「Always my little baby」٠ vers...

Af louieskr

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Onde Harry Styles é um homem rico e perigoso que todos temem. Mas seus problemas parecem piorar quando, em um... Mere

avisos ⚠️
1 » boate
2 » mais um problema
3 » primeiros cuidados
4 » primeiro contato
5 » partes privadas
6 » sem paciência
8 » vadia baixinha
9 » gatinho assustado
10 » queda
11 » se não comer, não ganha leite.
12 » vômito
13 • » enfeitiçado
14 » cuidando direito dessa vez
15 » primeira troca
16 » tentando evita-lo
17 » pesadelo
18 » olhos incrivelmente azuis
19 » lembranças ruins
20 » dormindo juntos
21 » "amor"
22 » conversando
23 » visitas
24 » idiotas
25 » rendido ?
26 » confuso
27 » causando o mesmo
28 » cupcake
29 » flor
30 » voto de confiança

7 » leite

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Af louieskr

Oi oi

Nos vemos lá em baixo

•~•~•~•

Depois de colocar uma roupa no menino, Harry simplesmente saiu do quarto, sem olhar para a cara do garoto, ou ao menos tirar as coisas de cima da sua cama.

Enquanto passava nos corredores silencioso, mandou que seus empregados arrumassem seu quarto, o banheiro, e que tirasse o menino de lá e o colocassem em outro quarto, porquê aquele quarto ainda era dele, e ele já estava fazendo muito por ter deixado o garoto dormir lá uma noite.

Entrou em seu escritório e trancou a porta, como de costume, e se sentou na grande cadeira de couro escuro que ficava atrás de sua mesa, bufando ao sentar na mesma.

Ele não fazia ideia do que estava acontecendo consigo. Ele não era assim. Não fazia ideia do porquê estava com o garoto, ele não iria o beneficiar em nada, só estava sendo mais uma dor de cabeça para si. Não fazia sentido.

Ele sentiu pena? Mas dês de quando ele oferecia sua casa para moradores de rua, comprava cuecas e fraldas para eles? E mais, ninguém além dele já havia dormido em sua cama, e o garoto chegou do nada e ele já deixou ele lá.

Passou a mão no cabelo, o jogando para trás, com um pouco de agressividade, bufando audivelmente logo em seguida.

O garoto com certeza era diferente. Ele não agia como alguém com 18 anos, parecia até... Bastante infantil. Podia ser por causa do medo, mas não deixava de ser estranho.

Ele não queria pensar nisso, mas não podia deixar de pensar no que Louis disse quando ele se encontrou com o garoto pela primeira vez.

"-E-Eu quero a-a min-minha mamãe. |Ele disse sem nem mesmo olhar para o homem mais velho, se encolheu ainda mais contra a parede e começou a chorar mais alto.

-Você sabe onde ela está? |Perguntou. -Eu posso ligar pra' ela. |Informou, sua voz um tanto indiferente.

-Ela, ela f-foi po' céu. |O homem podia jurar que sentiu um pouco de pena do garoto, mas é óbvio que ele ignorou isso."

"Ela foi para o céu." Repetiu em sua mente.

Talvez foi isso que o fez ajudar o menino. Sentiu pena do garoto porquê se viu a muitos anos atrás. Apenas uma criança que queria sua mãe ali com ela.

Mas ainda assim, isso não era uma explicação para toda aquela mudança. E o que era mais inexplicável ainda, era o fato de que a mudança foi apenas com Louis.

Louis tinha lágrimas descendo de seus olhos.

Ele estava se sentindo mau, não queria que as pessoas ficassem tocando, ou vendo ele nu. Não gostava quando as pessoas tocavam seu corpo.

Ele sabia muito bem que não podia confiar naquele homem só porquê ele o deu comida e uma cama quente. Mas ele não pôde evitar de ter uma pontinha de esperança com aquele homem. Que apesar de ter uma cara de mal, o que ele fez no começo fazia parecer que ele era uma boa pessoa.

