Harry e Hermione | Fanfiction...

By __dreamsarefun

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Harmione/Harmony/Harrione. ---- Completa. ---- Provavelmente você não sabe, mas no meu perfil já tem a de Har... More

Capítulo 2 o Chapéu Seletor
Capítulo 3 - O mestre das poções
Capítulo 4, O quase duelo à meia-noite.
Capítulo 5, O Dia das Bruxas.
Capítulo 6, quadribol.
Capítulo 7, O espelho de Ojesed (desejo de trás para frente).
Capítulo 8. Nicolau Flamel
Capítulo 9, Norberto, o dragão norueguês
Capítulo 10, a Floresta Negra
Capítulo, 11 no alçapão
Capítulo 12, o homem de duas caras

Capítulo 1, embarque na Plataforma 9 3/4

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By __dreamsarefun

O último mês de Harry na casa dos Dursley não foi nada divertido. É verdade que Duda agora estava tão apavorado com Harry que não queria nem ficar no mesmo aposento com ele, e tia Petunia e tio Válter não trancaram Harry no armário nem o obrigaram a fazer nada, tampouco gritaram com ele — na verdade, sequer falaram com ele. Meio aterrorizados, meio furiosos, agiam como se a cadeira que Harry se sentasse estivesse vazia. Embora isso fosse sobre muitos aspectos um progresso, tornou-se um tanto deprimente depois de algum tempo.

Harry ficara em seu quarto, com a nova coruja por companhia. Decidirá chamá-la de Edwiges, um nome que encontrara em História da magia. Seus livros da escola eram muito interessantes. Deitava-se na cama e lia até tarde da noite. Edwiges voava para dentro e para fora da janela, quando queria. Era uma sorte que tia Petunia não aparecesse mais para passar o aspirador de pó, porque Edwiges não parava de trazer ratos mortos para o quarto. Toda noite, antes de se deitar para dormir, Harry riscava mais um dia no pedaço de papel que pregar a a parede, para contar os dias que faltavam até primeiro de setembro.

No último dia de agosto ele achou melhor falar com os tios sobre a ida à estação no dia seguinte, por isso desceu à sala de estar onde eles estavam assistindo um programa de auditório na televisão. Pigarreou para avisar que estava ali e Duda deu um berro e saiu correndo da sala.

— Hum... tio Válter?

Tio Válter resmungou para indicar que estava escutando.

— Hum... preciso estar amanhã na estação para... para embarcar para Hogwarts.

Tio Válter resmungou outra vez.

— Será que o senhor podia me dar uma carona?

Resmungo. Harry supôs que quisesse dizer sim.

— Muito obrigado.

E já ia voltando para cima quando tio Válter falou de verdade.

— Que modo engraçado de ir para a escola e magia, de trem. Os tapetes mágicos furaram todos?

— Não, eles são proibidos pelo Ministério. — respondeu Harry, que tinha lido isso em História da magia.

— Onde fica essa escola afinal?

— Em um lugar protegido, pessoas como vocês não conseguiriam ver ele. — respondeu Harry. Tirou do bolso o bilhete de passagem que Hagrid lhe dera.

— Vou tomar o trem na plataforma nove três quartos às onze horas.-- leu.
A tia e o tio arregalaram os olhos.

— Plataforma o quê?

— Nove três quartos.

— Não diga bobagens — repreendeu tio Válter. — Não existe plataforma nove três quartos.

— Existe, é a plataforma dos bruxos.

— Loucos — disse tio Válter — de pedra, todos eles. Você vai ver. É só esperar. Está bem, levaremos você até a estação. De qualquer maneira tínhamos de ir a Londres amanhã ou nem me daria o trabalho.

— Por que vai a Londres? — perguntou Harry, tentando manter a conversa cordial.

— Vamos levar Duda ao hospital — rosnou tio Válter. — Precisamos mandar cortar aquele rabo vermelho antes de mandá-lo para Smeltings.

Harry acordou às 5 horas da manhã seguinte estava demasiado excitado e nervoso para voltar a dormir. Levantou-se e vestiu o jeans porque não queria estar na estação com as vestes de bruxo — mudaria de roupa no trem. Verificou novamente a lista de Hogwarts para se certificar de que tinha tudo que de que precisava, viu se Edwiges estava bem trancada na gaiola então ficou andando pelo quarto à espera que os Dursley se levantassem. 2 horas mais tarde a mala enorme e pesada de Harry foram colocada no carro dos Dursley. Tia Petúnia conseguiu convencer a Duda a se sentar ao lado do primo e eles partiram.
Chegaram à estação de Kings Cross às 10:30h. Tio Válter jogou a mala de Harry no carrinho e empurrou-o até a estação para ele. Harry achou o gesto o curiosamente bondoso até tio Válter parar diante das plataformas com um sorriso maldoso.

— Bom aqui estamos, moleque. Plataforma nove, plataforma dez. A sua plataforma devia estar aí no meio, mas parece que ainda não a construíram, não é mesmo?

Ele tinha razão, é claro. Havia um grande número 9 de plástico no alto de uma plataforma e um grande número 10 no alto da plataforma seguinte, mas no meio, não havia nada.

— Tenha um bom período letivo. — disse tio Válter com um sorriso ainda mais maldoso.

