Uma Nova Oportunidade

By nywphadora

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[Tradução de "Una Nueva Oportunidad"] A segunda guerra bruxa terminou, mas levou muitas vidas, entre elas a d... More

Prólogo
Conversa com Dumbledore, e o primeiro jantar
Começando com a atuação
Entre verdades e lembranças
Um descuido muda um pouco as coisas
Muitas perguntas para nenhuma resposta
Passo a passo
Momentos especiais
Muita paz é pedir muito
Lembranças e mal entendidos
Retrocesso
Verdades
Uma história a contar - parte 1
Uma história a contar - parte 2
Uma noite com imprevistos
Ao estilo maroto
Suspeitas e planos
O caminho escolhido
Traições que doem
O peso das palavras
Aproximações
A última horcrux
Isso não é um adeus
Epílogo
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Rubores à vista e "O que significa isso?"

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By nywphadora

Disclaimer: Todos os personagens pertencem a JK Rowling. Esta fanfic é uma tradução autorizada de "Una Nueva Oportunidad" postada em 2014 no Potterfics por leona19.

Rubores à vista e "O que significa isso?".

Quando Remus percebeu que a garota estava chorando, afastou-se com delicadeza, sustentando com as mãos o rosto da metamorfomaga. Não entendia o que estava acontecendo. Por que estava reagindo dessa forma? Olhou-a nos olhos e viu mais uma vez sua tristeza, sua dor... Parecia que aquele olhar estava tentando dizer alguma coisa que com palavras não conseguia, e as lágrimas não paravam de cair. Com muito cuidado, tocou a bochecha da jovem, e esse contato fez com que seu corpo estremecesse, e que milhares de sensações o percorressem. Era estranho... Nunca tinha acontecido isso antes. Com delicadeza, passou os polegares por suas bochechas, limpando suas lágrimas.

— Me desculpe, me desculpe se te sentiu mal por isso — ele sussurrou.

O resto os olhava mudos.

James, Sirius e Peter estavam confusos. Tinha sido uma surpresa que em duas semanas Remus tivesse confiado tanto naqueles garotos até o ponto de querer contar sobre o seu problema, estavam surpresos com as atitudes que ele tinha às vezes em relação a garota. Mais de uma vez o flagraram olhando-a de canto de olho com um olhar diferente. Por acaso, Aluado estava se apaixonando?

Lily os olhava com um sorriso... Por alguma razão, ela pensava que Amy era a certa, que Amy seria quem amaria Remus acima de todas as coisas, que poderiam ser felizes juntos. Ela viu como os dois se olhavam quando o outro não estava prestando atenção, e prometeu que faria de tudo que pudesse para que eles ficassem juntos.

E Harry os olhava com carinho, nostalgia, culpa... Ele não teve muitas chances de vê-los juntos, e Remus sempre foi muito discreto com suas mostras de amor com Tonks... Só lembrava de uma vez que os viu, e isso o fazia sorrir pela vergonha que tinha causado no pobre Remus.

— Preciso de água, vou pegar na cozinha — disse Harry a Rony.

Estavam no quarto dele conversando sobre o que deviam fazer para procurar as horcruxes. Saiu do quarto, e desceu as escadas com esperanças de esbarrar em Ginny no meio do caminho, mas não foi Ginny que ele encontrou.

Foi incômodo? Sim, era uma boa definição. Ninguém ia esperar encontrar na cozinha d'A Toca duas pessoas em uma situação comprometedora, e muito menos que uma delas fosse seu ex-professor Remus Lupin.

Mas ali estavam eles, Remus e Tonks... Podia-se dizer que estavam se analisando detenidamente, era uma matéria que em Hogwarts não se aprendia com certeza (que pena).

Remus tinha especificamente encurralada a "coitada" Tonks contra a bancada, enquanto a beijava de uma forma não apta para menores de idade. A metamorfomaga estava com o cabelo completamente vermelho, e não estava atrás, seguia ao lobisomem com profundos beijos, e suas mãos percorriam com impetuosidade as costas do homem.

