Uma Nova Oportunidade

By nywphadora

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[Tradução de "Una Nueva Oportunidad"] A segunda guerra bruxa terminou, mas levou muitas vidas, entre elas a d... More

Prólogo
Começando com a atuação
Entre verdades e lembranças
Rubores à vista e "O que significa isso?"
Um descuido muda um pouco as coisas
Muitas perguntas para nenhuma resposta
Passo a passo
Momentos especiais
Muita paz é pedir muito
Lembranças e mal entendidos
Retrocesso
Verdades
Uma história a contar - parte 1
Uma história a contar - parte 2
Uma noite com imprevistos
Ao estilo maroto
Suspeitas e planos
O caminho escolhido
Traições que doem
O peso das palavras
Aproximações
A última horcrux
Isso não é um adeus
Epílogo
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Conversa com Dumbledore, e o primeiro jantar

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By nywphadora

Disclaimer: Todos os personagens pertencem a JK Rowling. Esta fanfic é uma tradução autorizada de "Una Nueva Oportunidad" postada em 2014 no Potterfics por leona19.

Conversa com Dumbledore, e o primeiro jantar.

Dumbledore levantou ligeiramente a cabeça de seus pergaminhos, e em seguida viu uma garota com calor cinza, magra, levantar-se do chão com muita dificuldade.

— Harry, Harry, você está bem? — sussurrou.

O diretor dirigiu seus olhos até onde olhava a garota, e sentiu-se impactado ao ver James Potter, ou era o que pensava. Olhando mais detalhadamente, viu algumas diferenças no garoto que aos poucos estava se erguendo. Mesmo que fosse a imagem viva de James, esse garoto tinha olhos verdes esmeraldas, aqueles olhos que o diretor viu na aluna Lily Evans. Sorriu diante do pensamento de que talvez esse garoto fosse filho deles. Logo sua atenção foi capturada pela cicatriz que o garoto tinha na testa, uma estranha cicatriz em formato de raio.

— Funcionou? — perguntou o garoto ansioso.

— Acho que sim... Olhe — ela disse, indicando o diretor, que os olhava com muito interesse.

— Professor Dumbledore! Que bom vê-lo — disse o garoto, abraçando o idoso, que um pouco surpreso devolveu o abraço.

Logo a mulher também o abraçou.

— Oh, Albus, nos fez tanta falta — ela disse, deixando cair algumas lágrimas, e agarrando-se a ele como se sua vida dependesse disso.

— Que surpreendente. Uma mostra de carinho da qual não me sinto merecedor, mas quem são vocês? Desculpem, não é minha intenção ser descortês, mas nesses tempos... — tentou explicar.

— Tranquilo, entendemos. Vem, Tonks, sente-se — disse Harry, acariciando a bochecha da garota que não deixava de chorar, nem de olhar ao diretor — Está bem? Toma, um sapinho de chocolate — Tonks lhe deu um triste sorriso e comeu o doce.

— Obrigada, Harry — ela sussurrou.

— Não é nada, ele... ele sempre dizia que o chocolate serve para os momentos ruins, e sempre pensei que tinha razão — disse com o olhar perdido — Desculpe, professor, por não nos apresentarmos. Bom, eu sou Harry James Potter.

— Como? — perguntou atônito.

— Sim, sou o filho de James Potter e Lily Evans — respondeu com calma — Nós viemos do futuro, do final de 1998.

— E como fizeram isso?

— Seu eu do futuro e meu marido... — a voz de Tonks quebrou-se ao falar de Remus — investigaram tudo relacionado a viagem, eles viram que a guerra seria difícil e quiseram nos dar essa oportunidade. E, bom, nós queremos que nada do que aconteceu aconteça, que não se percam tantas vidas.

— Durante esse tempo aconteceram muitas coisas ruins, professor. Muitas coisas que fizeram com que quiséssemos mudar a história.