E foi-se embora sem dizer mais nada ponto Harry se virou e viu o carro dos Dursley partir. Os três estavam rindo. Harry sentiu a boca seca. Que diabo iria fazer? Estava começando a trair uma porção de olhares curiosos por causa da Edwiges. Teria de perguntar a alguém.

Parou um guarda que ia passando, mas não mencionou a plataforma 9 3/4. O guarda nunca ouvira falar em Hogwarts e quando Harry não soube lhe dizer em que parte do país da escola ficava, ele começou a mostrar aborrecimento, como se Harry estivesse se fazendo de burro de propósito. Desesperado, Harry perguntou pelo trem que parte às 11 horas, mas o guarda disse que não havia nenhum. Ao fim, o guarda se afastou, resmungando contra contra pessoas que fazem perder tempo. Harry tentou por tudo no mundo não entrar em pânico. Pelo grande relógio em cima do quadro que anunciava os trens que chegavam, só lhe restavam mais 10 minutos para embarcar no trem de Hogwarts e ele não tinha ideia de como fazer isso; estava perdido no meio da estação com uma mala que mal podia levantar, o bolso cheio de dinheiro bruxo e uma corujona.

Hagrid devia ter esquecido de lhe dizer alguma coisa que tinha de fazer, como bater no terceiro tijolo a esquerda para entrar no Beco Diagonal. Perguntou se se deveria tirar a varinha da mala começar a bater no coletor de bilhetes entre as plataformas 9 e 10.

Naquele instante dois adultos e uma menina de cabelos castanhos e cacheados passou às suas costas e ele entreouviu algumas palavras que a menina dizia.

— ...Plataforma nove três quartos é aqui...

Harry deu meia volta e empurrou o carrinho até ela, que tinha uma mala igual à de Harry.

— Hum, olá, com licença, como eu faço... pra chegar... na plataforma? — perguntou Harry.

— Oh, olá, para chegar na plataforma é só ir e atravessar essa parede — disse a menina.

— Hum... okay, qual é o seu nome? — perguntou Harry educadamente.

— Eu sou Hermione, Hermione Granger, qual o seu nome?

— Eu sou Harry, Harry Potter.

— Caramba! É você mesmo?

— Sim — respondeu Harry — o trem parte em 5 minutos, eu acho melhor eu ir.

— Eu vou com você.

Assim eles passam pela plataforma e veem um trem vermelho com um letreiro no alto que informava Expresso de Hogwarts, 11 horas.

— Uau! — exclamaram juntos.

— Vamos entrar achar um vagão? — perguntou Hermione.

— Acho que é uma boa ideia.

Eles foram até a porta do trem, Harry deixou Hermione ir na frente, mas ela não conseguiu erguer o malão.

— Ajuda, por favor?

— Claro — disse Harry ajudando ela a botar o malão para dentro.

— Agora eu ajudo com o seu — disse Hermione. Com isso eles levantaram e colocaram para dentro o malão de Harry. Eles empurraram até acharem um compartimento vazio. Eles colocaram os malões nós lugares e se sentaram.
— Ufa, foi difícil — ofegaram. Eles coraram.

— Que casa você acha que vai ficar? — perguntou Hermione.

— Eu não sei, Mione — disse Harry. — Posso te chamar assim?

Nesse momento um garoto ruivo entrou no compartimento.

— Se importam? O resto está cheio.

— Claro que não — responderam Harry e Hermione ao mesmo tempo.

— Eu sou Rony, Rony Weasley — disse ele.

— Eu sou Hermione, Hermione Granger — disse Hermione

— E eu sou Harry, Harry Potter — disse Harry.

Rony arregalou os olhos.

— Então é verdade? Você tem mesmo... a....

— A o que?

— Cicatriz.

— Ah, aham — respondeu Harry afastando a franja para mostrar a cicatriz em forma de raio.

— Então foi aí que Você-Sabe-Quem...?

— Foi, mas não me lembro.

— De nad... -- começou Rony.

— Caramba, o menino não é um animal do zoológico para ficar olhando. Aliás, isso deve ser bem desconfortável. — disse Hermione..

— Você tem razão Mione.

Hermione forçou a mudança de assunto.

— Então, vocês sabem algum feitiço?

— Eu sei o feitiço de levitação e convocatório — respondeu Harry.

— Uau, o feitiço convocatório é coisa do quarto ano — disse Rony.

— É... mas eu também sei. — disse Hermione.

— Eu também sei esse — disse ela pegando os óculos de Harry e apontando a varinha para eles — Oculus Reparo.

Harry ficou impressionado.

— Uau. Hermione, você vai ser provavelmente a melhor da classe. — disse Harry. Hermione corou. Eles conversaram um pouco até Rony dizer: "Eu vou ver o que Fred e Jorge estão fazendo." E então ele saiu da cabine. Algum tempo depois o carrinho chegou.

— Alguma coisa do carrinho queridos?

— Hermione, você quer algo?

— Eu não tenho dinheiro.

— Tudo bem. Ficamos com uma porção de cada. — disse Harry.

Hermione ficou impressionada enquanto Harry pegava os doces; ele era muito gentil.

— Varinhas de alcaçus, Mione?

— Pode ser.

Harry dá o doce para ela e eles ficam conversando até chegar em Hogwarts.

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