Uma Nova Oportunidade

By nywphadora

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[Tradução de "Una Nueva Oportunidad"] A segunda guerra bruxa terminou, mas levou muitas vidas, entre elas a d... More

Prólogo
Conversa com Dumbledore, e o primeiro jantar
Começando com a atuação
Entre verdades e lembranças
Rubores à vista e "O que significa isso?"
Um descuido muda um pouco as coisas
Muitas perguntas para nenhuma resposta
Passo a passo
Momentos especiais
Lembranças e mal entendidos
Retrocesso
Verdades
Uma história a contar - parte 1
Uma história a contar - parte 2
Uma noite com imprevistos
Ao estilo maroto
Suspeitas e planos
O caminho escolhido
Traições que doem
O peso das palavras
Aproximações
A última horcrux
Isso não é um adeus
Epílogo
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Muita paz é pedir muito

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By nywphadora

Disclaimer: Todos os personagens pertencem a JK Rowling. Esta fanfic é uma tradução autorizada de "Una Nueva Oportunidad" postada em 2014 no Potterfics por leona19.

Muita paz é pedir muito.

Remus acariciou o cabelo da garota e lhe deu outro sorriso. Ela o devolveu, e abriu a boca para dizer algo, mas ele a impediu, negando com a cabeça enquanto punha um dedo sobre os lábios da metamorfomaga.

— Amy, eu... Me desculpe, eu não consegui resistir... Sabe? Nesses dois meses se transformou em uma pessoa muito importante para mim e, bom... Eu sinto que gosto de você, mas não como amiga... Eu sei que talvez não vá corresponder, que talvez para você eu seja só um amigo... Mas eu gosto de você de verdade. É muito difícil dizer, tenho medo de que me afaste por ser um lo...

— Cala a boca, Remus! — ordenou Tonks, cobrindo a boca dele com a sua mão — É hora de deixar de se desprezar por isso, é como qualquer outra pessoa e eu nunca poderia te afastar. Entendeu? Eu nunca faria isso porque também gosto de você — confessou, abraçando-o.

— De verdade? — sussurrou.

— Claro que sim. Eu nunca mentiria sobre isso, você também é uma pessoa muito importante para mim, Remus.

Voltaram a se olhar e aproximaram-se lentamente, Tonks o beijou desta vez, desfrutando novamente dos doces lábios do castanho. Separaram-se e voltaram a caminhar, ela tinha sua mão ao redor dos ombros dele, e ele tinha a mão rodeando a sua cintura.

Ela sabia que talvez era errado, não podia deixar de sentir uma pontada de culpa e ciúmes em partes iguais, já que Remus estava se apaixonando por alguém irreal, alguém que não existia na verdade, mas não podia evitar. Não podia nem queria afastar-se dele.

Sabia que ele tinha que viver a sua vida até que chegasse o momento de conhecer a Nymphadora Tonks mais velha, mas não podia fazer nada. Talvez viveria o momento e quando chegasse a hora de voltar ao seu tempo, falaria com Dumbledore para mudar as coisas. Ele não se negaria a ajudá-los, certo?

Todos esses pensamentos cruzaram por sua cabeça enquanto ia caminhando junto ao jovem Remus rumo a Hogwarts, depois de passar um grande dia em Hogsmeade.

Amava-o, e isso nunca ia mudar.

Ao chegar ao castelo, secaram-se com suas varinhas e foram direto para o Salão Comunal. Foram recebidos com um monte de perguntas e deboches, principalmente dos marotos e Harry.

— Chega vocês! — exclamou Lily, irritada ao ver o constrangimento dos dois.

— Nós somos, somos... — Remus não encontrava as palavras que definissem o que eram porque... O que eles eram?

— Não interessa a vocês o que somos! Entendido? — Tonks tinha o cabelo em um vermelho vivo, e seus olhos eram ameaçadores, então os garotos concordaram sem protestar e os deixaram em paz.

— Essa é minha garota — ele brincou.

A metamorfomaga corou e lhe deu um sorriso.

As quatro semanas seguintes passaram sem problemas. A notícia mais importante era que James Potter tinha finalmente conseguido conquistar Lily Evans, e já eram namorados oficialmente. Sem dúvidas tinha sido um grande assunto pelo colégio, mas nem tanto quanto pensavam, já que era compartilhado pela notícia de que Remus Lupin saía com Amy Watson.

Era surpreendente, já que muitas garotas da escola — mais da metade, segundo James e Sirius — tinham tentado ter algo com o garoto e ele tinha afastado todas. Nunca tinha passado de um beijo ou outro.

