofa.
Uyara : Ai como ela é lind... atchim - Espirrei colocando a mão na boca, merda como eu me aproximei de um animal sabendo que sou alérgica a gatos.
Davina : Hm agora está explicado - Ela falou colocando a caminha da gata no chão e me olhou - Você é alérgica a gatos?
Uyara : Acredite eu nem lembrava que tinha alergia a gatos - Falo passando as costas das mãos no meu nariz que aposto que estava vermelho, davina veio na minha direção e pegou na minha mão.
Davina : Meu deus seus olhos estão até lacrimejando - Ela falou me olhando preocupada e eu espirrei novamente sentindo meus olhos lacrimejarem.
Uyara : Com o tempo para, só preciso sair dessa sala - Falei já me afastando e indo para perto das escadas enquanto davina vinha atrás de mim.
Davina : Patrícia - Davina chamou pelo nome de uma das suas empregadas que logo apareceu na sala - Cuide de duquesa.
Patrícia : Sim sra. Stewart.
Davina e eu subimos as escadas e meus olhos já haviam parado de lacrimejar, somente uma coceira no nariz mas comparando quando eu estava na sala de estar, estava bem pior.
Fomos para o quarto da davina e eu me sentei na cama, enquanto ela fechava a porta, fiz um coque em meus cabelos e logo a davina se sentou ao meu lado.
Davina : Por que não me contou que era alérgica a gatos? - Ela perguntou e eu rir de canto - Só me contou que era alérgica a castanhas e amendoim.
Uyara : Como eu disse, eu não lembrava mas assim que olhei para aquela gata... você colocou o nome na gata de duquesa? - Pergunto e ela revira os olhos - Tá bom continuando, eu não lembrava porque quando eu era criança meu sonho era ter um animal de estimação e advinha, o primeiro que minha... tia pegou para criar foi um gato, eu sempre que pegava o gato nos braços começava a ter essas crises que você acabou de presenciar lá na sua sala de estar. Tentamos medicamentos e eu até cheguei a me consultar com um alergologista porque não queria perder o gato que tinha acabado de ganhar só que o alergologista falou que tinha como tratar essa alergia porém não tinha como curar - Respirei fundo e davina pegou na minha mão.
Davina : E o gato?
Uyara : Eu me entristeci com aquilo e disse a minha vó que ela poderia doar o gato para outra pessoa - Falo e ela me olha confusa.
Davina : Como assim sua vó? Não foi sua tia que havia pego o gato para criar?
Mais que merda... mas quer saber? Chega de mentiras, ela vai me odiar querendo ou não e eu mentindo até sobre quem me deu um gato como se fosse de presente, não importa vou falar a verdade. Apesar da verdadeira verdade já ser depois de amanhã.
Uyara : Sim davina, minha avó - Falo cabisbaixa - Ela faleceu no começo desse ano - Olho para ela que toca no meu ombro.
Davina : Eu sinto muito pela sua avó, deve ser legal ter uma avó não é? - Ela perguntou e eu confirmei sua pergunta com um aceno de cabeça.
Uyara : É incrível - Falei dando um sorriso fechado e ela pareceu pensar - Oh meu deus entramos em um assunto que... é melhor mudarmos. Estou melhor está vendo? Já parou a coceira, os espirros, resumindo estou melhor - Sorrir e sinceramente essa semana notei que a davina estava bem tensa e preocupada com alguma coisa, ela não prefere me falar então não irei obriga-lá a falar nada.
Movi minha mão direita para o seu queixo e fiz a mesma me olhar, nos beijamos e nossas línguas logo se encontraram e sem mais esperar, subi o vestido que ela estava usando e ela ergueu um pouco o corpo facilitando com que eu tirasse mais rápido possível o seu vestido e jogasse ele em algum lugar do quarto.
Eu também estava usando um vestido da louca da minha irmã, um vestido que era um pouco curto. Davina moveu suas mãos para o zíper do vestido que era na lateral mas o desgraçado decidiu não querer descer e ficar onde estava.
Paramos o beijo e davina riu de canto e eu também não consegui me conter e dei uma risada da situação.
Davina : Mais que situação - Ela riu enquanto tentava descer o zíper e eu a ajudei com isso, de fato ele resolveu emperrar mas mesmo assim, esse pequeno problema não nos irritou ou alterou alguma coisa que estavamos sentindo naquele momento.
Uyara : Da meia noite e nós ainda estaremos aqui nessa luta - Falo em tom brincalhão e por incrível que pareça, foi só eu pronunciar essas palavras que o zíper desceu rapidamente graças as mãos de davina. Finalmente livre daquele vestido, ambas estavamos somente com peças intímas.
Davina me olhou com um sorriso bobo enquanto admirava o meu corpo quase nu, eu a observava sem se quer me mexer aguardando qualquer reação dela. Ela já me conhecia muito bem, já sabia cada parte sensível do meu corpo porém, naquele mesmo instante ela me olhava como se fosse a nossa primeira vez... mas na verdade eu sei que essa vai ser a última e creio também que ela deve pressentir isso só não tem, uma noção ainda.