— Eu te amo, sabia? — sussurrou Remus, separando seus lábios alguns centímetros.

— Eu também te amo — ela respondeu com a voz entrecortada e voltando a beijá-lo com fervor.

Quando Remus deixou a boca dela para beijar seu pescoço, Harry decidiu que era melhor ir embora, sabia que esses beijos não iam terminar em beijos, e não queria ver o que ia acontecer entre eles.

Deu a volta quando Remus metia suas mãos por debaixo da blusa de Tonks, mas suas intenções de ir embora silenciosamente deram errado quando bateu direto com uma cadeira.

Tanto Remus quanto Tonks sobressaltaram-se, e viraram-se para encontrar-se com um Harry totalmente vermelho.

— Ai Merlin — ela disse com seu cabelo mudando de cores, sinal do quão nervosa estava.

O rosto de Remus podia fazer competição com o cabelo de toda a árvore genealógica dos Weasleys, de um vermelho tomate.

— Harry... Nós... — sussurrou, sem olhá-lo.

Harry arriscou-se a olhar para eles e sem poder conter-se, soltou uma gargalhada.

— Não é engraçado... — tentou dizer o lobisomem.

— Ah, não para vocês, mas para mim... — e voltou a rir com força.

— Sh — disse Tonks, afastando-se de Remus rapidamente.

— Calma, não vou dizer nada — cantarolou divertido — Mas não imaginava isso de você, Remus... Que paixão! — soltou outra risada.

Os dois ficaram mais vermelhos, se é que isso era possível.

— Parece muito com James e Sirius — ele murmurou, nostálgico.

Harry sorriu feliz, e voltou a olhá-los, e com um sorriso debochado acrescentou:

— Mas aconselharia irem para um lugar menos... Concorrido?

Deu a volta e quando estava a ponto de ir, virou-se e disse:

— E, Tonks, tenta esconder um pouco essas marcas no pescoço, quero dizer, para os gêmeos não debocharem amanhã. Não posso garantir que não farei, não acho que vou poder me conter — voltou a cantarolar, dando a volta e finalmente indo embora.

— É tão igual a eles quando quer — disse o lobisomem com certa nostalgia.

Remus olhou para o pescoço de Tonks e viu o que tinha feito. Abaixou o olhar, corado. Ela riu divertida.

— Vamos, Remus, não é para tanto. Não me incomodo e até... poderia fazer algumas para ficarmos iguais — e começou a beijar seu pescoço.

Ele a afastou com delicadeza e abraçando-a, desaparataram, seguindo o conselho de Harry.

Harry cobriu a boca com as mãos, ao lembrar-se desse momento, porque tinha vontade enorme de rir, de compartilhar essa anedota com seu pai e padrinho, para que debochassem de Remus como ele tinha feito.

Suspirou, sabendo que não podia fazer isso, e voltou a olhar para o casalzinho.

— É muito corajoso, Remus — ela disse com suavidade — São muitas coisas que precisa suportar todos os meses, e continua sem que isso te derrube, e apesar de tudo o que sofreu continua sendo uma boa pessoa, uma grande pessoa que não se deixou corromper pelo ódio e pela vingança.

Agora foi Remus quem a abraçou sem hesitar, e para Tonks foi um gesto tão lindo que sorriu de felicidade. Ela separou-se e duvidando um pouco, acabou dando um beijo na sua bochecha. Quando ele sentiu os suaves lábios da garota na sua bochecha, não pôde evitar corar, assim como não pôde evitar sentir o seu coração bater mais rápido do que nunca, enquanto um calafrio o percorria.

— Conta com a gente, Remus — disse Harry, sorrindo amigavelmente.

— Sempre — completou Lily, abraçando seu amigo.

— Obrigado, garotos. Não pensei que agiriam assim — confessou Remus.