— E então ficou com o cabelo amarelo... Deveria ter visto — relatava Sirius, sentado em um sofá do Salão Comunal.

Todos do sétimo estavam fazendo deveres, menos Remus que já tinha terminado, e Sirius que como de costume deixava tudo para última hora.

— Isso não é engraçado, Almofadinhas. Vai se meter em problemas — repreendeu Remus.

— É um estraga prazeres, Aluado! — protestou, subindo pelas escadas.

— Beleza, garotos? — Tonks vinha entrando no Salão com o cabelo loiro.

Sentou-se do lado de Remus, que a olhava.

— Aconteceu alguma coisa?

— Nada, só que loiro te cai bem — respondeu com um sorriso.

Ela devolveu e ele passou um braço pelos ombros dela, que se acomodou mais contra ele, desfrutando do contato.

— Então eu sou linda? — perguntou com certa arrogância, que fez com que ele soltasse uma gargalhada.

— É claro que é — respondeu assim que se acalmou.

— Não acredito em você, está rindo muito.

— Desculpe, Amy, é que se parece muito com Sirius.

— Ah! Eu me pareço com um homem? — ela perguntou, tentando se fazer de ofendida.

— Não, não. O que quis dizer é que a forma como agiu foi muito parecida com ele — tentou se explicar enquanto continha uma risada.

— Não estou convencida — ela retrucou com um sorriso brincalhão.

— Talvez isso te convença — ele sussurrou enquanto com uma mão segurava com suavidade o queixo dela para que o olhasse de frente.

Quando os seus olhos se encontraram, ele a beijou. Tonks ficou surpresa pela reação dele. Não é que nunca tivesse começado um beijo quando estavam juntos, mas foram poucas vezes. Talvez fosse porque aquele Remus era mais tímido, se sentisse duplamente mais inferior e sua forma de pensar o tinha levado a não demonstrar tanto o que sentia. Remus era amável, atencioso, doce, carinhoso, mas não demonstrava seus sentimentos em público, e nesse sentido era um pouco difícil às vezes.

Nas contadas vezes em que a beijou, a maioria tinha sido a sós. O dia que se encontraram no número 12 depois do seu primeiro beijo, depois a discussão da enfermaria, o dia de seu casamento, quando se reconciliaram depois que ele a deixou ao descobrir que estava grávida, no nascimento de Teddy e o beijo de despedida na guerra.

Remus brincava com seus lábios, e ela se deixava levar pelo beijo. Rodeou o pescoço dele com suas mãos e acariciou o cabelo do garoto enquanto suas línguas se acariciavam com suavidade.

Sirius vinha descendo as escadas e viu a cena, que o deixou momentaneamente surpreso. Mesmo que soubesse que Remus e sua prima tinham algo, nunca os viu se beijando no Salão Comunal, e muito menos daquele jeito, sem se importar com os garotos do segundo ou terceiro ano.

Sorriu maleficamente, embora não pôde deixar de se sentir feliz por seu amigo e por Tonks, ele sabia que ela tinha sofrido muito, por isso vê-la com Remus o deixava feliz, e pensava que não tinha pessoas que mereciam mais essa felicidade do que os dois.

— Ei! Tem crianças aqui! — exclamou divertido por estragar o momento.

— Nos deixe em paz, Black! — alfinetou Tonks de má vontade ao cortar o seu momento romântico.

— Se querem fazer suas — levantou as sobrancelhas de forma sugestiva — vão para uma sala vazia, ou o banheiro dos monitores, ou...

Silêncio — ela disse, perdendo a paciência — E vai ser pior, estou te avisando.

Remus fulminava o amigo com o olhar, enquanto estava completamente vermelho.

Naquele momento, Lily, James e Harry entraram pelo retrato. Os três tinham se tornado bons amigos, e Harry desfrutava o maior tempo possível que pudesse estar com seus pais.

— O que deu no Almofadinhas? — perguntou James ao ver que seu amigo gesticulava e movia a boca sem poder falar.

— Feitiço silenciador, e não se atreva a desfazer! — respondeu a metamorfomaga ao ver suas intenções.

— Mas o que ele te fez? — perguntou Harry, achando tudo aquilo muito divertido.

— Só disse que fossem a um lugar mais reservado porque estavam se beijando no Salão Comunal — exclamou Sirius, que tinha conseguido desfazer o feitiço.

— Mas não era o jeito... — resmungou Remus.

— Você ia profaná-la!

— Sirius! — exclamaram de uma vez Lily, Tonks, Remus e Harry.