Mas ele não era isso, e isso se provou quando ele o fez chorar. Quando ele fez uma coisa que estava claro que Louis não queria que ele fizesse, mas ele ainda fez, e o ameaçou.

Mas uma coisa martelava a cabecinha do pequeno. Ele não entendia porquê o homem ainda não lhe bateu, e o deu comida. No outro lugar ruim, aquelas pessoas malvadas não o davam comida, um lugar confortável para dormir, ou banhos "desnecessários". O que aquele homem estava fazendo para ele não fazia muito sentido.

Talvez ele quisesse que ele ficasse mais apresentável para as outras pessoas. E passou aquela pomada geladinha, que aliviou a dor em sua virilha, para as pessoas não terem nojo.

Foi cortado de seus pensamentos, quando varias pessoas entraram no quarto, e isso apenas fez ainda mais lágrimas silenciosas escorrerem de seus olhos até o seu queixo.

Uma mulher alta, e fortinha, que tinha alguns fios brancos na raiz de seus cabelos negros, que estavam penteados perfeitamente para trás, onde os fios se encontravam perto da nuca em um coque redondo, chegou perto de Louis, que estava ainda deitado em cima da toalha branca, do jeito que Harry o deixou depois de o colocar em uma fralda e roupa.

A mulher que parecia ter uns trinta e sete anos, chegou ainda mais perto dele. Sua expressão era fechada, mas não assustadora como a do "homem de cachinhus".

A mulher pegou Louis no colo, e o baixinho já estava imaginando o pior, então fechou os olhos com força, enquanto ainda descia lágrimas pelas suas bochechas. Mas mesmo ele estando de olhos fechados, ele estava ciente que havia muita gente naquele quarto agora.

Louis se permitiu dar uma espiada enquanto era carregado pela mulher. Eles estava em um corredor, e ele era enorme, seus olhinhos doíam de tão brancos que suas paredes eram. O chão era em uma madeira escura, e no teto alto podiam-se ver alguns lustres grandes e exagerados pendurados. E isso foi apenas o que ele conseguiu ver, com os olhinhos azuis embaçados de lágrimas, e o pouco tempo que ficou ali no corredor.

Logo ele estava sendo colocado em uma nova cama, em um outro quarto.

A mulher o colocou sentado na grande cama de casal, e segurou seu rostinho, limpando as lágrimas que caiam ali com os dois polegares curtos, dando um pequeno sorriso carinhoso ao garoto assustado antes de sair do cômodo. Deixando Louis mais uma vez sozinho.

Quando ele ouviu o clique na porta sendo trancada, ele se permitiu olhar em volta.

Apesar desse quarto ser menor do que o outro, ainda sim era grande. As quatro paredes eram de um branco impecável, os móveis eram de uma madeira clara, deixando o quarto um tanto delicado.

Havia duas portas brancas em uma parede, com o único detalhe de cor diferente sendo o trinco dourado. Ao contrário do outro quarto, os lençóis da cama, eram branco, sem nenhum tipo de amassado, exceto por onde Louis estava sentado. E em todo lugar do quarto, podiam-se ver, o lustre médio e dourado que estava pendurado no teto, fazendo par com as maçanetas das portas.

Em outra parede, havia uma janela aberta retangular bastante grande, uma cortina branca a escondia um pouco, mas ele pôde ver que nelas haviam grades.

O pequeno estava triste, isso não era segredo para ninguém. Ele odiava ficar em dúvida o tempo todo do que aconteceria com ele. Ele iria apanhar agora? Eles o levariam para pessoas estranhas olharem seu corpo? O que eles fariam agora?

Ele realmente não conseguia entender o que ele fez de tão errado para essas coisas acontecerem em sua vida.

Uma vez ele viu escondido na tv de seu pai, alguns minutos de um filme de princesa, e as coisas não eram ruins para elas, ele não entendia porquê para ele tinha que ser ruim assim.

E ao se lembrar do filme de princesa, ele também lembrou da sua princesa.

