wolf moon ✵ sterek

Bởi xbeauxny

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[ 𝐥𝐮𝐚 𝐝𝐨 𝐥𝐨𝐛𝐨 ] ❝e quando as chamas sobem, eu posso ouvir o choro de um lobo solitário❞ Scott McCall... Xem Thêm

𝑾𝑶𝑳𝑭 𝑴𝑶𝑶𝑵
𝒆𝒍𝒆𝒏𝒄𝒐
1. prólogo
2. cara, aquele era o derek hale...
3. é o derek, ele é o lobisomem
4. não mais...
5. eu vi você no campo
6. eu acho que é aconito
7. não, você parou pra cozinhar no seu forninho de lobisomem
8. por que tá parecendo que você é o batman e eu sou o robin?
9. liga o carro ou vou rasgar sua garganta, com meus dentes.
10. ele tá começando a feder... a morte
11. fui eu
12. eu não vou assistir "diário de uma paixão" de novo
14. deu o nome da sua filha de "Stiles Stilinski"?
15. seu yoda eu vou ser
16. obrigado, mccall. obrigado.
17. não seja um lobo azedo
18. eu odeio seu chefe
19. você quer ouvir em espanhol? no.
20. tem certeza que era derek hale?
21. encontraram o derek?
22. me chama de biles, ou eu juro por deus que te mato
23. se você me ajudar a encontrar ele, te ajudo a matar ele
24. uma mordida, um arranhão...
25. "pai, derek hale tá no meu quarto traz sua arma?"
26. stiles, sai dai! é ele, ele é o alfa
27. acredite em mim, eu sei
28. e eu vou ter uma eternidade no menor círculo do inferno
29. bela jogada, scott, bela jogada.
30. estamos. fechados.
31. ele não tá apaixonado pela allison. não como o scott...
32. a medalha fields é o que eu vou ganhar
33. o usuario dele é allison? a senha dele é allison também?
34. stiles, você vai pra escola?
35. eu sou o alfa agora
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13. depende do que você considera como boa notícia

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Bởi xbeauxny



TREZE
S.S.

Dou um sorriso largo, enquanto sigo Natalie Martin até o final do corredor. Se Scott estava provavelmente matando aula com a Allison, eu tinha que saber como Lydia estava e porque a mesma não foi pra aula hoje, não era da minha conta, e alguns podiam me chamar de fofoqueira por isso, eu digo que sou apenas curiosa, mas bem, eu precisava saber se ela estava bem.

Sua mãe foi muito gentil, ela era amiga da minha mãe, mas bom, a mesma não está mais entre nós. Ela me leva até a porta do quarto de Lydia, batendo suavemente na porta, ela já havia me dito que Lydia tinha tomado alguns remédios para conseguir dormir depois da noite passada.

— Querida, tem uma Stiles aqui pra te ver. — A visão da menina de 16 anos jogada na cama de bruços, com os pés levantados e usando apenas uma camisola é tudo que tenho quando entro no quarto, alguns remédios? Tá mais pra desmaia leão.

— Que diabos é uma Stiles? — Me encosto no batente da porta, olhando novamente pra sua mãe com um olhar um pouco chocado, ela me dá um sorriso fraco, voltando a me explicar sobre os remédios.

— Ela tomou alguns comprimidos para se acalmar. — Ela segura a porta, acenando que eu poderia entrar. — Você pode entrar.

— Obrigada. — Dou um sorriso de canto para ela, adentrando o quarto, acompanho sua mãe com o olhar, vendo a mesma cruzar o corredor para nos deixar sozinhos, tiro as mãos dos bolsos de minha jaqueta, vendo Lydia virar o corpo em minha direção segurando a cabeça com a mão, enquanto a outra estava em sua cintura.

— O que tá fazendo aqui? — Ela me pergunta, encaro a mesma um pouco nervosa, ainda parada na ponta de sua cama.

— Só estou me certificando que você tá bem. — Ela desvia o olhar, fazendo barulhos com a boca, a olho confusa, e logo ela se senta me olhando de novo.

— Por quê? — Ela volta a se deitar, dando tapinhas no espaço na cama ao seu lado, meu coração acelera nervoso, não tinha por que ela estar falando comigo. Ela me ignorou desde a terceira série. Me sento no lugar que ela indicou, deixando um espaço entre ela e eu na cama.

— Porque fiquei preocupada com você hoje. — Respondo, parecendo a coisa mais óbvia do mundo, ela mexe no cabelo, repousando a mão em meu ombro, ela tinha um sorriso enorme no rosto. — Como você tá se sentindo? — Ela aperta meu braço, se aproximando do meu rosto.

— Eu me sinto... Fan-tás-ti-ca. — Lydia falava pausadamente, encarando meus olhos, ela quebra o pouco espaço que tínhamos de distância, mas permanecendo sentada e um pouco perto. Olho para o criado mudo ao lado de sua cama, onde tinha uma girafa de pelúcia, seu celular, e duas caixinhas de remédio, estendo a mão, pegando uma das caixinhas.

