Invernia.

Per MariGoncalves23

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[CONCLUÍDA] • Invernia - Tempo muito frio e com aparecimento de chuva continuas; Inverno de rigor excessivo... Més

O anjo de olhos perolados.
Fogos de Artifício.
Toques e Trovoadas.
Todos merecem um final feliz.
Epilogo - Capítulo Final.

Uma Nova Vida.

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Per MariGoncalves23

A muitos, o inverno é uma estação cheia de mistérios, cada floco de neve que cai é diferente do outro, por onde olha é aquela imensidão branca, não há cores, não há calor, para outros é um ótimo momento de ficar em casa, com suas famílias, com suas lareiras e chá quente, crianças que brincam em seus quintais com guerras de bolas de neve, criando bonecos e anjos de neve, quase congelando a ponta do nariz com o frio.

O frio muitas vezes traz união entre as pessoas, mas também traz pequenos acidentes com quem não tem controle de seus veículos, apenas um motorista é o suficiente para causar essa terrível situação, ou menos uma pequena briga, faz esse motorista causar esse transtorno para muitas pessoas.

Em uma estrada, o casal discutia por pouca coisa, ele nem se lembrava mais sobre o assunto, mas a mulher insistia em brigar, acusava o homem de ser frio, sem sentimentos, mas ele estava apenas cansado da vida que tinha, estava cansado de ser tão cobrado, já dava demais a ela, no início do relacionamento era tudo flores, um casamento lindo foi feito, com 3 anos de casados a notícia do herdeiro, mas nada a fazia feliz, e isso deixava o homem irritado.

Dava tudo pra ela, fazia tudo por ela, a agradava da melhor forma possível, suportava seus gritos, sua raiva e sua mania de por defeito em tudo, mas uma hora isso chega no limite, uma chuva fina começa a cair, a mulher não para de reclamar, até mesmo do tempo e do homem estar indo devagar demais, mas a pista está com gelo e molhada com as gotas caindo, ele toma todo cuidado que pode, não quer arriscar a vida de sua esposa, nem de seu filho que está para chegar.

Ele respira fundo, os olhos azuis olhava para todos os lados, tentava se mante calmo, não por ela e sim pelo seu filho e não acabar fazendo besteira, mas como nenhum ser humano consegue se manter pacifico por muito tempo, ele também começa a brigar com ela, mandava ela ficar quieta pelo menos por alguns minutos, mas ela continuava a falar asneiras, até que ele perde o controle, acaba pisando no acelerador em vez de pisar no freio, o carro acelera batendo no caro da frente, e um engavetamento acaba ocorrendo.

O homem olha pro lado, vê sua esposa caída sobre o painel do carro inconsciente, teimosa como era, se recusou em pôr o cinto de segurança porque incomodava a imensa barriga, seus olhos marejaram, ele a chamava mas ela não dava sinal de vida, suas pernas estavam presas, última coisa que lembra, foi ver as luzes dos bombeiros chegar e ouvir um deles dizer.

- Tem uma gestante aqui, ajudem.

Depois disso, simplesmente apagou.

...

Não sabe quanto tempo ficou desacordado, abriu os olhos devagar se acostumando com a claridade, olhou para os lados vendo que estava em um quarto de hospital, não conseguia se mexer direito, era muitos aparelhos a sua volta, e o colar cervical impedia dele virar a cabeça, uma enfermeira entra no quarto e verifica o aparelho.

- Senhor Uzumaki, como o senhor se sente? – perguntou.

Ele não consegue responder, mexeu os lábios mas nada saiu, a enfermeira sai do quarto para chamar o clinico responsável, logo ele entra com os pais do rapaz logo atrás.

- Graças a Deus filho – Kushina se aproxima dizendo – Sente alguma dor?

Ele nega.

- Calma Naruto, voce sofreu um acidente a exatos 2 meses, ouve um engavetamento, não sabemos quantos carros tinham, mas o senhor e sua esposa saíram gravemente feridos – o médico dizia.

- O..onde e...ela es...está? Me...meu fi...fi...filho? – perguntou com dificuldade.