— Para de dizer essas coisas na frente deles — acrescentou Lily, indicando os mais novos, que os olhavam curiosos.

— E por que não diz nada ao Remus? — perguntou indignado.

— Porque sei que ele não faria uma coisa dessas — respondeu Lily.

— Oh, mas ele não é tão inocente quanto parece — disse Sirius, conseguindo fazer com que Remus bufasse.

— Olhem, o tranquilo e bom Lupin se agarrando no Salão Comunal — cantarolou James com deboche, ganhando um tapa por parte de Remus e um olhar fulminante de Tonks.

— Melhor irmos jantar — sugeriu Harry depois de um tempo.

Foram até o Salão Principal, conversando animadamente.

Quando iam entrar, avistaram alguns sonserinos, que iam fazer o mesmo.

Harry virou o rosto e encontrou-se com um Severus Snape jovem. Uma pontada de arrependimento lhe fez lembrar de tudo o que tinha visto na penseira, e de tudo o que seu pai, Sirius, e em menor medida Remus lhe tinham feito. E pensou que talvez, e só talvez não seria difícil fazê-lo mudar antes que cometesse um erro do qual se arrependeria pelo resto da sua vida.

— Ora, ora, se não são os marotos — disse Lucius com deboche, e foi coreado por risadinhas do resto de seus companheiros — E também os seus animais de estimação — acrescentou, dando um olhar de desprezo a Lily e Tonks.

Não podiam cair mais baixo, mas não era tão surpreendente considerando quem eram. James, Sirius e Remus — depois de ver como olhou para a metamorfomaga — estavam realmente irritados.

Snape não disse nada, mas não afastava os olhos de Lily.

Tonks olhou para Harry e captou o que queria dizer. Segurou Remus pela mão e a apertou com suavidade.

— Vamos — sussurrou, apertando o braço de Sirius com a outra mão.

Lily e Harry convenceram James silenciosamente, e todos voltaram para o Salão Principal, ignorando uns surpresos sonserinos de que os marotos não tivessem caído na provocação.

— Mas o que esse idiota pensa que é! — bufou James.

— Eu não devia ter deixado que te insultasse — os olhos de Remus brilhavam, mas não com a amabilidade ou doçura de sempre, e sim com fúria.

— Calma, Remus. Eu não me importo com o que dizem — Tonks abraçou seu braço para tentar acalmá-lo — Além do mais, estou muito confortável com vocês, e contigo — acrescentou em um sussurro para que só ele a escutasse.

Remus virou seu rosto e encontrou-se com os olhos dela, olhando-o com tranquilidade. Sorriu e percebeu que seus lábios estavam muito próximos.

Harry, que estava os observando, quis fazer uma brincadeira. Passou o braço por trás de Sirius — que era quem estava entre Remus e ele — e deu um suave empurrão nas costas do castanho, fazendo com que se movesse mais rápido até Tonks, batendo suas testas.

— Ai! — exclamaram ao mesmo tempo, e ele virou-se para reclamar com Sirius, mas viu que os olhos de Mat brilhavam com diversão.

— Mat, não é engraçado!

Tonks o olhou também.

— Você vai se ver comigo — o ameaçou.

Harry mostrou a língua para ela como resposta, e ela retribuiu o gesto.

— Não faça isso! Não quero ver a língua que se diverte com a do Aluado — exclamou James, fazendo que os dois ficassem vermelhos, e Sirius e Harry gargalhassem escandalosamente, enquanto Lily os repreendia.

— Engraçado você dizer isso quando faz a mesma coisa com Lily! E você nem me fale, Sirius — resmungou Remus na tentativa de se defender.

— Ponto a seu favor, Aluado, ponto a seu favor — disse James, beijando Lily para surpresa dos outros.

— Eu vou vomitar — declaram Harry, Sirius e Peter.

Remus e Tonks sorriram.

— Pobres anjinhos — cantou ela — Cuidado com o seu cabelo — acrescentou como quem não quer nada.

— Você não faria... — exclamou James um pouco assustado.

— Ah, ela faria — disse Harry.

Tonks sabia que estava se lembrando da vez em que Remus e ela tinham pregado uma peça em Sirius e nos gêmeos, e tinha sido muito bom.

— Você vai pagar por isso, Sirius! — ameaçou Remus irritado, subindo as escadas.

Quando ia entrar na biblioteca, escutou uma voz que gritava irritada.

— Fred e George Weasley! Eu vou matá-los!

Sobressaltado, subiu até o andar seguinte para ver o que acontecia.