Seus olhinhos transbordaram em lágrimas ao se lembrar de sua boneca de pelúcia. A boneca que sua mãe havia lhe dado com muito esforço. Mas ela havia ficado em outra casa, e ele não via ela a anos, mas sentia falta dela todos os dias quando ia dormir.

E mais uma vez a porta foi destrancada, e por ela uma mulher bastante nova, com os mesmos trages e penteado da mulher que havia o levado até o quarto que estava agora usava, entrou.

Ela ficou em frente a cama, olhando para o garoto choroso, até parecer se lembrar de algo e falar.

-Senhor Styles mandou fazer o jantar de seu gosto, e eu vim lhe perguntar o que o senhor irá querer. |Disse tudo olhando para baixo, como se estivesse envergonhada.

Louis achou estranho ser chamado de "senhor". E quem era "Senhor Styles"? O homem de cachinhos bonitos? E porquê ele tinha que escolher o jantar? Ele realmente não estava entendendo nada.

Enxugou seu rosto com as mangas grandes da blusa que usava, e fungou antes de falar.

-E-e. Eu não sei. |Ele realmente não sabia, o que ele deveria falar?

-É só dizer uma comida que nós faremos. |Disse a jovem. -Como... Macarrão, lasanha, alguma salada, frutos do mar... Ou qualquer outra coisa que o senhor desejar. |Disse parecendo ainda mais nervosa.

-P-pode ser... Macalão. |Disse a primeira coisa que a mulher disse.

-Macarrão com queijo, molho branco, puro... Como vai ser? |Falou rápido.

-Com quejo...? |Disse meio que em uma pergunta.

Não sabiam quem estava mais envergonhado naquele quarto, Louis, ou a jovem empregada.

-O que vai querer para beber? Água, suco natural, leite...?

Louis se animou quando ouviu que podia beber leite.

-Leite! |Respondeu de pressa e decidido, logo abaixando o seu rostinho e começando a brincar com seus dedinhos, tímido, com as bochechas vermelhinhas.

-Ok! Com licença!

Tomlinson ficou o tempo todo deitado em baixo das cobertas, olhando pela janela que estava com apenas a parte transparente fechada. Assim podendo ver o céu escuro, e algumas luzes vindo de fora.

A mesma empregada de antes, havia lhe levado o seu "macalão", e estava realmente bom. Ele comeu rapidamente, porquê estava muito ansioso para tomar seu leite antes de dormir. Mas como aquele prato de macarrão era muito grande para ele, e ele se satisfazia rápido, já que não estava acostumado a comer muito, acabou ainda mais rápido.

A bandeja que ele estava comendo, estava toda suja de macarrão, assim como o seu rosto, e mãos. E sua roupa não estaria diferente se ele não tivesse colocado o grande pano de prato por cima dela enquanto comia.

Limpou suas mãozinhas no pano de prato menor que estava ali. Com muita calma e cuidado, pegou a bandeja e a colocou em cima do criado mudo, como a jovem empregada disso para ele fazer quando acabasse. Pegou o pano de prato que estava em cima da sua roupa, e o enrolou com a parte suja para dentro, para não fazer mais bagunça. E o colocou em cima da bandeja no criado mudo.

E a hora que ele tinha mais esperado havia chegado: A hora de tomar seu leite.

Ele pegou o copo comprido de vidro com cuidado. Suas duas mãozinhas em volta do copo com o líquido branco. Levou até sua boca, fechando os olhos em satisfação. Não estava quentinho como ele queria que estivesse, mas ele podia facilmente se contentar com aquilo.

Bebeu rapidamente, inclinando a cabeça para trás ao que chegava no final do líquido, fazendo algumas gotas brancas descerem pelo seu queixo. O deixando adorável, e um tanto... Erótico...? Para alguns.



Continua...


•~•~•~•

Harry é idiota, vcs não podem negar, mas depois eu deixo vcs passarem pano pra ele.

E tbm, quero q vcs comecem a prestar atenção nos detalhes, pode ser útil no futuro.

Se você não leu ainda o 'aviso' que deixei no meu perfil, eu agradeceria de coração se fosse ler <3

Fortsæt med at læse

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