wolf moon โœต sterek

By xbeauxny

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[ ๐ฅ๐ฎ๐š ๐๐จ ๐ฅ๐จ๐›๐จ ] โe quando as chamas sobem, eu posso ouvir o choro de um lobo solitรกrioโž Scott McCall... More

๐‘พ๐‘ถ๐‘ณ๐‘ญ ๐‘ด๐‘ถ๐‘ถ๐‘ต
๐’†๐’๐’†๐’๐’„๐’
1. prรณlogo
2. cara, aquele era o derek hale...
3. รฉ o derek, ele รฉ o lobisomem
4. nรฃo mais...
5. eu vi vocรช no campo
6. eu acho que รฉ aconito
7. nรฃo, vocรช parou pra cozinhar no seu forninho de lobisomem
8. por que tรก parecendo que vocรช รฉ o batman e eu sou o robin?
9. liga o carro ou vou rasgar sua garganta, com meus dentes.
10. ele tรก comeรงando a feder... a morte
11. fui eu
12. eu nรฃo vou assistir "diรกrio de uma paixรฃo" de novo
13. depende do que vocรช considera como boa notรญcia
15. seu yoda eu vou ser
16. obrigado, mccall. obrigado.
17. nรฃo seja um lobo azedo
18. eu odeio seu chefe
19. vocรช quer ouvir em espanhol? no.
20. tem certeza que era derek hale?
21. encontraram o derek?
22. me chama de biles, ou eu juro por deus que te mato
23. se vocรช me ajudar a encontrar ele, te ajudo a matar ele
24. uma mordida, um arranhรฃo...
25. "pai, derek hale tรก no meu quarto traz sua arma?"
26. stiles, sai dai! รฉ ele, ele รฉ o alfa
27. acredite em mim, eu sei
28. e eu vou ter uma eternidade no menor cรญrculo do inferno
29. bela jogada, scott, bela jogada.
30. estamos. fechados.
31. ele nรฃo tรก apaixonado pela allison. nรฃo como o scott...
32. a medalha fields รฉ o que eu vou ganhar
33. o usuario dele รฉ allison? a senha dele รฉ allison tambรฉm?
34. stiles, vocรช vai pra escola?
35. eu sou o alfa agora
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14. deu o nome da sua filha de "Stiles Stilinski"?

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By xbeauxny



CATORZE
Terceira Pessoa

— Jackson é um estudante bem motivado. — No laboratório de química, o professor Harris recebia os pais adotivos de Jackson Whittemore. — Na verdade, diria que ele é excepcionalmente induzido.

— É, esperamos que ele pegue um pouco leve com ele mesmo. — David Whittemore começa olhando o professor esperançoso. — Ele cobra muito de si mesmo. — Jackson estava em um campo isolado próximo das reservas de Beacon Hills, sua única iluminação eram os faróis de seu carro. — Acreditamos que seja pelo fato dele ser adotado. — O menino tinha uma garrafa de cerveja, e parecia ter bebido muito antes de chegar ali, ele pega o bastão de Lacrosse no chão, e inicia novamente os arremessos que treinava.

Acho que entendi, ele nunca conheceu os pais biológicos. — Harris assume, vendo David concordar com a cabeça.

— Exatamente, a necessidade de querer agradar, de realização... — Ele para pra pensar um pouco sobre como continuaria sua frase. — O desejo de fazer alguém orgulhoso. Sabe? Alguém que ele nunca conheceu.

— Algo parece ter influenciado o desejo dele para ser melhor. — Harris olha para os papéis em suas mãos, voltando a encarar o casal. — Sem querer ser severo, mas ele parece obcecado. — Em algumas salas a distância, a professora Eliza, recebia os pais divorciados de Lydia Martin.

— Tenho muito a dizer sobre a Lydia. — A professora começa, o que só ocasiona em uma pequena discussão entre os dois pais.

— Não disse isso? — O pai dela, começa olhando de maneira provocativa para Natalie Martin.

— Lá vem. — A mesma revira os olhos, afastando o cabelo do rosto. — O mesmo fuzuê de sempre.

— O que foi? Foram as notas dela? — O homem pergunta, sem dar espaço para respostas. — Problemas de concentração, comportamento irregular? — Ele lança um olhar agressivo para a mulher ao seu lado.

— Não fui eu quem mandei ela escolher com quem viver. — Natalie rebate, voltando o olhar para a professora. — Como se fosse normal para uma garota de 16 anos.