— O que é que...? — Remus ficou paralisado ao ver Tonks completamente violeta, seu cabelo eram penas de ave e também tinha isso nas suas mãos.

Ela o olhou, entrecerrando os olhos.

Ele tentou se conter, mas não conseguiu e começou a gargalhar.

— Não é engraçado, Remus Lupin! — ela gritou.

— Me... Me desculpa, mas é que você está tão...

— Sim, sei que é engraçado para vocês, mas eu pareço um canário! Ou um pavão! — exclamou irritada.

— Vamos tentar tirar isso, certo? — perguntou com gentileza.

— Por favor! Mas os gêmeos disseram que vai demorar três horas e que iam sair mais penas ainda!

— Calma, Tonks, não se desespere... Você continua linda — ele murmurou.

— Oh, cale a boca, Lupin — ela rosnou, embora suas bochechas tenham ficado vermelhas e seu coração bateu mais forte ao escutá-lo dizer isso.

Uma hora depois, uma irritada metamorfomaga e um divertido — embora tentasse disfarçar — Remus estavam na biblioteca do número 12 tentando desfazer a peça sobre ela.

— Não dá, me desculpe — ele se rendeu.

— Não posso ficar assim! Daqui a uma hora, meu expediente começa... Gêmeos do demônio, eu vou me vingar...

— Faltam duas horas para passar o efeito. E quanto a se vingar... Eu posso ajudar, se quiser. E poderíamos incluir o Sirius. Ele vai me pagar por derretido meu chocolate e por... — ele parou, não era bom que Tonks soubesse que Remus tinha uma foto sua e muito menos que Sirius tinha encontrado.

— Vai mesmo me ajudar? — ela perguntou com um sorriso malicioso.

— Claro, e vamos matar dois pássaros em uma cajadada só... Se bem que serão três.

— Você é fantástico, Remus Lupin!— ela exclamou e para surpreendê-lo, o abraçou e lhe deu um sonoro beijo na bochecha, que fez com que os dois corassem.

Quando o soltou, olharam-se nos olhos e aquela estranha, mas linda conexão que sentiam ao se olhar se fez presente. Sorriram e começaram a fazer um plano para se vingar.

— Aaaaaaaaaah! — esse foi o grito que no dia seguinte acordou todos os moradores do número 12.

Um por um, foram descendo para a cozinha, onde a senhora Weasley estava preparando o café da manhã. Sem dúvidas, os mais ansiosos eram um certo castanho e uma certa metamorfomaga, que queriam ver terminada a sua grande e espetacular obra de arte.

— O que foi isso? O que será que...?

— Remus John Lupin! — rugiu uma voz bastante fina, escandalosa e feminina. Uns segundos depois, escutaram-se passos apressados e Sirius entrou como um vendaval na cozinha.

Harry, Ginny, Rony, Bill, o senhor Weasley, Tonks e Remus soltaram sonoras gargalhadas ao ver o animago. Inclusive Molly e Hermione estavam cobrindo a boca para não que não fossem vistas rindo.

— Por... Merlin... Que... — mas para Arthur era impossível terminar a frase.

— Quem... Quem... — dizia Harry cada vez que conseguia tomar fôlego, mas suas gargalhadas afogavam o resto da pergunta.

— Nymphadora Tonks! — exclamaram duas vozes, e os que estavam rindo acabaram no chão ao ver Fred e George Weasley.

Todos riam porque tanto Sirius quanto os gêmeos estavam vestidos como mulher, com saia e top, tinham traços completamente femininos — curvas e peitos —, maquiagem em seus rostos e o cabelo rosa chiclete dos gêmeos, e um loiro platinado em Sirius.

— Por Merlin... Isso é... É... — Rony não encontrava as palavras certas.

— Incrível... — conseguiu dizer Harry, sem conseguir desviar o olhar do seu padrinho.

— Eu disse que ia me vingar, Almofadinhas — indicou Remus com diversão.

— E vocês... Ninguém se mete comigo e sai bem na fita — acrescentou Tonks, olhando aos gêmeos com um brilho malicioso.

— Genial! — exclamou o trio e Ginny admirados.

— Sabemos — respondeu Remus, fazendo uma reverência.

Harry estava rindo sem conseguir se controlar e James, Lily, Sirius e Remus o olhavam sem entender.

— É que... Uma vez... Rem... Ela fez uma brincadeira incrível... E eu estava me lembrando... — tentou explicar entre risada.

— Assim que se faz, priminha! — exclamou Sirius orgulhoso, sem se dar conta do que dizia.

— Priminha? — sussurrou Remus com o cenho franzido em sinal de confusão.

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