— Então é um idiota — retrucou Tonks, fazendo com que os outros rissem.

— O que acham de comermos para comemorar? — perguntou James, animado.

Depois de uma concordância geral, ajeitaram-se para comer.

— Preciso de chocolate.

Automaticamente todos viraram a cabeça para Remus e Tonks, já que essa frase saiu dos seus lábios ao mesmo tempo.

— Uau, são muito parecidos — comentou James.

— Sim, é como se fossem almas gêmeas — disse Lily, inocentemente.

Harry engasgou com o suco que estava tomando.

— Tudo bem, Mat? — perguntou Peter enquanto o ajudava.

— Sim, claro — respondeu, olhando significativamente para a metamorfomaga, fazendo com que o cabelo dela começasse a mudar de cor.

— O que deu nela? — perguntou Sirius, alarmado.

— Oh... Amy — disse Harry em tom de advertência.

Ela o olhou e seu cabelo ficou castanho de novo.

— Desculpe... às vezes não consigo controlar — explicou.

— Percebemos — replicou Remus, divertido.

— Parece muito minha priminha fazendo isso — disse Sirius, pensativo.

Tonks empalideceu.

— Sua priminha? — perguntou Harry.

— Sim, é filha da minha prima Andrômeda, minha prima favorita. Se chama Nymphadora Tonks, tem quatro anos... É metamorfomaga também.

— Nossa — respondeu Tonks, tentando não deixar óbvio o seu nervosismo.

— Dora — murmurou Remus com um sorriso enorme no rosto, fazendo com que ela se derretesse e seu coração batesse mais forte.

— Sim, Remus, já sabemos que é o seu favorito, até mais do que eu, então não precisa jogar na cara — resmungou Sirius.

Os outros voltaram a rir com força.

— É é só porque sempre vai na casa da Andrômeda, dá chocolate, a carrega e brinca com ela... Até disse que quando fosse mais velha se casaria contigo — retrucou James divertido, já que conforme falava ele corava um pouco mais.

Harry sem poder evitar soltou uma gargalhada, que segurou ao ver os olhares de Remus e Tonks.

— Oh, cale a boca, é só uma menina — disse o de olhos verdes, mordendo seu chocolate.

E Harry teve que morder a língua para não gritar que sua esposa tinha sido Nymphadora Tonks, e que inclusive teve um lindo filho com ela.

— Bom, por curiosidade, posso saber por que decidiu nos contar a verdade? — perguntou Lily.

— Bom... Em parte por causa da Amy — respondeu James.

— Por quê? — Harry ficou curioso.

— É que ao descobrirmos que Remus era um lobisomem, quisemos acompanhá-lo durante essas noites horríveis, e sabíamos que a única forma de fazer isso era...

— Se tornando animagos — sussurrou Tonks com um sorriso.

— Isso — respondeu Sirius — James se transforma em um cervo, Peter em um rato, e eu em um cachorro.

— É admirável o que fizeram por ele — ela disse, os olhando com carinho.

— E eu não terei como agradecer em toda a minha vida — acrescentou Remus.

— Não precisa, Aluado — disse James, dando um tapa nas suas costas.

— Bom, continuem com a história — pediu Lily, levemente emocionada.

— E quando eu vi a foto do pingente... — disse Remus.

— Ah, a foto — murmurou Tonks, tocando o pescoço inconscientemente, e esboçando um sorriso ao sentir a corrente.

— Soube que merecem saber a verdade.

— Isso é muito gentil da sua parte, Remus — disse Lily.

— E sinto que agora vamos ficar bem mais unidos — acrescentou James.

