Seja Minha.

By Nirva_Shirley

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Eu acho que quando se mistura maluquice, loucura, prazer e poder, pode provocar uma grande colisão. E é isso... More

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Cheirinho da II Temporada.
Seja Minha - II Temporada!

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By Nirva_Shirley

Kendell Marano Parker.

Acordo, sentindo todo o meu corpo pesado feito pedra, forço a abertura dos meus olhos e me deparo com bastante iluminação, que me fez abrir e fechar os olhos várias vezes para ver se eu me habituava.

Acabei observando que estou num quarto chique!

Kendell, quarto do hospital é chique filha?

É!

Era grande, tinha uma tv pendurada na parede, mesinha com copo de água, tem uns botões ao lado da cama, tem uma outra porta cá dentro, e eu estava sendo injetada, tinha uma agulha no meu antebraço esquerdo que recebia uma coisa que estava dentro de um balão ou sei lá.

E me lembrei do tirotei que houve naquele lugar chique.

E eu tenho certeza absoluta que foi o Chris, porque quem mais haveria de deixar a ricaria toda lá para vir levar uma pobretona que nem a Kendell?

Ninguém, em sã consciência.

Do nada vejo um médico entrar, eu me recordo de tê-lo visto em algum lugar, só não me recordo qual.

- Boa tarde senhorita Kendell. - espera ele disse boa tarde?

- Olá, hoje já é outro dia? - questiono e acho que falei algo engraçado pois ele sorriu divertido.

- Sim, já. - ele responde, nossa eu dormi assim tanto.

- Às crianças estão bem? - me recordo deles de maneira súbita.

- Ah, sim. Eles estão com a psicóloga, depois virão vê-la. - ele responde, e menos mal.

- Ninguém se feriu? - questiono e ele sorri divertido.

- Não, não se preocupe. - ele diz e eu assinto. - Como a senhorita se sente? - ele questiona.

- Bem, dolorida e sinto meu corpo pesado. - respondo e ele anota.

Coisa chique.

- Qual é a última coisa que a senhorita se recorda? - ele questiona.

- De ser baleada. - respondo.

E ele continua com as questões dele.

- Eu irei analisar o seu estado para proceder com o seu diagnóstico. - ele diz e eu assinto.

- Tá, mas quando eu vou sair daqui? - questiono.

- A informarei após o diagnóstico. - ele diz e fazer mais o quê né. - Com licença.  - ele diz e se retira e logo à seguir vejo a Jenny entrar com a Karine.

- Oh, Kendell! - a Karine diz vindo para perto de mim.

- Como você se sente Kendell? - a Jenny questiona e as duas estão com feições de preocupação.

- Eu estou bem! - respondo.

- Foi cá um susto! - a Jenny comenta.

E agora estou me sentindo mais importante que a Zerah da novela das 7 PM.

- Você está com fome? Deve estar... - a Karine diz e eu assinto.

- E estou mesmo. - respondo, porque sim.

- Vou falar com a infermeira. - ela diz e sai à procura da tal infermeira e depois noto a Jenny chorar.

- O que se passa Jenny? - questiono.

- Foi tão assustador te ver daquele jeito. - ela diz e olhem como ela se preocupa. - Porquê você não me contou desse maníaco? - ela questiona, se referindo obviamente ao idiota do Chris.

- Desculpa por não ter contado. Eu não sabia... - antes de eu terminar ela me abraça.

Estou sentindo dores, mas prontos... Suporto.

- Sinto muito... - ela diz meio chororô.

- Não sinta, está tudo bem agora. - digo. - E... você está me sufocando. - completo  em meio aos seus apertos e ela se afasta rapidamente rindo.

- Daqui à pouco virão deixar a comida. - a Karine diz entrando e meu estômago pula de felicidade.

- Que bom! - respondo e ela sorri. - O médico disse que às crianças estão no psicólogo, tudo bem? - questiono.

- Tudo, é só para eles receberem um acompanhamento profissional, assim que terminarem a sessão eles vêm. - ela responde e por algum motivo na minha cabeça só aparecia...

Chefinho...

Chefinho...

Chefinho...