— O quê... — Era um remédio muito forte, eu lembro muito bem dele. Quando minha mãe foi internada, esse remédio era usado para mantê-la sobre controle, calma, não que adiantasse alguma coisa, ela sempre parecia muito agitada, olho para Lydia com um sorriso traiçoeiro no rosto. — Aposto que não consegue dizer, "eu vi Suzy sentando em um engraxate" dez vezes rápido. — Ela me encara, como se estivesse aceitando o desafio.

— Eu vi Shuzy... — Abro um sorriso no rosto, enquanto a mesma recomeça confusa. — Eu chi... — Dou uma risada fraca, colocando os comprimidos no criado mudo novamente. Quando volto meu olhar para Lydia, ela parecia estar fora de si, encarava um lugar qualquer na parede, e havia ficado em silêncio de repente. — Eu vi...

— O quê? — Pergunto, percebendo que ela não falava mais sobre o trava-línguas que eu falei. — Lydia, o que você viu?

— Alguma coisa.

— Alguma coisa como... Um puma? — Pergunto, e ela demora um tempinho pra responder.

— Um puma.

— Tem certeza que viu um puma ou só tá dizendo isso porque foi o que a polícia disse? — Pergunto olhando a mesma, ela ainda não havia desviado o olhar para mim, e isso me deixava aflita, o que eles viram ontem a noite?

— Um puma. — Bufo, pegando a girafa de pelúcia do criado mudo, e colocando ele na linha de visão dela.

— O que é isso? — Ela volta a olhar para mim.

— Um puma.

— Okay... — Coloco a girafa de volta, olhando para a garota. — Você tá bem chapada. — Respiro fundo, quando vejo a mesma descansar a cabeça em minha perna, bufo passando a mão pelo seu cabelo, por que cada dia parecia estar ficando mais longo e tortuoso?

Depois de um tempo, ela levanta sua cabeça novamente, apoiando ela com a mão. Me levanto da cama, andando pelo quarto, tentando pensar em alguma coisa, Lydia não me contaria por que não foi pra escola ou o que eles viram na noite passada, Scott estava Deus sabe onde com Allison, então, basicamente eu estava sozinha hoje.

— Bom, eu vou... — Começo, virando meu olhar para Lydia. — Embora. Sabe, deixar você voltar para o lance estresse pós-traumático. — Eu já estava na porta, quase terminando de fechar a mesma, quando ouço Lydia pedindo para que eu ficasse. Abro a porta novamente, vendo ela me encarar, fecho a porta atrás de mim. — Eu? Ficar? Você quer que eu fique? — Que saco Stilinski, se recompõe. Ela balança a cabeça, concordando, e pedindo para eu me sentar novamente na cama.

— Sim, por favor. — Me sento novamente, e ela se aproxima demais pela segunda vez no dia. — Fique. — Ela coloca a mão no meu rosto, dando um sorriso enorme, isso era muito errado. Ela era namorada do Jackson, e por mais que eu odiasse que ela se privasse de ser inteligente na frente dele, justamente por ele ser um idiota, eu sabia que isso era errado, mesmo que fosse tudo que eu queria desde a terceira série, e foi então, que tudo encaixou. — Por favor. Jackson...

— E... Daí acabou né. — Lydia havia deitado, e eu imagino que o remédio tinha feito o efeito total, ela havia apagado totalmente. Olho pro criado mudo, quando o seu celular apita, viro para Lydia com um sorriso fraco no rosto. — Quer que eu atenda? — Pego o celular sem a mesma responder vendo que era uma mensagem. — É só uma mensagem. — Eu anuncio, mesmo sabendo que estava praticamente sozinha ali. — Não sei como... — A notificação de mensagem desaparece da tela, e tudo que eu consigo ver, é um vídeo, gravado na noite anterior, onde mostrava o animal que tinha atacado Jackson e ela. Seguro o celular firme, eu precisava falar com o Scott, com qualquer um... Me levanto colocando o celular no bolso, eu poderia devolver amanhã... Não podia deixar ela com isso.

D.H.

Ninguém em casa. — Do lugar que estou escondido consigo ouvir perfeitamente os caçadores conversando, eles acompanhavam Kate, na pequena invasão na antiga mansão Hale.

Ah... Mas ele tá aqui. — Ouço a voz dela, a causadora disso tudo, ela veio me provocar? — Só não está muito hospitaleiro.

Talvez ele tenha saído pra enterrar um osso no quintal. — O outro caçador diz, fazendo com que Kate se irrite.