Ela se aproximou mais de mim e suas duas mãos foram parar em meus seios que ainda estavam cobertos pelo sutiã, rapidamente ela abriu o fecho do mesmo e o jogou em algum lugar do quarto. Soltei um gemido baixo ao sentir seus dedos delicados passaram de raspão pelos meus seios e em seguida, suas mãos se fecharem nos meus mamilos em um aperto fazendo com que eu arquear-se as costas.
Para ser sincera eu amava sentir como os peitos da davina cabiam nas minhas mãos porém, naquele momento, eu me permiti sentir como são os meus no calor das mãos firmes e delicadas dela. Selamos nossos lábios e sua língua macia encontrou-se com a minha, ela puxava levemente os bicos dos meus seios e eu mordisquei seu lábio inferior.
Aprofundei o beijo e não tinha nem percebido que já estavamos eramos deitadas na cama e não mais sentadas, parei o beijo e a olhei, eu a desejo tanto, tudo que eu mais quero é sentir a pele dela na minha mas antes...
Uyara : Apago a luz? - Pergunto passando meu dedo indicador contornando os seus lábios e ela assente, me afasto dela já sentindo a falta do seu corpo junto ao meu.
Sorte da tomada não ser tão longe da cama, só dei uns cinco passos e apaguei a luz, a única luz que havia no quarto agora era a do abajur perto da cama que estava aceso. Logo senti os beijos de davina no meu pescoço e seus seios nas minhas costas me fazendo suspirar, ela apertou novamente os meus seios e movi minhas mãos para onde estavam as suas a incentivando a apertar mais forte e a mesma entendeu o que eu queria e assim, fez.
Ela só afastou suas mãos dos meus seios quando os mesmos já estavam rígidos no meio dos seus dedos, assim que me virei para olha-lá nossas bocas se tocaram novamente e céus que tesão.
Fomos aos beijos para a cama e davina me virou de frente me colocando sobre o edredom fofo de cor vermelha e em seguida se colocou entre o meio das minhas pernas, jogou as madeixas loiras para o lado e sorriu ao me olhar nos olhos.
Levei minha mão esquerda para a sua cintura definida enquanto a minha mão direita percorria por todo o seu rosto, depois colo e em seguida a sua barriga e finalmente cheguei aonde eu queria, apertei a sua bunda e acertei um tapa forte na mesma fazendo com que nossos corpos se aproximassem mais ainda e davina ofegasse no meu ouvido, preciso dizer que amo escutar esse som que ela emiti?!
Davina iniciou outro beijo e cacete como é bom sentir o seu gosto, aproveitamos cada pedacinho que podiamos sentir e brincar, nos beijamos até faltar o ar. Quando a loira se abaixou um pouco nossos seios roçaram um no outro e eu ofeguei.
Eu poderia gozar agora só por ela estar se esfregando na minha coxa e eu podia sentir que sua calcinha estava completamente encharda.
Uyara : Não me torture... - Falo ofegante e ela sorrir de canto.
Davina : É tão bom te torturar linda - Ela sussurrou se aproximando do meu ouvido mas logo se afastou do meu corpo e se levantou, foram só por alguns segundos mas para mim parecia a eternidade.
Assisti a davina tirar a sua calcinha lentamente e descer a mesma até as coxas e em seguida, a sua calcinha desceu rapidamente pelas suas pernas chegando ao chão, incrível como a davina é linda sério, é a perfeição em pessoa.
Ela me olhou e eu senti as batidas do meu coração acelerarem enquanto ela se aproximava de mim novamente, graças ao silêncio eu aposto que ela poderia escutar o quanto o meu coração batia fortemente por ela ou talvez não... parei de pensar nessa teoria quando senti seus beijos molhados percorrendo um caminho pela minha barriga, ela chupava, beijava e lambia.
Uma de suas mãos segurava um dos meus seios enquanto a sua outra mão estava apoiada na minha coxa, ela desceu seus beijos para a minha virilha e logo se livrou da minha calcinha. Senti dois dedos seus passarem pela minha vagina espalhando a minha lubrificação, ela tocava meus lábios maiores e menores abrindo um certo espaço para me penetrar a qualquer momento e claro que eu não iria reclamar disso.
Dois dedos seus logo me penetraram, eles subiam e desciam em um ritmo lento mas sem encontrar o meu clitóris que eu já estava sentindo inchar. Curvei meu corpo enquanto sua boca fazia um belo trabalho na minha intimidade, senti minhas bochechas ruborizarem quando um gemido alto saiu da minha garganta assim que sentir ela pressionando seus dedos no meu clitóris.
Davina riu e me observou como se o que tivesse acabado de presenciar fosse a coisa mais fofa que já viu, ela moveu seus dedos em um ritmo lento no meu clitóris e em seguida lambeu a minha barriga.
