Não Abra A Porta Para Estranh...

By MissMarques14

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"Abrir a porta" esse é um ato comum que exercemos todos os dias. Pode ser a porta do seu quarto, do elevador... More

1 - Hi!
2 - Don't Be Afraid.
3 - It Can Not Be!
4 - Stay.
5 - He's Here.
6 - Wrong Or Right?
7 - Afraid.
8 - Oh No Niall.
9 - Don't Follow
10 - Circo.
11 - Thug.
12 - Lost.
13 - We Are Not Alone.
14 - Help!
15 - Don't.
16 - Mommy...?
17 - Game.
18 - Believe.
19 - Song.
20 - Sadness.
21 - Born To Die.
22 - Grey.
23 - Nightmare.
24 - Defense.
25 - Midnight.
26 - Matt's back.
27 - Friendship
28 - Sweet.
29 - Movie.
30 - Little Secret.
31 - Hurt.
32 - Choices.
33 - The Man.
34 - Wipe Off.
35 - Bomb?
36 - Sparks.
37 - Between Us.
38 - Who's Here?
39 - Die Tonight.
40 - Alive.
41 - Bad Blood.
42 - Everything Has Changed.
43 - Brother.
44 - BLUE EYES.
45 - Truth.
46 - Back?
47 - Flashback! - part. 1
48 - BLACKOUT
49 - Flashback! - part. 2
50 - Damn.
51 - Is him?
52 - Road.
53 - You Know Me.
54 - He's telling.
55 - Why You Opened The Door?
56 - Mommy, what did you do?
57 - Calm, that's rigth!
58 - Into The Snow.
59 - Both.
60 - King of Winter.
61 - Queen Of winter.
62 - One Night. Two Deaths.
63 - Unknow.
64 - Awake And Forget.
65 - Horror In Hospital.
66 - Frozen Past.
67 - Do you trust me?
68 - Styles.
69 - Before.
70 - Our History
71 - Going On and On.
72 - Runaway
73 - She's Gone.
74 - He's my brother.
75 - Last Christmas.
76 - Kill Her.
77 - The Blame Is On Me.
78 - Woodcastle.
79 - Lonely.
ANÁLISE DA AUTORA

80 - The End... Is Just The Beginning

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By MissMarques14

[PRESENTE]

Sob a luar pálido, o vento congelante da madrugada soprava contra o belo rosto manchado de sangue.

James Styles mantinha em punhos, apontada para Harry e Skye, que permaneciam no chão.

À esquerda, o carro estava capotado, com uma fumaça espessa saindo do capô. Roselee e Thomas permaneciam abraços, escondidos atrás do mesmo.

Agachando-se para pode ficar mais próximos do rosto de Skye, o rapaz sorri, sentindo uma dor aguda atingir seu ombro baleado.

- É uma história bem triste, não acha? - seu olhar penetrante encontra os olhos marejados da garota, que permanece imóvel; incrédula.

- J-James... - com dificuldades, Harry balbucia. Ele sentia uma dor aterradora. Pelo menos duas costelas haviam quebrado no acidente.

- Shh! - James leva a mão livre aos cabelos do irmão, afagando-os. - Não se esforce. Prometo que não vou te deixar sentir dor, tudo bem? Vai ser só um tiro.

Empurrando levemente a cabeça do irmão, que grunhe, ele segura os cabelos de Skye, puxando-a para ficar de pé, em meio aos gritos e protestos da mesma.

- Quanto à você... - ele intensifica o aperto. - Eu mal posso acreditar que finalmente vou poder terminar o que comecei.

Com a vista embaçada pelas lágrimas insistentes, Skye abaixa a cabeça, podendo ver um corte que iniciava em seu joelho, indo até o tornozelo, deixando sua perna esquerda completamente encharcada de sangue.

Ela fecha os olhos e toma o ar, tentando não desmaiar.