— Por favor, professor, precisamos da sua ajuda. Precisamos de um futuro melhor, um futuro feliz para todos. Precisamos voltar a sorrir, um mundo onde tenha paz desde o início, não queremos derramar mais lágrimas, não queremos ter que ver como um amigo ou um parente é alcançado pelo raio de luz verde, ver como não volta a se levantar.

— Essa guerra foi muito difícil, pelo que me contam, não é mesmo?

— Demais... Perderam-se pais, filhos, irmãos, amigos, namorados, esposos, tudo se perdeu... Não nos sobrou quase nada — respondeu Harry.

— Eu quero ver meu filho crescer com um pai. É um lindo bebê. Quer que mostre uma foto?

Dumbledore assentiu com um sorriso e Tonks lhe passou uma foto que Andrômeda tinha tirado da família Lupin algumas horas depois que Teddy nasceu.

— É um lindo bebê, é muito... Pelas barbas de Merlin! É Remus Lupin! Que surpresa, não digo isso por mal, mas porque o conheço suficiente para dizer que pensa que não merece ser feliz, que sua condição... Bom, não sei se deveria dizer.

— Sabemos que é, bom... que era um lobisomem, e sim, tem toda a razão. Tive que lutar muito para que me escutasse, seus medos, inseguranças, suas desculpas nos fizeram perder muito tempo, mas consegui convencê-lo, e nos casamos e tivemos esse anjinho — disse Tonks, acariciando a foto.

— Parabéns, senhorita, nota-se muito que seu amor pelo senhor Lupin é grande, e claro que vamos fazer tudo o que estiver em nossas mãos para que possa ver crescer seu filho, e para que possa ser feliz.

— Obrigado, professor — disse Harry, esboçando um sorriso enorme, sorriso que faz tempo não tinha.

Harry lhe passou a carta que Remus tinha deixado junto do pacote, e Dumbledore a leu com atenção.

— Bem, segundo esta carta, vocês têm a chave para destruir a Voldemort, e pelo visto querem fazer antes que a profecia se cumpra. Me fariam o favor de contar a história completa? — pediu com amabilidade.

Durante umas três ou quatro horas, Harry e Tonks dedicaram-se a contar tudo o que aconteceu desde 31 de outubro de 1981, até 2 de maio de 1997, sem omitir o mínimo detalhe.

— Bem, nesta carta, meu eu do futuro sugere que estejam aqui até que a missão se complete, e também me diz que você, senhorita Tonks, e você, senhor Potter, são grandes bruxos, que poderiam lutar com a ordem.

— Gostaríamos — disseram ao mesmo tempo.

— Mas bom, também sugere outra coisa, que se façam passar por alunos do sétimo ano, que cursem esse ano aqui. Obviamente participariam da ordem, já que são maiores de idade. Só mudaríamos seus nomes e sobrenomes, e teria que mudar um pouco da sua aparência, Harry, por via das dúvidas. Com a senhoria Tonks não teremos esse problema, não é? — disse sorridente.

— Acho que é uma boa ideia — disse Harry.

— Deve ter sido ideia de Remus — murmurou Tonks.

— Sim, e acho que seguiremos essa sugestão. O que acham?

Os olharam entre si e depois ao diretor.

— Certo, aceitamos — respondeu a metamorfomaga.

— Bem, creio que devo selecioná-los...

— Podemos ficar na Gryffindor? — perguntou Harry rapidamente, ansioso.

— Acho que seria uma boa ideia — acrescentou Tonks e pela primeira vez em muito tempo seu cabelo refletiu brilhos rosas.

— Tudo bem, acho que não fará mal a ninguém que estejam nessa casa, os dois têm mais do que comprovados os requisitos que se esperam de um autêntico leão. Poderão participar da Ordem, já que sabem a localização de todas as horcruxes, aos poucos vamos procurá-los. Temos que tomar cuidado, não podemos levantar suspeitas, um passo em falso e os esforços de Remus e o meu eu futuro não terão servido de nada.