As semanas foram se passando, e como previsto, os marotos, Harry, Tonks e Lily passavam a maior parte do tempo juntos. Isso era muito benéfico, já que Lily estava conhecendo muito mais James, Remus sem se dar conta aproximava-se cada vez mais de Tonks. Apesar de sentir falta de Teddy, estava disposta a aproveitar cada momento que pudesse viver com ele. Harry conhecia seus pais e padrinho, e mesmo que custasse admitir, conhecia também Peter, que não parecia ser uma má pessoa. Não conseguia entender como aquela mesma pessoa pôde trair seus amigos.

As aulas iam muito bem, principalmente DCAT, em que Harry, Tonks e Remus se destacavam.

E assim se passou o primeiro mês naquele tempo, e chegou o momento em que eles se dedicassem a procurar outra horcrux. A horcrux que Harry sabia estar no castelo.

— Tem certeza de que quer ir comigo? — ele perguntou.

Tonks suspirou cansada.

— Harry... já me perguntou mais de dez vezes, e não vou mudar de ideia.

— Vamos de tarde, depois da aula.

— Bom dia, garotos — disse James, sentando-se ao lado de Harry.

— Olá — disse Remus, situando-se junto de Tonks.

— E os outros? — Lily chegou, sentando-se junto de Harry e James, que sorria abobalhado.

— Cansamos de tentar acordar Sirius — disse Remus.

Tonks soltou uma risadinha, lembrando-se das vezes que brigaram para acordá-lo no número doze.

— Você está rindo porque nunca teve que brigar com ele — ele resmungou.

Isso fez com que Harry e Lily também rissem.

— Oh, pobre Remus — debochou Tonks, aproveitando para abraçá-lo um pouco — Não fique assim tão cedo — disse divertida, e deu um beijo na bochecha que fez com que ele corasse e sorrisse ao mesmo tempo.

As aulas passaram sem maiores dificuldades — tirando a brincadeira feita pelos marotos a alguns sonserinos — e chegou a hora de embarcar na aventura de procura da horcrux.

— Pronta?

— Pronta — respondeu com um sorriso.

Ambos foram até o sétimo andar, e então depois de pedir a sala o que queriam, entraram.

— Bom... Vamos encontrar o diadema — disse Harry e eles se puseram a procurar em diferentes direções.

Depois de uma busca que levou mais de uma hora, conseguiram encontrá-lo.

— Ótimo — exclamou Tonks, exausta.

— Não pensei que seria tão difícil — acrescentou Harry, fechando os olhos.

Saíram da sala, e foram até o escritório de Dumbledore para entregar.

— Bomba de menta — disse Tonks, e a gárgula que guardava a entrada moveu-se para dar-lhes entrada para as escadas móveis.

E quando a voz de Dumbledore lhes deu permissão, entraram em seu escritório.

— Boa tarde — cumprimentou Harry.

— Um prazer vê-los, meus garotos — disse o diretor com um sorriso.

— Igualmente — respondeu Tonks.

— Vejo que está lidando muito bem com tudo, senhora Lupin, e isso me alegra muito.

— Hã... Obrigada.

— Na verdade, Remus merece os créditos — disse Harry debochado.

Tonks lhe deu um tapa no braço enquanto Dumbledore ria com os olhos brilhando.

— Posso ver também que o senhor Potter pouco a pouco está pegando as manias de seu pai e de seu padrinho — acrescentou risonho.

— Não sabe o quanto — ela resmungou, fazendo com que o professor voltasse a rir.

Uma vez acalmados, sentaram-se e mostraram o diadema.

— É uma pena que um objeto tão valioso tenha sido profanado desta forma — disse o diretor, observando atentamente o artefato.

— Sabemos, mas não temos outra escolha, não é?

— Lamentavelmente não. É a única forma, senhor Potter. Bem, isso ficará sob meus cuidados até termos todas as horcruxes juntas.

— Já sabe como vamos destruí-las? — perguntou Harry, curioso.

— Sim, vamos usar fogomaldito.

Eles concordaram, sabendo ao que o diretor se referia.

— Na próxima semana vou a cabana dos Gaunt recolher o anel.