- Você me deu muito trabalho, sabia? - ele sorrir para si mesmo, balançando a arma em direção à Skye. - Há alguns anos atrás... quando foi mesmo? - uma pausa para pensar. - Ah, sim! Logo após o incidente do lago, antes de me mandarem para o Woodcastle, eu visitei o hospital onde você estava e ouvi uma conversa muito interessante, está curiosa para saber?

A garota balança freneticamente a cabeça negando, levando as mãos até o braço de James, na tentativa de se soltar de seu aperto.

- Eu vou contar, de qualquer forma. - possuindo a vantagem de ser muito mais alto, ele conseguia mantê-la presa com certa facilidade. - Eu descobri que a pequena e adorável Skylar, estava com Amnésia Pós-traumática. Sabe o que isso significa?

Se contorcendo, Harry apoia uma das mãos no chão, levando a outra ao local da dor: sobre a costela direta. Com dificuldade ele põe-se de joelhos, sentindo o sangue com gosto ferroso escorrer entre seus lábios.

- J-james... por favor. - sua voz era baixa e mais rouca que o normal.

- Eu preciso terminar de contar uma história, Harry. - ele dispara, sério. - Voltando ao nosso assunte, Skye. Isso significa que você não lembraria de nada antes do incidente. Nem do Harry, nem de mim, nem daqueles anos... ah! - ele suspira, olhando para o céu. - Isso foi uma benção! Então, tudo o que eu precisei fazer, foi ter paciência.

Harry avança sobre James, segurando suas pernas, mas é afastado para longe quando o cabo da arma do irmão atinge sua têmpora, fazendo-o cair, inconsciente.

- Certa noite, eu decidi ir até você. - ele continua - Estava chovendo muito, mas eu precisava me assegurar que você não me reconheceria, então tive a brilhante ideia de colocar lentes de contato verde! Não foi genial? Eu até me feri para fingir que tinha sido assaltado. - Ele parecia orgulhoso de si mesmo. -
Mesmo se você tivesse recuperado a memória, acharia que eu era Harry, e tudo teria corrido esplendidamente bem, se ele não tivesse aparecido no dia seguinte para estragar tudo!

James chuta Harry, que não se move.

- Eu pretendia te sequestrar depois da escola, mas todos os malditos dias ele estava lá. Te seguindo na ida e na volta também. Como se já não bastasse o plano estúpido de alugar o galpão para ficar por perto e te proteger. - a raiva e o rancor guardados por tanto tempo, eram evidentes em cada palavra disparada, qua atingia os ouvidos da garota como flechas.

Ela se arrependia de cada julgamento mal, ou cada frase ríspida que havia dito contra Harry; aquele que havia dedicado meses da vida para protegê-la. Ela sentia-se a mais ingrata das criaturas, e não pôde conter o choro desesperado que escapou de sua garganta.

- Sabe o que é mais revoltante? O idiota do Robert sequer reconheceu ele, no início. O próprio filho! Tão patético.

Ouvindo atentamente cada palavra, Thomas é  distraído pela sensação de algo vibrando próximo ao seu ouvido. Levando a mão para dentro do carro, entre as ferragens, ele nota uma luz azul, piscando. Ao tocar o objeto, percebe tratar-se do celular que Harry carregava consigo no momento do acidente.

- Pegue. - a voz de Roselee sussurra. Obedecendo a mãe, o garoto ler o nome escrito no ecrã: Delegado Choi.

Era a polícia. Estavam salvos.

Atentando, o menino leva o aparelho até o ouvido, tentando manter as mãos trêmulas paradas.

- Estamos na ponte Rufford... - ele susurra, esperando que James não o ouça. - venham logo, por favor.

- Quem é você? - o homem do outro lado pergunta. - Por que está com o telefone do detetive Styles?

- Venham logo... - o menino chorava, apesar de estar, com todoss as forças, tentando manter a calma. - Por favor, ele vai nos matar.

Um "bip" e a tela do celular escurece.

- Você fez bem. - Roselee abraça o mais novo, que tinha o rosto coberto de lágrimas. - Está tudo bem...