— Concordamos, podemos esperar — respondeu Tonks calmamente.

— Bem, então agora mudarei seus nomes, se não se incomodarem, e precisaremos inventar uma boa história também. A senhorita será Amy Watson, e o senhor Potter será Mat Parker. Serão primos e virão como meus protegidos. Os Comensais os procuram, e por isso estão aqui. Cursarão o sétimo ano, assim como os senhores Potter, Lupin, Black e a senhorita Evans. Agora não podemos fazer nada contra o senhor Pettigrew, é melhor esperar. Sei que é desafiador, mas pelo que me contaram, ele começará a passar informações em 1980, então ainda há tempo. Entenderam?

— Sim, professor.

— Bom, já está quase na hora do jantar. Eu os apresentarei a todo o colégio, contarei brevemente sua história e direi aos alunos e professores que já os pus o Chapéu Seletor, e que ele escolheu pela Gryffindor. Lhes darei os vossos uniformes e amanhã de manhã terão seus baús com tudo o que for preciso. Senhorita Tonks, ou senhora Lupin, poderia mudar um pouco sua aparência? E acho que deveria controlar seu cabelo — aconselhou.

Ela assentiu e aos poucos foi ficando mais alta, e mudou seu cabelo para um tom preto parecido com o de Harry, o cabelo caía em ondas por suas costas, e essa imagem trouxe uma série de lembranças a Potter.

— Não, não, por favor — pediu o garoto com cara de espanto.

— Quê? — Tonks o olhou confusa.

Harry lhe passou um espelho e ela se observou.

— Por Merlin! Não quero me parecer com ela — sussurrou, enquanto seus olhos enchiam-se de lágrimas — Não quero, não quero.

— Calma, Tonks, calma. Ela não está aqui, ela não pode te fazer dano — Harry tentou acalmá-la, abraçando-a.

— Mas ela... Ela... Ela o matou, ela o levou, ela levou meu Remus — repetia, sem poder deixar de soluçar.

— Senhorita — disse o diretor com voz firme e compreensiva —, sei que deve ser difícil, mas ninguém poderá machucá-la enquanto estiver aqui. Não pode perder a calma, tudo vai ficar bem.

— Desculpa, professor, é que ao se transformar, ficou uma cópia de Bellatrix Lestrange, a irmã da mãe dela, e assassina de Remus Lupin — esse último Harry disse em um sussurro.

— Acredite, senhor Potter, eu entendo, mas para isso estamos aqui, para mudar tudo.

Assim que Tonks conseguiu se acalmar, e Dumbledore informasse a situação a McGonagall, os três foram até o Salão Principal.

— Esperem-me aqui — disse o diretor, pondo uma mão sobre o ombro da metamorfomaga e dando um sorriso caloroso.

Entrou no Salão Principal e, sereno, dirigiu-se até a mesa dos professores.

— Boa noite, alunos — começou com a voz potente — Vou anunciar-lhes uma coisa durante o jantar. Este anos se unirão aos alunos do sétimo ano dois companheiros que vêm do estrangeiro, mais precisamente, dos Estados Unidos. Eles são como muitos, simples vítimas da guerra que está se desatando fora desses muros, e peço por favor que sejam o mais compreensivos que possam com eles. Viveram péssimas experiências e só tento dar-lhes proteção e uma oportunidade para continuarem estudando. Esta tarde, no meu escritório, foram selecionados e ambos ficaram na casa de Gryffindor.

Os grifinórios aplaudiram.

— Agora quero dar as boas vindas a Hogwarts a senhorita Amy Watson e ao senhor Mat Parker.

Dito isso, as portas do Salão Principal se abriram, deixando ver a um garoto de altura mediana, cabelo castanho escuro e olhos cor de chocolate, e a garota tinha o cabelo castanho claro, olhos castanhos e era uns centímetros mais alta que ele.

Os grifinórios aplaudiram e eles foram até a mesa, por indicação do diretor.