— Só nos diga qual é o problema.

— Não estava ciente de que havia um problema. — A professora responde calma, já havia lidado muito com situações como essa em sua carreira toda, era apenas mais um caso. — Academicamente, Lydia é uma das melhores alunas que já tive. — Em sua casa, Lydia se olhava no espelho, cansada de chorar, ela afasta o cabelo do rosto, limpando a maquiagem borrada. — As notas são sempre acima da média. Na verdade, gostaria de testar o QI dela. — A menina passava maquiagem nova, escondendo que um dia ela tinha chorado tanto quanto naquela noite, em questão de minutos, Lydia Martin estava como todos a conheciam, intocável. — E socialmente, ela demonstra qualidades de liderança. Ela é uma verdadeira líder. — Natalie consegue esboçar um sorriso, enquanto o homem que um dia foi seu marido ainda permanecia inquieto, esperando que algo estivesse errado. Enquanto isso acontecia, dentro do escritório do treinador, Noah Stilinski, enfrentava o pior pesadelo de sua vida, Bobby Finstock e seu falatório sem sentido, havia achado alguém pior que sua filha.

— Stiles, isso mesmo. — Noah assente com a cabeça, encarando o homem confuso. — Pensei que "Stiles" fosse sobrenome. — Bobby parecia mais confuso agora, e mais distraído.

— O sobrenome dela é Stilinski. — Isso ganha um olhar de reprovação de Finstock.

— Deu o nome da sua filha de "Stiles Stilinski"? — Noah respira fundo, ele achava que isso seria pra discutir sobre como sua filha estava academicamente, não por que ela gostava de ser chamada assim.

— Não, é assim que ela gosta de ser chamada. — O treinador se encosta em sua cadeira novamente, respirando fundo, como se aquilo fosse completa maluquice.

— Gostaria de ser chamado de "Cupcake". — Noah o encara, sem acreditar onde essa conversa estava indo. — Qual é o primeiro nome dela? — Xerife Stilinski revira os olhos, se inclinando batendo o dedo sobre o arquivo que estava coberto por outro papel, dando apenas para ver "slaw Stilinski", Bobby puxa a ficha, olhando a escrita. — Nossa, isso é uma forma de abuso infantil. Não faço nem ideia de como se pronuncia isso.

— Foi o nome da sua avó materna. — Bobby dá uma risada fraca, soltando um comentário sem pensar.

— Nossa, você realmente ama sua esposa. — Noah tem um semblante triste ao ouvir isso, realmente, as coisas da escola eram mais fáceis quando Cláudia estava viva.

— Sim, eu amei. — Ele solta fraco, fazendo com que Bobby se arrependa automaticamente, lembrando o porquê ele deveria ficar quieto na maioria das vezes.

— Isso ficou incrivelmente constrangedor. — Bobby comenta, separando as folhas sobre Stiles.

— O que me diz de irmos direto ao ponto, Cupcake? — Noah diz, enfatizando a última parte, Bobby sorri, apontando a caneta com um enfeite de bastão de Lacrosse na ponta.

— Gosto do seu jeito. — Bobby olha para as folhas, retornando seu olhar para o xerife. — Então, Stiles. Excelente garota. — Nas reservas de beacon Hills, um jipe Roscoe azul claro é parado um pouco antes da residência antiga dos Hales, a garota, Stiles Stilinski saí do jipe segurando a jaqueta de couro, ela se arrepende quase instantaneamente de não ter vindo com uma blusa mais quente, quando sente a brisa bater sobre seus braços. — Nenhuma habilidade de concentração. Muito esperta, não tira vantagens do seu talento. — A garota começa a caminhar em direção da residência que um dia teve tanta luz e esperança, apenas para ser abruptamente jogada no chão, o corpo que a puxava para se esconder era bem conhecido pela mesma, Derek Hale não usava nenhuma camisa quando puxou ela para longe da casa, mandando a mesma ficar em silêncio.

Como assim? — Stiles permaneceu em silêncio, vendo uma mulher loira e dois homens saírem da casa, e entrarem em um carro preto, dirigindo para longe da reserva.