Alguns metros à frente, James mantinha Skye sob seu domínio.

Após as tentativas inúteis de se desvencilhar das mãos do mais alto, a garota decide tomar um decisão arriscada: girando o corpo para a direita, em um momento de distração, ela consegue aproximar o rosto do braço descoberto de James, mordendo.

- Merda! - ele grunhe, soltando-a.

Usando a pouca força que encontra, a garota corre - mesmo sentindo a perna doer como o inferno - em direção ao carro estacionando.

Um barulho - a arma é engatilhada.

Um disparo - a bala corta o ar em direção às costas da garota.

O impacto e algo cai sobre o asfalto.

Ela fecha os olhos firmemente, até se dar conta de que estava bem.
Virando-se bruscamente, seus olhos encontram o pequeno corpo caído sobre a poça de sangue faz os joelhos da garota cederem e soluços altos podem ser ouvidos, vindos da mesma.

- Thomas! - ela grita, segurando a cabeça do irmão entre as mãos. - Porque você fez isso?

- Você é minha irmã, Skye. - ele tosse, fazendo com que mais sangue escorresse para fora de sua boca. - eu acho que irmãos se protegem.

Um último suspiro e seus olhos ficam pesados, fechando-se. Aos pés do corpo, a mãe gritava, desesperada. A vida de seu filho mais jovem se esvaia, e não havia nada que pudesse ser feito.

Em um movimento rápido, Harry, recém acordado, aproveita a distração do irmão, que observava atentamente a cena fúnebre à sua frente, para tentar imobiliza-lo.

Recebendo um soco certeiro no maxilar, o Styles cruel cai sobre o chão, permitindo que o outro tome sua arma.

Harry mantem-se de pé. Sua cabeça doia e seus órgãos internos pareciam contorcer-se dentro dele. Mas não era o momento de ceder; outras pessoas dependiam dele.
Mantendo a arma apontada para o irmão, Harry o observa se arrastar vagamente em direção às placas de metal que circulavam a ponte - com o objetivo de impedir que os pedestres caiam.
Apoiando-se, James fica de pé, encontrando o ente-braço no apoio.

- Irmão, por favor... - a voz de Harry estava embargada - desista.

- Você sabe que eu não posso. - ele cospe sangue, em seguida levando à mão até o canto da boca e limpando-o.

Quando o barulho das sirenes preenchem seus ouvidos, ele fecha os olhos, deixando seua pulmões serem preenchidos pelo ar frio da madrugada.

Como se o mundo parasse naquele instante, ele abre os olhos, deixando que seu oceano azul encontre-se com o par de esmeraldas do irmão. Naquele segundo, mil sentimentos nunca revelados cerca-os; toda a solidão, a decepção, a raiva e o rancor. Tantas perguntas sem respostas, tantas indagações presas em seus corações. Tudo que foi guardado por anos, estava finalmente claro. Olhos nos olhos, sinceramente, puderam fazer com que um entendesse o coração do outro como nunca tiveram a oportunidade de conhecer.

Deixando a mão trêmula ceder, Harry faz com que a arma seja apontada para o chão.

E suspira. Vencido.

Com um sorriso largo e um aceno de cabeça discreto, James dá-lhe as costas, pulando sobre as barras de metal e caindo no grande rio de águas geladas.

Naquela madrugada, tanto os Styles quanto os Daltton, haviam presenciando o fim de uma parte de si.

[...]

Atravessando a cortina branca esvoaçante, o Sol brilhante invadia o interior da casa de chão amadeirado, coberto por caixas.

Homens fardados caminhavam de um lado para o outro, trazendo vasos, tapetes, e móveis.

Próximo à lereira, um homem alto de cabelos castanhos terminava de pendurar outra cortina. Olhando satisfeito para o trabalho concluído, ele sorri, apoiando o martelo sobre um armário ao seu lado.

Sua camisa branca, quando iluminada pelos feiches de luz, detalhavam seus músculos e deixavam alguma tatuagens visíveis.