Sério? Uma piada sobre cachorro? É o melhor que pode fazer? — Eu poderia facilmente acabar com eles, eles estavam em três, e realmente não seria difícil, mas vindo de Kate Argent, sabia que tinha algo a mais nisso. — Se quer provocá-lo, diga algo como: "Que pena que sua irmã morreu antes de ter sua primeira ninhada". — Ela estava certa, Kate sabia como me tirar do sério, era apenas injusto estar usando minha irmã, principalmente depois de tudo. — Uma pena que ela uivava como uma vadia quando cortamos ela ao meio! — Essa era a gota d'água, solto um rugido alto, atacando o primeiro caçador, me movo rapidamente utilizando a escada como impulso, me segurando no batente superior da porta, acertando o segundo caçador com os pés.

Olho Kate com raiva, vendo a mesma apenas sorrir. Novamente solto um rugido pronto para atacar, ela percebe isso e puxa um bastão de choque, não deixo isso me abalar quando começo a correr em sua direção, não muito tempo depois, me encontro no chão, sentindo a corrente elétrica percorrer meu corpo, Kate ainda tinha seu sorriso estampado em seu rosto, enquanto me cercava analisando meu corpo.

— Uau... Que corpo bem distribuído. — Tento me mexer dali, mesmo com dificuldade, queria me afastar ao máximo dela. — Não sei se eu te mato ou... Te lambo.

S.S.

— Ei, sou eu de novo. — Seguro o celular em meu ouvido, escutando pela milésima vez a mensagem da caixa postal de Scott. Fazia algumas horas que havia saído da residência das Martins, com o celular de Lydia no bolso, não sabia ao certo o que fazer com ele, mas o vídeo era evidência suficiente de que tinha algo muito errado atrás do mais novo Beta, e Scott não me atendia pra poder saber sobre isso. — Tá, olha, eu encontrei algo e não sei o que fazer. Então, se você pudesse ligar o se celular, seria ótimo. — Andava de um lado para o outro em meu quarto, estava nervosa e realmente não sabia o que fazer. — Ou então eu vou matar você. Entendeu? Vou matar você. E eu tô muito chateada pra pensar em como eu vou te matar, mas eu vou, beleza? Eu vou... — Solto um grunhido de raiva. — Tchau. — Desligo a chamada, jogando o celular em minha cama.

Eu odiei que ele sumiu em um momento como esse. Com quem eu falaria sobre isso? Tudo era muita coisa, me senti nervosa roubando, bom, pegando emprestado, o celular de Lydia, me senti nervosa olhando o vídeo, e é humanamente impossível que eu seja a única preocupada com isso agora. Solto meu peso na cadeira perto da mesa onde meu computador fica.

— Deus... — Abaixo a cabeça no encosto da cadeira, respirando fundo. Um barulho vindo da porta de meu quarto me tira totalmente dos meus pensamentos, levo um susto e me viro rapidamente para a porta, apenas para encontrar meu pai encostado no batente da porta.

— Por favor me diz que eu vou ouvir uma boa notícia na reunião de hoje.

— Depende de como define "boa notícia". — Dou um sorriso de canto, tentando disfarçar e evitar essa conversa.

— Eu defino como você só tirando notas altas e sem problemas de comportamento. — Fecho a cara, lembrando de praticamente todos os motivos para Harris me reprovar.

— Pode querer repensar essa definição. — Faço uma careta, me arrependendo na hora pela expressão que fica em seu rosto.

— Disse o suficiente. — Ele responde, se afastando da porta do quarto. Pego o celular de Lydia da minha mesa, assistindo o vídeo mais uma vez, os olhos vermelhos indicando um Alpha eram a parte mais marcante do vídeo.

— Qual é, Scott. Onde você tá? — Fico um tempão olhando pro celular, e esperando que o meu tocasse ou anunciasse uma nova mensagem, mas depois de uns 15 minutos, eu percebi que nada disso ia acontecer.

Seguro o celular novamente. Clico na opção de apagar o vídeo, e sinto um peso enorme cair sobre mim quando a mensagem "Tem certeza?" aparece na tela, clico no sim, e vejo "Itens apagados", acabou. Não enviei o vídeo para nenhum lugar, nem salvei ele em nenhum lugar, era algo que mostraria e excluiria de qualquer forma, mas meus planos não deram certo.

Seguro o celular no peito. Respiro fundo, isso tudo foi uma perda de tempo, coloco o celular na mesa novamente, cruzando os braços. De repente, sinto uma dor no estômago, como se tivesse levado um choque, eletricidade percorria pelo meu corpo me fazendo ficar em pé, isso só podia significar uma coisa. Derek.

Ando de um lado para o outro no quarto, respirando fundo. Ele não podia estar em perigo, não é? Da última vez que senti algo assim, meu braço tinha uma marca que batia com o ferimento da bala em seu braço... Pego a chave do jipe em cima da mesa, andando rapidamente pra saída da casa, só saber que ele estava bem. Apenas isso. E de qualquer forma, ainda precisava devolver sua jaqueta...


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