- O Liam ficou a noite inteira aqui. - a Jenny comenta.

Espera, eu pensei alto?

Não.

- Ai é? - questiono assim como quem não quer saber de nada, afinal não quero mesmo, e as vejo sorrir sapecas.

- É! - a Jenny confirma e meu coração aumentou alguns batimentos cardíacos. 

- Ele e o Loan só saíram agora, tinham alguns pendentes por assinar na empresa, depois passarão por cá. - a Karine diz e gente, a felicidade emana o meu corpo.

- Não precisavam ter se massado. - digo.

- Graças à Deus, eles estavam aqui! - a Jenny exclama me deixando intrigada. - Você perdeu muito sangue durante a madrugada, graças à Deus o Liam estava aqui para fazer a transfusão de sangue.

Para tudo!!!

Eu tenho sangue do chefinho correndo nas minhas veias?

É agora que eu fico rica, senhor?

Você poderia ter morrido Kendell!

Eh, já passou.

- Eu não sabia. - afirmo e elas assentem.

Ficamos conversando, e a comida chegou, junto de uma cambada de pestinhas e com direito presentes.

Nunca me senti tão importante.

- Depois eles fugiram... - o Heitor termina de contar a história. - Muito obrigada, por ter nos protegido. - ele diz e ai meu coração.

- Não foi nada meu bem, e não quero ver ninguém chorando senão ficam de castigo. - digo e eles riem.

- Dói muito? - a Kelly pergunta apontando.

- Não. - respondo.

Dói sim, filha! Dói muito.

- Licença. - a infermeira diz entrando no quarto.

- Peço para aguardarem por uns intantes na sala de espera. Precisamos trocar o curativo da paciente. - ela diz e eles assentem se retirando.

- Como está senhorita? - ela questiona.

- Estou bem e você? - questiono.

- Bem, obrigada. - ela diz pegando numas coisas aí.

- Será que eu não posso tomar banho antes de fazer o curativo? - questiono e ela assente.

- Pode, mas não sozinha. - ela diz. - Vou chamar mais uma colega. - ela diz e eu assinto.

Foi um processo, meu corpo dói que é um pesadelo.

Tomei banho com a ajuda das infermeiras, pelo menos parecia mais apresentável, me fizeram o curativo e voltei para a minha cama chique.

Essa cama muda de posição gente!

Assim que ela me ajuda a posicionar-me na cama, a porta abre revelando o Thor do Senhor Leão.

Vocês estão escutando o meu coração daí?

Ah espera, saiu pela boca.

Esse homem ficou aqui mesmo à noite toda?

Confirmem para mim!

Ele está impecável, nem olheiras tem, está bem arrumado, cabelo impecável, perfume que abraçou a minha alma.

Calma Kendell!

- Er... humn, com licença... - a infermeira estava vermelha e atrapalhada que saiu toda embolada fechando a porta atrás de si.

- Como você está, Kendell? - ah, escutaram a voz daí? Ele se aproximou da minha cama.

Esse perfume deve custar os olhos da cara.

- Bem obrigada, chefinho. - respondo olhando para sua cara bonita, não resisto.

- Obrigada por cuidar tão bem dos meus filhos. - ele diz e ainda preciso falar do contacto visual que ele mantém?

Não Kendell.

Ah tá!

- Não foi nada, eu me sentiria mal se acontecesse algo de mal com eles. - respondo e, pode ser impressão minha mas ele está me olhando com...

Carinho?

Não imagina coisas Kendell.

- E... obrigada por ter me doado sangue. - me recordo. - Talvez eu teria morrido senão tivesse sido o senhor. - digo brincando e ele sorri.

Caí!

- Bem, eu aceito outros tipos de agradecimento. - ele diz em um misto de sedução e brincadeira, o que não deixa minha coluna dolorida ficar imune de arrepios.

Logo à seguir entraram os outros todos, às meninas também vieram, mas tiveram que voltar com às crianças. Afinal de contas eles têm colégio...

A Jenny foi para o montro do chefinho que é para ajudar com às crianças, já que o Pedro está em viagem.

Fiquei na companhia do chefinho, do mister Loan, do avó dos pestinhas e da Karine.

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