O médico olha pros pais do rapaz, e volta a olhar pra ele.

- Bom, Naomi teve um sangramento muito forte, chegou no hospital inconsciente, a placenta dela descolou e o cordão umbilical estava em volta do pescoço do bebe, tivemos que fazer uma cesárea de emergência e levar seu filho para a UTI neonatal por ter nascido sem reação e de apenas 7 meses, sua esposa ficou conosco por pouco mais de 2 semanas, mas – ele fez uma pausa – Infelizmente, ela teve uma parada cardiorrespiratória, e veio a óbito, eu sinto muito.

Os olhos do loiro se encheram de lagrimas, por causa de uma briga sem sentido, causou aquele acidente matando a esposa e quase perdendo seu filho, respirou fundo e deixou as lagrimas cair, seus pais se aproximaram tentando o acalentar, o médico saiu os deixando a sós.

- Eu...matei ela – sussurrou.

- Não diga uma besteira dessas Naruto – sua mãe brigou – Não foi sua culpa, não dá pra saber quem causou o que, tinha muitos carros batidos.

- Nós brigamos no carro, Naomi não parava de reclamar, eu perdi o controle – ele falava baixo, a voz presa pelo choro – Eu matei minha mulher e quase matei meu filho.

- Sua mãe tem razão – Minato acalmou o filho acariciando seus cabelos – Não fique se culpando, a estrada estava lisa, está um inverno rigoroso esse ano, voce tem que ser forte pelo seu filho, ele precisa de voce.

Naruto apenas respirou fundo, com calma olhou pro lado, como ia criar o filho sozinho? Seus pais moravam em outra cidade, seus amigos por mais que também eram casados ninguém tinha filhos, não imaginaria como seria essa criação, mas não ia deixar o filho ao relento, tinha que cuidar do bem mais precioso que tinha nas mãos.

...

Dentro de 10 dias ele teve alta, finalmente poderia ir conhecer o filho, entrou na maternidade acompanhado da mãe e de uma enfermeira, um pequeno embrulho foi tirado do berçário e levado para fora do local, Naruto olhou para aquela pequena criatura e sentiu seus olhos marejar de novo, com cuidado o pegou no colo e deu um sorriso fraco.

- Ele está forte, saudável e pronto para ir para a casa – ouviu a enfermeira dizer.

- Obrigado – Naruto a agradeceu.

Durante todo o caminho, o pequeno foi dormindo nos braços do pai, Minato estacionou o carro em frente à casa do filho, o mesmo engoliu seco, seria difícil ficar naquela casa, tudo nela lembrava Naomi, mas por enquanto ia ficar por ali, logo menos pretendia se mudar, eles entraram na casa sendo recebidos pelos amigos.

Haviam levado presentes para o pequeno, Sasuke seu amigo mais antigo abraçou o loiro lhe passando conforto, enquanto o pequeno estava nos braços de Sakura, uma moça doce e cheia de energia, o pequeno foi mimado por todos, inclusive pelos avós maternos, os pais de Naomi estavam ali e felizes em ver Naruto e o neto bem.

- Seus pais nos disse que voce está se culpando pelo acidente – a mãe de Naomi disse – Não se sinta assim querido, fatalidades acontecem, o importante é que voce e meu neto estão vivos e bem.

- Mesmo assim, eu quero que me perdoem por qualquer coisa, eu estou com medo da paternidade, mas não posso deixar meu filho sozinho.

- Não precisa ter medo de nada – Kushina se aproximou com o neto nos braços – Quando se sentir mal, olhe para ele – Naruto olhou pro filho com os olhos tão azuis quanto os dele aberto e sorriu fraco.

Kushina resolveu ficar com o filho durante a semana, pelo menos até ensinar tudo a ele, no dia seguinte da alta de ambos, Naruto foi até o cartório registrar o filho, o rapaz que fazia o registro achou estranho da demora, mas com a carta do hospital ele entendeu que foi por causa do acidente que teve a meses atrás.

- Aqui senhor – o rapaz entregou a certidão de nascimento ao jovem e ele saiu de lá com a mãe.

