(𝐈𝐌)𝐏𝐔𝐑𝐄.

By inlouie

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ㅀ❛ em que uma larrie fetichista lhe oferece oneshots safadas e com putaria para ler. ❜ π—π–»π—ˆπ—π—π—ˆπ—†... More

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By inlouie

◟ヤ. 💭 ˃̵ᴗ˂̵ ... 𖣦 ۫։ຼඬ
(𝗶𝗺)𝗽𝘂𝗿𝗲 𓄹 𝗅𝖺𝗋𝗋𝗒
᠕ 国 ꐚ 𝖺𝗅𝗅 𝖼𝗋𝖾𝖽𝗂𝗍𝗌 𝗋𝖾𝗌𝖾𝗋𝗏𝖾𝖽 𝗍𝗈 minsxck

𖣠 # ' 🗒 ❛ Louis é um motorista de Uber. Harry Styles é o seu passageiro que tem fetiche em motoristas que lhe pagam um pastel. ❜

Seguro minhas sacolinhas plásticas nos braços em frente ao supermercado, esperando impacientemente o Uber vir me buscar.

Minhas pernas já começaram a doer de tanto esperar em pé. Eu que não vou sentar com a minha calça nova nesse meio fio imundo, porque uma calça para um jovem de vinte e três anos, é mais de trezentos reais.

Já perdendo a paciência, pego meu celular e mando mensagem para o carinha do Uber pra saber o que estava acontecendo. Vai que aconteceu alguma coisa séria, tipo um acidente.

You:

moço, já fazem 84 anos que estou te esperando

cadê você?

Louis Tomlinson:

Desculpe, me esqueci de vc

Parei para comer um pastel mas já estou indo

You:

nossa moço

mas já estou acostumado com as pessoas se esquecerem de mim
isso sempre acontece, mas nunca deixa de machucar

Louis Tomlinson:

Calma aí, cara

Já estou a caminho!

Resolvo jogar algum joguinho em meu celular para o tempo passar mais rápido, porém tudo me entediava. Eu preciso chegar em casa logo e me entupir de chocolate até entrar em coma por excesso de açúcar no sangue.

You:

se passaram seis minutos

por acaso está vindo de jegue?

Louis Tomlinson:

Conhece sinais de trânsito?

You:

quanta grosseria!

Louis Tomlinson:

Dirigir, comer pastel e teclar no celular ao mesmo tempo, é uma tarefa muito difícil. Se puder parar de me mandar mensagens, talvez eu chegue
mais rápido.

Abro a boca em total descrença com tamanha grosseria com a minha linda pessoa.

Que cara abusado, ele me deixa plantado por causa de um pastel e agora acha ruim que estou reclamando pelos meus direitos?! Vê se pode uma coisa dessas.

Espero mais uns minutinhos até que vejo um carro branco passar reto por mim. Confiro a placa e era o Uber. Esse cara só pode ser cego para não me ver em pé na beira de uma calçada com sacolinhas nos braços.

You:

Louis, você passou por mim e nem me viu

Vejo o carro dando meia volta e estacionar ao meu lado. Entro no veículo já me sentando no banco da frente com cara de cu. Não quero papo com ninguém.

Entretanto, mudo rapidamente de opinião assim que vejo o tal Louis Tomlinson. Gente, que homem.

── Boa tarde! ── digo sorrindo já me jogando pra cima do carinha de cabelos sedosos. Ah como eu queria dar uma cheirada naquele cangote.

── Boa tarde, aceita um pastel? Eu comprei dois pensando que você fosse querer. ── estende um pastel enorme em minha direção, sorrindo simpático. Deus, tem tanta gordura nessa coisa que engordei só de olhar.

── Você pensou em mim? Ai, eu quero sim. Me dá esse pastel! ── pego o alimento de sua mão e começo a comê-lo de bom grado. Ele lembrou de mim quando estava comprando este pastel, que fofo, lógico que eu não faria a desfeita de não comer.

── Isso tudo é carência, meu jovem? ── questiona ao dar partida no carro.

── Ai Louis, você não sabe pelo o que eu tô passando! ── começo o meu drama.

── Terminou com o namorado e está no estágio da sofrência que só sabe chorar, tomar sorvete e comer chocolate. ── afirma concentrado na estrada, me fazendo arregalar os olhos em supresa.

── Uau, você sabe muito bem pelo o que eu tô passando. E por que disse "namorado"? Como sabe que eu posso ser bi?

── Eu não sabia, mas obrigado por confirmar. ── me lança uma piscadela ao tirar sua atenção da estrada por dois segundos. Acho que levei um tiro.