- Senhor Styles, onde devemos colocar isso? - um homem pergunta, segurando uma grande caixa de papelão escrito "trabalho" na lateral.

- Pode levar para o escritório. - ele sorrir, apontando para um cômodo com portas grandes de correr.

Acenando em confirmação, o trabalhador obedece as ordens, caminhando para o local citado.

Entre todas as pessoas que entravam e saiam, uma figura em especial chama a atenção do Styles, que sorrir largamente ao observá-la descer as largas e compridas escadas. Seus olhos curiosos vagavam pela estrutura amadeirada do palacete.

- Essa casa era mesmo da sua avó? É incrivel!

Ele caminha ao seu encontro, parando de frente para a moça segurando sua cintura.

- Era. - ele assente. - Depois que ela se foi, eu costumava viver sozinho aqui, mas acho que é o lugar perfeito para começar uma família.

As bochechas da moça coram ao ouvir essas palavras. Era certo que eles já estavam casados há 2 anos, mas o apartamento em que viviam não dava-lhes a liberdade que desejavam, principalmente quando se tratava de aumentar a família. Mas, depois de tantos anos reformando todos os cômodos do palacete, o Jovem casal podia finalmente aproveitar seu novo lar.

- Você gostou? - os olhos verdes apreensivos encontram os olhos castanhos brilhantes e cheios de vida.

- Eu amei, Hazz. - um sorriso gentil, acompanhado de um beijo doce e demorado.

Quando os últimos móveis são colocados na casa, os trabalhadores deixam o local, fazendo com que Harry feche a porta de entrada e possa, finalmente, admirar sua nova - e ainda bagunçada - casa.

Pela primeira vez, ele estava em um lugar onde sentia-se bem-vindo. O seu verdadeiro lar.

O toque do celular desperta-lhe de seus pensamentos, quando o voz sutil da esposa ecoa pelo local, ele se aproxima da sala onde ela estava. Observando-a, ele apoia o ombro no batende da porta e esconde as mãos nos bolsos.

Ele adorava vê-la, sem restrições, admirando qualquer coisa que ele fizesse, como se fosse uma obra de arte.

Ele estava feliz por ser livre para amar.

- Oi, mãe! - ela apoiava o celular na orelha com o ombro, enquanto terminava de organizar os jarros no apoio da lareira.

- Como está indo a mudança? - o mulher do outro lado pergunta.

- Ainda estamos organizando as coisas, o apartamento em que morávamos era tão pequeno comparado a essa casa. - ela sorrir.

- Se certifique de comer bem, está ouvindo? Diga o mesmo para Harry.

- Tudo bem, eu prometo que vamos nos alimentar direito! - ao ouvir a afirmação da esposa, Harry prende um sorriso.

Normalmente ambos estavam ocupados demais com seus respetivos trabalhos e acabavam consumindo uma contidade de fast-food que enlouqueceria qualquer nutricionista.

- Como estão as coisas no Canadá, a vovó está bem?

- Tudo está... como deve ser. - um sorriso baixo e triste é ouvido do outro lado da linha.

Desde a morte do marido e do filho mais jovem, Roselee nunca mais foi a mesma. A dor e a culpa preenchiam seus dias, de forma que continuar vivendo em Bradford tornou-se insuportável.
Quando Skye entrou na faculdade, a mais velha decidiu experimentar novos ares; o que resultou na mudança permanente para o Canadá, onde ficaria mais próxima da mãe e dos irmãos que ali viviam.

- Mamãe, eu preciso desligar. Se cuide, eu te amo.

- Eu também te amo, Skye.

O celular é desligado e guardado no bolso do jeans claro que a garota usava.

- É uma pena que ela não posso vir para a festa de inauguração da casa. - Harry toma uma das caixas de papelão que Skye havia pego, e leva-a para o escritório.

- A viagem é muito longa. - ela aumenta o tom de voz para que o marido possa ouvi-lá.