Uma vez localizados, as mesas se encheram de comida, e todos começaram a comer.

— Precisa comer algo, faça um esforço — Harry sussurrou a Tonks cinco minutos depois, ao ver que ela brincava com o garfo no seu prato.

— Sim, mas é que não con... — mas logo parou de falar e ficou congelada no lugar.

Harry seguiu o olhar dela e ficou boquiaberto. Atrás dele, tinha quatro pessoas que de alguma forma ou outra tinha conhecido. Mesmo que soubesse que eles estariam ali, e que conviviriam, não pôde deixar de surpreender-se ao vê-los juntos, amigos, felizes e vivos. Os observou um por um e seus olhos lacrimejaram.

— Olá. Mat, não é? — perguntou um garoto alto, musculoso, cabelo preto que chegava até os ombros, olhos cinzentos e naquele momento tinham um brilho que Harry nunca tinha visto em seu padrinho. Seu rosto estava adornado com um sorriso travesso e era (como diziam as garotas) muito atraente.

Harry não respondeu, e ao olhar para o lado, viu que Tonks perdia a pouca cor que tinha no rosto. Estava olhando fixamente para um garoto de cabelo castanho, olhos verdes e ele a olhava com um sorriso amável.

— Amy? Amy! — Harry deu uma leve cotovelada para que ela reagisse.

— Ah... Eu... Desculpe — ela sussurrou.

— Olá, eu sou o Mat e ela é Amy, minha prima — disse Harry com um pequeno sorriso.

— Prazer, eu sou James Potter — disse um garoto de cabelo cor de azeviche, bagunçado como o de Harry, tinha óculos e olhos avelã.

— Olá, Mat, olá, gatinha, eu sou o único, incrível, fantástico... Ai, Aluado! Por que me bateu?

Tonks não podia afastar o olhar de seu "marido" e isso a estava fazendo sentir-se realmente mal, mas a gota d'água foi quando seu primo apresentou-se. Remus o bateu brincalhão e soltou uma gargalhada.

— Oh, está bem, eu sou Siri... — mas não pôde terminar de falar, já que a garota nova, veloz como um raio, tinha se posto de pé e tinha saído correndo do Salão Principal.

— O que houve? — perguntou Remus, quem, por uma estranha razão que não conseguia entender, sentia-se estranho ao ver o estado em que se encontrava a jovem.

— Desculpa, eu preciso ir — disse Harry, levantando-se rapidamente e indo atrás dela.

Começou a correr na direção das escadas e viu Tonks, que tinha entrado na primeira sala que tinha encontrado aberta. Harry freou-se, respirou e então entrou. Tonks estava sentada no chão como um ovo, com seu rosto nos joelhos, e seu corpo estremecia por causa do choro.

— Tonks... Tonks... — murmurou, sentando-se do seu lado e passando uma mão por suas costas.

— E-eu si-sinto muito, Harry... É q-que não p-pude evitar, é mu-muito pra mim — tentou explicar sem deixar de chorar — Eu p-penso em tu-tudo que passamos... e a forma tão cruel que... que aquela bru-bruxa o ma-matou bem na minha frente. Eu... eu não fiz na-nada pra ajudá-lo, não pu-pude fazer nada — tentava explicar enquanto as lágrimas não deixavam de cair por suas bochechas.

— Calma, eu estou contigo, sempre vou estara qui. Chora se precisar, chora o que quiser... Hermione... Ela costumava dizer que chorar purifica a alma — disse com tristeza e uma fisgada de dor ao lembrar de sua amiga.

Se mantiveram assim um tempo, abraçados, até que ela se acalmou completamente.

— Devemos ir ao Salão Comunal — murmurou Tonks, limpando as lágrimas.

Ficaram de pé e foram até o corredor.

— Aqui estão — disse McGonagall, chegando até eles — Está melhor? — perguntou a Tonks, que assentiu levemente — Bem... se precisarem falar, eu posso escutar — disse com a voz amável.