── Sabe, Louis? ── pergunto retoricamente, olhando para o horizonte e suspirando de forma dramática. ── Éramos feitos um para o outro. Eu estava até olhando uns ternos pro nosso futuro casamento. Mas aí do nada ela veio com um papo de que não era isso que ela queria para a vida dela, e foi raparigar! Me largou para cair na gandaia! Dá pra acreditar nisso?

── Que vacilo, hein...

── Não sei como ela teve coragem de olhar bem no fundo dos meus olhos e dizer "Harry, tem várias pessoas que ainda não peguei, e você não vai ser a única". ── afino a voz numa tentativa de imitar a fala da desalmada, enquanto o Tomlinson só sabia gargalhar do meu sofrimento bem na minha cara. Como ele ousa? ── Não ria do meu sofrimento, Louis!

── Desculpe. ── cessa sua risada assim que desfiro um tapa em seu braço. E que braço, minha nossa. Será que ele malha ou é forte assim de tanto bater punheta? Meu Deus, o que eu tô pensando? ── Quantos anos você tem?

── Vinte e três anos orbitando em volta do Sol, e você?

── Vinte e seis.

── A Kendall tinha vinte e seis também. ── sinto meus olhos se enchendo de lágrimas ao lembrar dessa raparigueira desgraçada. Por que teve que me largar, Kendall Jenner?

── Você está chorando? ── pergunta após me ouvir fungar. ── Ei, calma aí cara. Essa Kendall não te merece, se controla. ── ele aperta leventente meu ombro, como se se quisesse me passar algum apoio.

── Não importa o que eu faça, tudo me lembra aquela filha de uma boa mãe. A mãe dela me adorava, tínhamos tudo pra dar certo, mas não. Ela teve que estragar tudo. ── desabafo, parando de chorar.

── É foda.

── Reparando bem, você não é de se jogar fora. Na verdade é uma delicinha. ── flerto, vendo-o corar e soltar uma risadinha.

── Agora vai dar em cima de mim agora? Você não estava chorando a minutos atrás?

── O baile segue, Louis! Eu não posso ficar chorando por alguém que não me ama, que não me quer. Por alguém que nunca me comeu. ── digo fazendo-o dar risada. Que risada gostosa, bicho. ── Você me comeria?

── Que tipo de pergunta é essa? ── me encara um pouco assustado, ou até mesmo surpreso. ── Não curto essas paradas de canibalismo. ── brinca, fazendo a linha sonso.

── Vamos, eu sou bem gostosinho, pode falar!

── Tá, você é mas...

── É solteiro?

── Sou.

── Que conhecidência, eu também! Se isso não for o destino, eu não sei mais o que é. ── jogo todo o meu charme pra cima dele. Sou oferecido mesmo.

── Você é maluco. ── sorri de lado, negando levemente com a cabeça. No fundo eu sei que ele tá gostando, esse safado não me engana não.

── É porque você ainda não me viu na cama, faço várias loucuras. ── mordo um pedaço do pastel, o qual havia bastante queijo e eu tento seduzir enquanto comia. Na minha mente estava dando certo, não sei na dele e na de vocês.

── Sei não. Se fosse tão bom assim, não estaria solteiro. ── joga a verdade em forma de tijolo bem na minha cara. Porra, eu aqui todo me esforçando no flerte e a criatura me joga uma dessas.

── Não acredito que disse isso pra mim! ── finjo uma expressão de choro só para vê-lo se sentir culpado.

── Desculpe! Foi só uma brincadeira, já passou! ── dá leves batidinhas na minha coxa, procurando me acalmar. Ah mas se passaram tantas cenas obscenas na minha cabeça que vocês não tem ideia. Não que eu seja um pervertido, mas... É, eu sou pervertido sim.

── Mas então, me fale sobre você. O que te fez virar um motorista de Uber? ── puxo conversa, demonstrando o meu interesse.

── Bom, eu quis ser independente e não precisar mais da ajuda financeira dos meus pais e acabei tomando no cu. Tô endividado e agora trabalho de Uber.

── Hm que homem trabalhador, isso é tão sexy! ── mordo o lábio inferior, deslisando minha canhota pela sua nuca, pude perceber seus pelos se arrepiarem.

── O que você está...?

── Sabia que eu sempre quis transar com um motorista de Uber que me paga um pastel? ── me inclino sussurrando sedutoramente em seu ouvido, deixando uma mordidinha casta na região.

── Desde quando tem esse desejo?

── Desde quando você me entregou aquele pastel. ── dou uma de ousado e passeio minhas mãos por seu peitoral por cima do tecido fino de sua camisa social. Deus, eu quero muito cavalgar em cima desse macho! É pedir muito?

── Está entregue. ── anuncia ao estacionar o carro em frente a minha casa. Mas já? ── Agradeceria se me desse cinco estrelas.

── Eu mesmo posso te levar às estrelas. ── me senti super sedutor dizendo isso, sou demais. ── O que me diz, papi?