Sugou cada um dos meus seios e logo nossas bocas se encontraram, nossas línguas dançavam e brincavam, davina mordiscou e sugou meu lábio e em seguida o solto em um ploc molhado, essa mulher me enlouquece.
Seu corpo balançou devagar sobre o meu, seu quadril em movimentos para frente e para trás em um ritmo que era lento para ela e seu gemido era a combinação perfeita para me fazer suspirar.
Senti sua lubrificação escorrendo pela minha coxa e nossa, isso é a coisa mais sensual e erótica que estou tendo a sorte de sentir, eu queria muito toca-lá.
Uyara : Davina... está tão molhada, deixa eu te tocar - Falo e a mesma balança a cabeça em sinal de negação emitindo com a boca o famoso som "Tsc, tsc, tsc".
Davina : Depois linda, agora só quero sentir você - Ela falou e aumentou o ritmo dos seus dedos junto com o movimento de frente para trás de seus quadris, davina gemeu assim que sentiu minhas unhas cravarem na sua bunda.
Ainda nos beijamos, mesmo entre gemidos e suspiros nossos lábios permaneceram colados um no outro. Por um momento fiquei confusa quando a davina parou o que estavamos fazendo, nós duas estavamos ofegantes e eu sabia muito bem que não faltava muito para que chegassemos a nosso orgasmo porém, a loira pareceu ter uma ideia melhor.
Estava olhando a mesma mexendo seu corpo sobre mim, tão perfeita, não demorou muitou para que eu fechasse os olhos assim que senti sua intimidade encontrando-se com a minha. Nós duas não conseguimos conter um grito quando nossos clitóris inchados se encaixaram e se tocaram de um jeito tão perfeito, um jeito que só cabia a nós. Mesmo com nossas pernas entrelaçadas eu consegui me erguer até a curva do pescoço de davina e depositar um beijo, logo voltei para a minha posição anterior e começamos a nos mexer em sincronia.
Entre gemidos altos e corações batendo em um ritmo acelerado, nós duas gozamos no mesmo momento, nossos líquidos escorriam juntos e que coisa maravilhosa. Parecia que eu e davina tinhamos uma conexão, ou até mesmo uma ligação porque isso foi muito mais do que um simples orgasmo, sem falar no quanto é incrível como o meu corpo e o dela se encaixam perfeitamente parecendo até que foram feitos um para o outro... me entristece só de lembrar que ela vai me odiar e motivos vão ter de sobra, eu sou culpada mesmo e terei que ser firme para não me abalar tanto.
Davina se deitou ao meu lado assim que nossos corpos pararam de tremer e a mesma me olhou. Fechei os olhos por alguns minutos e só nesses minutos em que permaneci de olhos fechados, eu sei e eu sinto que ela está me observando como sempre fazia após terminamos de fazer amor.
Uyara : Está me olhando de novo - Falo ainda de olhos fechados e escuto ela dar um risada baixa.
Davina : Gosto de te admirar - Ela falou e eu abri os olhos, me aproximei mais um pouco dela e dei um selinho demorado na mesma.
Uyara : Eu te amo tanto - Passo meus dedos pelo seu rosto e a mesma da um sorriso fechado. Eu sempre costumo falar para ela que a amo mas ela nunca me falou que me amava e olha, certa é ela e ela já me falou sobre o passado dela então eu compreendo perfeitamente que essa frase para ela é difícil de pronunciar.
Davina : Achei que nunca iria conseguir falar essa frase mas... eu também te amo.
Ah não davina você não falou isso, você me odeia tá? Não me ama.
Uyara : Tem certeza do que está dizendo?
Davina : Absoluta.
Uyara : Eu, só quero que saiba que isso tudo que nós duas vivemos, que estamos passando juntas significa muito para mim e eu nunca vou esquecer os momentos que nós passamos e ainda estamos passando juntas e... nunca vou esquecer você - Falo e ela me encara.
Davina : Por que fala como se fosse morrer no dia seguinte? - Ela pergunta e eu dou outro selinho nela.
Uyara : Eu não vou morrer Stewart quer dizer, não sei... ah me deixa tentar ser romântica - Rir e ela também, ficamos nos olhando e ela passou o seu polegar no meu lábio inferior.
Davina : Também nunca irei esquecer você, é uma promessa e eu nunca quebro uma promessa.
¤▪¤▪¤▪¤▪¤▪¤▪¤▪¤▪¤▪¤▪¤▪¤▪¤▪¤▪¤▪¤▪¤▪¤▪¤▪
Espero que tenham gostado votem e comentem...
Eu avisei que não demoraria para postar capítulo porém os meus professores resolveram passar várias atividades avaliativas e trabalhos para apresentar e para resumir, fiquei sem tempo para escrever. Fiz todos as atividades e trabalhos AMÉM SEÑOR e consegui escrever e postar o capítulo, qualquer erro nas palavras me desculpem 😗
Bjooooooooooooooooooos E VÃO DAR STREAM NO MV DE BLACKPINK ICE CREAM (WITH SELENA GOMEZ) 😎❤