— Obrigado, professora, a senhora é uma mulher admirável — disse Harry, dando-lhe um sorriso.

— Só faço o que é certo, e sei que estão aqui porque ainda há esperanças, senhor Parker — terminou, dando uma piscadela.

Os três em silêncio foram até o Salão Comunal da Gryffindor, a professora McGonagall entrou com eles. Ao entrar, Harry ficou surpreso, nos sofás tinha cinco pessoas esperando-os.

James Potter, Remus Lupin, Peter Pettigrew, Sirius Black e Lily Evans.

— Boa noite, rapazes — disse McGonagall — O que fazem aqui a essa hora? — acrescentou, olhando-os inquisidoramente.

— Só queríamos nos assegurar... — murmurou Lily.

Harry não podia afastar o olhar dela. Era a sua mãe! E seus olhos eram tão iguais aos dele... Hagrid, Remus, Sirius, todos tinham razão ao dizer que os seus olhos eram iguais aos dela.

— A senhorita Watson teve um dia muito difícil, agora só precisa descansar — explicou a professora — Senhor Parker, esta é uma poção para dormir sem sonhos, certifique-se de que a senhorita Watson vá tomá-la, tem o suficiente para ambos — sussurrou para ele.

— Obrigado — Harry balbuciou.

Lily aproximou-se aos poucos de Tonks.

— Olá, eu sou Lily Evans.

— Olá, Amy Watson — disse em voz baixa.

— Aqui, Amy, vai te fazer dormir. Vai precisar.

Harry lhe entregou o frasco e ela o segurou a contragosto.

— Obrigada, acho que vou subir.

— Te acompanho, vamos juntas — disse Lily com um sorriso acolhedor.

— Obrigada por tudo, Mat, nos vemos amanhã — disse Tonks, abraçando-o.

— Calma, vai ficar tudo bem. Sabe que pode contar comigo, não sabe? — sussurrou no seu ouvido.

Ela apenas assentiu e deixou um rápido beijo na sua bochecha.

— Boa noite — disse sem falar com alguém em específico.

— Boa noite — respondeu o resto.

Quando Amy (Tonks) e Lily foram, Harry virou-se para encontrar-se com o olhar dos quatro marotos.

— Desculpa não ter podido me apresentar corretamente... Sou Mat Parker — disse, tentando olhar aos garotos para que não suspeitassem.

— Prazer, James Potter — disse seu pai, apertando a sua mão.

— Sirius Black — disse seu padrinho, fazendo o mesmo que seu amigo.

— Remus Lupin.

Harry ficou aturdido porque seu professor estava tão diferente de quando o conheceu. Apesar de estar pálido, seus olhos brilhavam de diversão, felicidade, aquele brilho que só tinha visto uma vez nos olhos do lobisomem: quando nasceu Teddy, seu filho.

— Eu sou Peter Pettigrew — disse o mais baixo e rechonchudo dos quatro.

Harry apertou a sua mão, tentando reconhecer naquele garoto o rato que tinha traído aos seus pais, mas o único que viu foi um adolescente de dezessete anos, travesso como todos.

— O que acham de irmos dormir? — perguntou Remus, espreguiçando-se.

— Podem me dizer onde é o quarto do sétimo ano? — perguntou Harry.

Tinha que fingir que não sabia onde estava, além de que ele supostamente não sabia que eles eram do mesmo ano que ele.

— Vai dormir com a gente, somos do mesmo ano — explicou Peter com amabilidade.

— Oh, obrigado.

Os cinco subiram até o dormitório, e Harry sorriu. Era quase como na época de escola. Assim que indicaram a sua cama, ele trocou de roupa e deitou-se, pensando no longo dia que teria ao acordar.

Lembrou-se da poção e levantou-se para tomá-la. Voltou a deitar, pensando que se tudo saísse bem, sua vida seria completamente diferente.

E com esses pensamentos, caiu adormecido no mesmo instante.

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