── Uma foda não se recusa a ninguém.

◊ ◊ ◊

── Loueh. ── suspiro em satisfação quando o mesmo começa a beijar meu pescoço enquanto passeia sua mão pela minha coxa.

Não sei como, mas num segundo eu estava sentado bonitinho no banco do motorista e no outro eu estava rebolando que nem uma cobra mal matada no colo do motorista de Uber.

Tasquei-lhe um beijão daqueles de tirar o fôlego e já vou tirando a camisa, podendo me deliciar com a maravilhosa visão de um homão da porra bem debaixo de mim. Ah, mas é hoje que eu vou dar adoidada até não sentir mais minhas pernas.

Puxo sua cabeça de lado pelos cabelos, me dando acesso à pele dourada de seu pescoço. Início uma sucção lenta com direto a mordidas na região, fazendo-o se arrepiar. Pude sentir seu membro duro entre as minhas nádegas. Me esfreguei nele que nem uma cadela no cio.

Me afasto para ver a obra de arte em tons vermelhos e roxos que fiz em sua pele, sou um verdadeiro Picasso. Louis envolve meu pescoço com uma mão, apertando a região como se fosse me enforcar e me puxando para um beijo selvagem do jeito que eu gosto. O barulho que nossos lábios faziam com o do outro era extremamente erótico e sexy. O calor se fez presente no veículo devido ao fogo no cu de ambos. Logo tratei de tirar minha própria blusinha.

A posição em que eu estava, começa a ficar desconfortável, não dá nem pra fazer as posições sexuais que mais gosto aqui. Tipo a borboleta paraguaia, o canguru perneta...

── Vamos conhecer minha casa? Posso te mostrar minha cama. ── sussurro sedutoramente lhe encarando com cara de safado.

── Eu adoraria. ── sorri de lado e controlei minha vontade de sentar naquela cara linda dele agora mesmo. Até porque nem tinha como.

Saímos do carro ainda nos agarrando no caminho sem nos importar se as véia fofoqueira das vizinhas estavam olhando, e fomos até meu quarto. Jogo Louis na minha cama e vou deixando uma trilha de beijos molhados até a barra de sua calça. Vou tirando sua vestimenta jeans clara com um pouco de pressa, junto com sua cueca. Optei por ignorar sua cueca verde com estampa de melancia e a joguei em qualquer canto do quarto.

Abraço seu membro com minha destra, o apertando e observando o pré gozo sair pela maravilhosa fenda rosada. Minha boca salivava em enfiar aquele pirulito dentro dela, e foi o que eu fiz. Olho no fundo de seus olhos azulados e enfio seu malaquias por completo na minha boquinha de boneca. Me delicio com a visão do Tomlinson tombando a cabeça para trás e gemendo arrastado.

Coloquem Louis Tomlinson gemendo no Spotify que eu compro.

Até então eu fazia movimentos lentos, apenas para tortura-lo e fazer com que ansie por mais, porém o Tomlinson me agarra pelos cabelos e passa e estocar sua rola na minha garganta com tamanha brutalidade. Foi horrível, eu adorei.

Quando sinto que Louis estava prestes a gozar, retiro seu membro da minha boca e vou o bombardeando até o famigerado leitinho jorrar na minha cara de boca aberta. Depois de poucos segundos pude sentir sua porra quente por todo o meu rosto.

Só espero que não tenha garrado no meu cabelo, porque é um saco tirar porra de cabelo. Ainda mais ontem que paguei caro numa hidratação.

Limpo o canto da minha boca e acabo por provar um pouco do sêmen. Seria muita loucura eu dizer que tinha um leve gosto de caldo de cana? Okay, eu devo estar louco. Mas que tinha um gostinho doce de cana, tinha. Louis deve chupar muita cana.

── Agora fode esse cu! ── berro me jogando pra cima dele depois de tirar todas as peças de roupa que me restavam.

Aqui estamos peladões, como viemos ao mundo, rolando pela cama e nos beijando. Não demorou para Louis me por de quatro e lascar um baita de um tapa na minha bunda. Gemi que nem uma prostituta.

── Tem camisinha, aí? ── sussurra no pé do meu ouvido, meus pelos se arrepiaram todos e olha que estou depilado.

Aponto para o criado-mudo ao lado da cama onde estamos, Louis abre a única gaveta, tirando de lá um pacote de camisinha sabor morango, aquela que você inocentemente confundia com uma bala quando era criança.

Me deito na cama com as pernas abertas que nem um frango assado pronto para ser recheado. Louis faz todo o processo de encapar a mandioca até que finalmente a enfia lentamente no meu precioso.

Só digo uma coisa: Acho que rasguei o cu.

Fazem uns bons dias que não dou uma pimbada de verdade, então meu lindo botão desacostumou com coisas grossas o adentrando. Meus consolos são finos e eu não gosto muito de usá-los. Prefiro um pênis de verdade mesmo.