— Professor... Tenha muito cuidado. Esse anel tem uma maldição, é a causa que teve que planejar a sua morte... Esse anel tem a pedra da ressurreição — disse Harry alterado.

Dumbledore arregalou os olhos, totalmente surpreso.

— Como sabem disso?

— Acho que pulamos essa parte — disse Tonks em voz baixa.

Contaram ao diretor tudo o que descobriram durante a guerra, e contaram o que tinha acontecido quando o professor Dumbledore de seu tempo tinha tocado no anel.

— Isso é muito interessante. Não se preocupe, senhor Potter, terei cuidado.

— Só faltariam o medalhão e a taça — enumerou Tonks.

— Exato — disse Harry — Eu não existo, então não tentou me matar, logo não sou uma horcrux. E a serpente tornou-se uma horcrux depois que Rabicho matou o jardineiro da Mansão Riddle, e isso foi no meu quarto ano.

— Serão difíceis de conseguir, e precisaremos de ajuda extra — disse o diretor com um tom pensativo.

— Precisamos da ajuda de um Black, e acho que sei quem é a indicada... Mas teremos que contar a verdade — disse Tonks, mordendo o lábio.

— Andrômeda? — arriscou Harry.

— Não vejo outra forma — ela deu de ombros.

— Bem, deixem-me pensar, talvez a senhora Lupin tenha razão. E creio que Andrômeda não terá problemas em ajudar.

— Não acho que se negará, professor — ela disse com um sorriso.

— Obrigado, jovens. Quando tiver o anel, os chamarei.

— Tenha cuidado — implorou Harry uma vez mais.

— Tranquilo, senhor Potter, terei — garantiu o diretor, olhando-o com carinho.

— Até logo, professor.

Dumbledore olhou mais uma vez para o diadema, enquanto eles saíam, e sorriu.

— Cada vez estamos mais próximos de te destruir, Tom. Logo deixará de atormentar o mundo bruxo.

— Garotos, estava pensando... — disse Sirius.

— Uau! Você pensa, Almofadinhas? — perguntou Remus, debochado.

— Mesmo que não acredite, Aluado, eu penso, e muito bem.

— Tanto faz, deixe que ele acredite, Aluado — acrescentou James, divertido ao ver a expressão do amigo.

— Como dizia antes do chocólatra me interromper... Estava pensando. Não acham que Amy e Mat nos escondem algo?

— Algo? Tipo o quê?

— É o meu ponto, Aluado, não consigo pensar em nada.

— Agora que penso... Pode ser — disse James — Às vezes agem estranho... Como se soubessem mais do que sabem... Como se...

— Ah! Por favor! Só são dois adolescentes da nossa idade que estão sozinhos, sem família.

— Não, Remus, é mais que isso. Você viu a Amy? Não é normal aquela tristeza que ela tem, não é normal a forma como... — preferiu não comentar sobre a forma como Amy olhava para Remus porque se tinha uma coisa que ele tinha certeza era que não era um olhar normal — E essa visita a Dumbledore... Por que não procuramos eles no mapa? — acrescentou como quem não quer tal coisa.

— Boa ideia! — disse Peter pela primeira vez.

— Não contem comigo — bufou Remus.

— Estraga prazeres — murmurou James.

— Não, Pontas, ele não quer pensar que escondem algo de nós porque gosta da Amy — disse Sirius, sem alterar-se.

— Eu não gosto dela! — murmurou, mas seus amigos não acreditaram, já que estava vermelho como um tomate.

— Que seja... — tirou o pergaminho do bolso e disse — Juro solenemente não fazer nada de bom.

Quando Sirius viu os dois pontinhos que apareciam junto ao diretor, arregalou os olhos completamente surpreso. Não podia ser verdade! O que aquilo significava?

Decidiu não comentar com seus amigos, e logo de dizer que estavam junto com o diretor, guardou o mapa, pensando seriamente que teria que falar com eles. Tinham muitas coisas para explicar.

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