- Mas os outros vem, certo? - ele abre a caixa, retirando alguns objetos e colocando-os sobre a escrivaninha.

- Sim. - Skye surge ao seu lado, trazendo consigo alguns livros. - Foi realmente difícil confirmar com Matt, desde que assumiu a empresa do pai ele tem vivido como uma celebridade, foi difícil achar um lugar na agenda dele.

Harry sorrir.

Matt Simpson havia tornado-se um dos empresários mais jovens e influentes de Londres. Em apenas 1 ano ele havia triplicado a fortuna da família com investimentos bem sucedidos, o que rendeu-lhe entrevistas para grandes revistas e, consequentemente, a fama inimaginável para aquele garoto no ensino médio, de anos atrás.

- Quem você acha que ele vai trazer dessa vez? - Harry pergunta, em tom de brincadeira. - Eu aposto que vai ser uma modelo.

- Não. - Skye acena, organizando os livros nas prateleiras. - Ele disse que estava namorando uma atriz.

- Achei que eles tivessem terminado? - ele franze o cenho, parando o que estava fazendo, como se estivesse pensando. - Uau, esses sites vivem mentindo!

Sua falsa indignação tira uma alta gargalhada de Skye.

Após alguns minutos de silêncio, ambos focados em desempacotar, limpar e organizar; finalmente o silêncio e quebrado.

- E o Luke? - Harry faz a temida pergunta.

Skye suspira.

- Ele disse que viria. Vamos esperar.

Luke Horan mantêve-se morando com os pais, na Irlanda, até terminar o curso e entrar para a polícia de Londres. O jovem dedicava todo seu tempo e disposição à descobrir o paradeiro de James Styles - o assassino de seu irmão.
Nos últimos 8 anos, buscas constantes foram feitas no rio sob a ponte Rufford, mas o corpo do homem nunca fora encontrado, tornando-o uma lenda.

Durante meses os acontecimentos foram manchetes de jornais, o caso do Serial Killer de Bradford, como ficou conhecido, tornou-se o principal assunto nos tabloides da Inglaterra. Seu método particular de brincar com as vítimas antes de matá-las e a motivação principal por trás dos crimes, fez com que ele ganhasse a piedade de algumas pessoas, que afirmavam que os distúrbios psicológicos se devem à infância traumática - porém, fez com que James Styles recebesse o ódio de outras inúmeras pessoas, que afirmavam que nada justificaria tamanha crueldade.

E o policial Horan, estava disposto a encontrá-lo, com ou sem vida, para encerrar permanentemente aquele caso. Este tornou-se o objetivo de sua vida, fazendo com que ele se distância-se da família e até mesmo dos amigos, para focar no trabalho.

Ele estava obcecado.

- Espero que ele possa vir, para se distrair um pouco. Talvez ele conheça uma moça legal. O que acha de alguma das suas colegas de trabalho?

Harry caminha até Skye, abraçando-a por trás e depositando pequenos beijos em sua nuca.

- Podemos fazer isso acontecer, aposto que qualquer uma delas ficaria louca por ele.

- Você acha? - ele torce o nariz.

- Sim, ele ainda é muito bonito.

Afastando-se, Harry coça a nuca. Era no mínimo estranho para ele ouvir sua esposa elogiar outro homem.

- Mas você é muito mais! - ela fala carinhosamente, fazendo com que Harry sorria, revelando suas profundas e belas covinhas.

O toque da campainha ecoa pela casa. Fazendo com qua ambos se encarem com dúvida. Não esperavam visitas, principalmente naquele dia.

- Eu atendo. - Harry deposita um beijo na ponta do nariz de Skye, antes de sair do escritório, indo em direção à porta.

A moça, no auge de seus 26 anos, continua abrindo as caixas e tirando os objetos, para organizá-los nas estantes, quando seu celular vibra no bolso.

Suspirando, ela pega-o, desbloqueando a tela e lendo a mensagem.

[Desconhecido]

Você não deveria ter aberto a porta para estranhos.

---------------------------------- FIM ---------------------------------

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