Seria um pouco masoquista falar que estou gostando de praticamente ser partido ao meio? Pois eu estou, e muito.

Eu gritava e cravava as unhas no ombro do Tomlinson. E que ombros... Nossa, não tô nem acreditando que estou dando para Louis Tomlinson neste exato momento.

── Pode vir, meu amor. ── digo ao notar ele receoso em continuar investindo dentro de mim. ── RASGA ESSE CU!

── Calma, tô indo.

O Tomlinson passa a aumentar a velocidade das estocadas, mas pra mim isso não era suficiente.

── Me xinga, vai! ── peço entre dentes, lhe olhando no fundo dos olhos.

── Desempregado!

── AH! ── gemo alto ao sentir minha próstata ser atingida. ── Me bate, Louis! ── peço e ele desfere um tapa em minha coxa enquanto socava meu interior. ── Mais forte! ── outros dois tapas fortes foram desferidos. Minha nossa, que delícia. ── Me espanca, porra!

── Pera aí. Assim não dá, Harry. Porra! ── ele sai de dentro de mim, ofegante como se tivesse acabado de sair da academia.

── Ué, por que parou? Parou por quê?── pergunto desentendido, ainda permanecendo na mesma posição de antes.

── Você quer lutar MMA ou transar?

── Ah, mas eu gosto de um sexo mais violento...

── Você é louco. ── o vejo pegando suas roupas, começando a se vestir e me apresso enganchar em seu pé que nem um coala num tronco de árvore. ── O que está fazendo?

── Não me deixe, eu te amo! Você é o amor da minha vida! ── seguro com mais força assim que o Tomlinson tenta se livrar de mim.

── Eu nem te conheço, seu dissimulado!

── Louis, nós fomos feitos um para o outro, e destino nos uniu com aquele pastel que você comprou pra mim. ── meus olhos estavam sendo inundados por lágrimas grossas de tristeza. Meu coração estava prestes a despedaçar. Meu mundo agora estava por um fio. ── Por que não enxerga que somos almas gêmeas?

── Garoto, solta a minha perna, por gentileza?! ── o desalmado chacoalha sua perna, isso fez com que eu o soltasse e caísse no chão que nem uma manga madura.

── Seu aproveitador! ── me levanto, limpando as lágrimas que corriam pelo meu rosto. ── Você só me iludiu pra me comer e depois ir embora!

── Do está falando? ── ele me olha desentendido, como se eu tivesse inventando uma história na minha cabeça. Que sínico. Logo você, Louis Tomlinson, que me jurastes amor eterno. ── Foi você que me chamou pra transar! Eu só te comprei um pastel!

── Nunca ouviu falar na teoria do pastel? ── questiono retoricamente olhando para um ponto fixo de forma teatral. ── Quando você menos esperar, sua alma gêmea lhe compraria um pastel e vocês se comiam felizes para sempre.

── Você acabou de inventar isso, não foi?

── Talvez, mas isso não vem ao caso. ── volto a lhe encarar dando risada de sua cara confusa.

── Harry, tá tudo bem? ── ele se aproxima, tocando levemente meu ombro enquanto eu gargalhava ao lembrar de sua cueca de melancia. Quem usa uma cueca verde com estampa de melancia? Pelo visto, Louis Tomlinson usa. ── Você toma algum tipo de remédio controlado? Um tarja preta...?

── Tomo, por quê? ── cesso minha risada com a pergunta estranha.

── Nada não...

── Tá me achando louco? ── questiono desconfiado, vendo-o engolir seco e se afastar novamente.

── Olha, eu vou voltar pro meu trabalho. Acho que já passou da hora de você tomar seu remédio. ── profere calmamente, terminando de se vestir enquanto eu continuo nu.

── Você e a Kendall não prestam. São tudo farinha do mesmo saco. ── me jogo no colchão, voltando a chorar que nem um bebê.

── Não chora, cara. ── ele volta a se aproximar, fazendo um breve cafuné nos meus cabelos hidratados e sedosos. ── A vida é assim. Não se preocupe que ainda vai piorar. ── solta uma frase filosófica de auto-ajuda. ── Mas agora eu tenho mesmo que ir trabalhar. Depois marcamos de comer um pastel juntos, fechado?

Dou uma longa fungada ao me recuperar do meu momento de tristeza, sento que nem moça e encaro a maricona safada ao meu lado.

── Pode ser né, não tenho outra opção.

Louis sorri minimamente, me puxando para um breve abraço e sai correndo do quarto em seguida. Ele vai voltar, eles sempre voltam.

Okay, talvez eu devesse ter tomado meus remédios hoje.

STREAM CALDO DE CANA HIGH

clica na estrelinha, meu mel!

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