Na última questão da prova... — Stiles finalmente tem tempo de respirar, segurando a jaqueta em suas mãos tremulas, ela volta o olhar para Derek Hale que se levantava e caminhava para a casa, essa era sua oportunidade de perguntar quem era a mulher e ter certeza de que o incêndio anos atrás não tinha sido uma falha mecânica. — Ela detalhou toda a história da circuncisão masculina. — Noah Stilinski possui uma expressão confusa ao ouvir isso, sem saber ao certo porque sua filha escreveria sobre isso.

— Deve ser historicamente significante, certo? Digo... — Bobby manteve um sorriso fraco no rosto, e Noah sabia que isso não significava coisa boa.

— Eu ensino Economia.

— Aí merda... — O xerife de Beacon Hills respira fundo, desviando o olhar. Melissa McCall se encontrava no laboratório de química, tinha sido a próxima depois dos pais de Jackson Whittemore, mas as coisas não estavam boas, Scott, seu filho, deveria estar ali, e ele não estava em nenhum lugar da escola, Melissa suspira quando sua chamada vai para caixa postal novamente.

— Onde você tá? Vem pra escola agora. — Ela desliga a chamada, olhando para o professor Harris, que segurava a ficha de seu filho.

— Podemos começar? — Melissa sorri fraco, concordando com a cabeça, ela realmente esperava que seu filho estivesse aqui. — Ultimamente a mente do Scott tem estado em todo lugar, menos em seu corpo. — A enfermeira tenta manter o sorriso em seu rosto, mesmo sabendo que não ouviria coisas tão boas, ela esperava que fossem ser coisas médias. — Acho que é algo relacionado com a situação em casa.

— Não entendi o que quis dizer com situação de casa. — A mulher retruca de maneira educada, Harris não parece levar isso em consideração.

— Especificamente a falta de um exemplo de autoridade.

— É, eu sou a pessoa com autoridade, então... — Melissa diz, tentando não se sentir ofendida com o comentário do professor. Harris sorri fraco, tentando explicar da melhor maneira possível.

— Desculpe, permita-me explicar. — Melissa permanece em silêncio, imaginando onde isso poderia acabar. — Quis dizer um exemplo masculino.

— Entendo. Bom, acredite em mim, estamos melhor sem ele em casa. — O professor não parece convencido com a resposta.

— Scott sente a mesma coisa?

— Sim, eu acho que sim. — Melissa desvia o olhar. — Espero que sim. — Scott estava no carro de Allison, os dois haviam matado aula o dia todo, foi um dia muito agradável, os dois tinham feito isso para comemorar o aniversário de Allison de uma maneira que ela não fosse esquecer, e agora, eles voltavam o mais rápido que conseguiam para a escola, porque Scott lembrou da reunião tarde demais.

Ele tá passando por mudanças difíceis. — Os adolescentes permaneciam em silencio, mas com sorrisos nos rostos. — Ele precisa de um pouco mais de atenção. Alguém que o guie pelo estágio de desenvolvimento. O último casal de pais que a professora Eliza veria eram Chris e Victoria Argent.

— Allison Argent. Ela é uma doce menina incrível. — O casal sorri com o comentário, já estavam habituados a ouvir coisas boas. — E rápida em se ajustar mesmo se mudando sempre.

— Sabemos que é ruim para ela. Mas é um mal necessário. — Chris Argent responde, olhando diretamente para sua esposa com um sorriso no rosto.

— Necessário ou não, estaria preparada para algum... Como vou descrever isso? — Chris se adianta com a resposta, fazendo com que Victoria segurasse sua mão.

— Rebeldia? — Victoria sorri, voltando seu olhar para a professora.

— Agradecemos sua preocupação, mas temos um ótimo relacionamento com nossa filha. — A professora concorda com a cabeça, vendo Victoria olhar para o marido, mantendo o sorriso. — Bem aberto e honesto.

— Fico feliz em ouvir isso. — A professora sorri, era realmente bom quando seus alunos não tinham problemas de comunicação em casa. — E espero que ela esteja se sentindo melhor. — Os pais olham confusos, do que ela estava falando?

— Ela não estava na sala? — Chris pergunta, mantendo a calma.

— Ela não estava na escola. Acabei de verificar. — Chris troca olhares com Victoria, pedindo para que a reunião continuasse.

Do lado de fora, o carro de Allison estaciona. A primeira coisa que Scott nota, é sua mãe, saindo da escola com o celular na orelha, provavelmente ligando para ele pela milésima vez, Scott troca olhares com Allison, se encolhendo no banco do passageiro.

— Meu Deus...

— Sua mãe? — Allison questiona, observando a mulher.

— Sim, eu tô morto. — Enquanto Scott se encolhia mais no banco, Chris Argent saía da escola por outra das portas de saída, com o telefone em chamada com sua filha, enquanto sua esposa caminhava atrás, no em chamada com a irmã de seu marido.

— Allison, atenda seu celular para tornar seu castigo mais fácil. — Ele caminhava em direção das escadas que levariam para o estacionamento. — Retorne antes que seu castigo alcance proporções bíblicas.

— Kate também não sabe onde ela tá. — Os dois desligam as chamadas, enquanto desciam as escadas, uma mulher se aproxima, com um sorriso fraco, Melissa McCall.

— Ela não é assim.

— Com licença, são os pais da Allison? — Ela pergunta, tentando criar coragem para falar o resto. — Sou a mãe do Scott e odeio dizer, mas ele também não está atendendo o celular.

— É a mãe dele? — Chris diz em um tom forte, Melissa concorda com a cabeça, não contente com a maneira que ele fala com ela.

— Engraçado perguntar com esse tom de acusação.

— Não é algo para se ter orgulho, já que ele basicamente sequestrou minha filha hoje. — O sorriso de Melissa desaparece, ela realmente não acreditava no que estava ouvindo.

— Como sabe que não foi ideia dela?

— Minha filha... — Chris Argent perde as palavras quando vê os dois adolescentes de aproximando. — Está bem ali. — Melissa olha para trás, descendo as escadas rapidamente e indo em direção de seu filho, sendo seguida dos Argent.

— Onde exatamente você esteve?

— Lugar nenhum, mãe. — Scott responde sem jeito, trocando olhares com Allison que estava do seu lado.

— Lugar nenhum significa que não estava na escola.

— Mais ou menos. — Allison observa Scott, mas logo vê seus pais chegarem perto, ela tinha que impedir isso.

— Não foi culpa dele. É meu aniversário e nós...

— Allison. Entre no carro. — Chris diz firme, Melissa estava tão irritada quanto ele, antes que os três pudessem dar qualquer outra briga, um grito é ouvido no estacionamento da escola, causando que todos olhassem naquela direção.

Havia muita correria, e muita gente em pânico. Victoria segura o braço de Chris com força, sinalizando que se fosse uma ameaça sobrenatural, eles tinham que dar um jeito antes que piorasse, Scott se afasta dali, vendo o treinador entrar em seu carro, completamente apavorado.

Allison fazia a mesma coisa que Scott, andava por ali tentando entender o motivo de tanta confusão. Chris Argent caminha até seu carro, puxando sua pistola, se fosse uma ameaça, ele iria derrubá-la sem hesitar. Scott andou mais um pouco, ouvindo um rugido fraco, e um animal correr, ele se observa o local que o viu com determinação.

Focando sua visão, seus olhos brilham em um amarelo intenso. Sua visão fica vermelha quando ele usa instinto para localizar a criatura, mas é distraído quando ouve um carro buzinar, seu olhar vai para o local da buzina, vendo Allison se afastar em direção de onde o carro estava indo, ele corre pro local, salvando a menina.

— Você tá bem? — Victoria corre em direção dos dois, averiguando que sua filha estava bem. Xerife Stilinski procurava o que causava aquilo, e então ele avista o animal correndo pelos carros.

— Mexam-se! MEXAM-SE! — O xerife corria em direção do animal, mas o carro que estava prestes a sair, não se importou de esperar ele passar, dando ré e o atingindo em cheio, alguns homens vem em seu auxílio, mas ele não consegue tirar os olhos da criatura, com medo dela machucar alguém. — Estou bem.

O xerife puxa a arma reserva que ele mantém em seu tornozelo quando está a paisana. Mas não é necessário usar quando ouve dois tiros e o som do animal sentindo a dor de receber os tiros, ele olha em direção de onde os tiros soaram, e vê Chris Argent segurando uma pistola, e logo a abaixando depois de ver que o animal foi abatido. As pessoas começam a se aproximar de onde o animal estava.

Chris e Scott estavam na frente do animal, um do lado do outro. Scott olha o animal caído, percebendo que era uma puma, ele não sabe ao certo como tudo isso aconteceu, e porque aquele animal estava na escola, mas sabia que agora, parecia que não havia sido um ataque de lobo, principalmente que eles tinham a confirmação morta bem ali.


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