- Menma Uzumaki – Kushina disse – É o nome que Naomi havia escolhido?

- É – Naruto respondeu colocando o bebe na cadeirinha – Pelo menos isso eu tenho que fazer por ela.

Kushina respirou fundo e voltaram pra casa, Naruto estava pegando o jeito, cuidava do filho com todo amor e carinho, a empresa onde trabalhava lhe dava toda a assistência possível, e assim como as mães, ele teve a licença paternidade durante alguns meses, assim poderia se estabilizar e voltar ao trabalho mais tranquilo.

Na sexta feira, Kushina teve que voltar a Kyoto onde morava com o marido, seu trabalho tinha dado a ela apenas mais 10 dias de férias a mais depois que souberam do acidente de Naruto, então ela precisava voltar, antes de sair trocou o neto, o amamentou, e depois de limpinho e de barriga cheia, Menma foi posto ao lado do pai no canto da cama, logo voltou a dormir.

Ela deu um beijo no alto da cabeça do filho e saiu, deixou um bilhete na porta da geladeira e foi em direção ao taxi que a esperava.

Mais tarde, Naruto acorda dando de cara com o filho na cama, sorriu fraco se aproximando dele, ele era idêntico a mãe, os cabelos escuros, a pele pálida, dele tinha somente os belos olhos azuis.

Se levantou, colocou travesseiros em volta do filho pra ele não cair e foi tomar um banho, no meio dele ouviu o bebe chorar, saiu às pressas se enrolando na toalha, foi até o quarto o pegando nos braços e o acalentou.

- Pronto, papai está aqui – sussurrou – Somos só eu e voce agora, mas vai dar tudo certo.

Com ele mais calmo, Naruto resolveu o pôr no carrinho e o deixou na porta do banheiro, voltou a tomar o banho e logo saiu sentindo o estomago roncar, se trocou colocando uma calça de moletom e uma camisa de ficar em casa, pegou o bebe no colo e desceu pra cozinha, o colocou na cadeirinha de balanço na porta da cozinha e foi preparar algo pra comer.

O pequeno ficava vidrado nos brinquedos endurados na cadeira, uma musiquinha tocava enquanto ela balançava sozinha, e isso o deixava distraído, Naruto tomou um café rápido, arrumou a cozinha, subiu com o filho e resolveu dar uma volta, se trocou vestindo uma calça jeans, uma polo preta, uma blusa de lã e calcou o tênis, pegou o filho tirando o pijaminha e trocando por um body e uma calça, como estava muito frio o vestiu com um macacão azul marinho com um leãozinho desenhado na frente, colocou luvinhas e a touca, do jeito que Kushina ensinou.

Naruto fazia graça e ria com a risada gostosa que o filho dava, e de certo modo isso o deixava feliz, mesmo com as perdas, a vida tem que continuar, e ele tem alguém por quem lutar, depois de arrumar a bolsa do filho com tudo que ele precisava, ele desceu com o carrinho dobrável e uma manta quentinha, Minato havia deixado o carro dele com o filho até ele comprar outro, o loiro guardou o carrinho no porta malas, voltou pra dentro pegando o filho na cadeirinha e o levando para o carro, o prendeu na cadeirinha dando a ele um dos seus brinquedos e saíram.

As avenidas estavam bem movimentadas, o inverno logo ia embora e logo mais dariam olá para a linda primavera, ele estacionou, desceu primeiro o carrinho do filho e em seguida o tirou do carro, um pequeno passeio em meio ao caminho recém limpo pelas maquinas foi dado, o belo branco tomava conta de todo lugar, ele seguiu para uma cafeteria, deixou o carrinho do filho perto da porta e se sentou em uma das mesas, uma garçonete foi atende-lo.

- Apenas um chocolate quente por favor – ele pediu.

Algumas pessoas sorriam vendo Naruto brincar com o filho, tinham visto o noticiário sobre o acidente a meses atrás, e nunca iam imaginar que ele ia sorrir depois de ter perdido a esposa, porém, Naruto sorria apenas para o pequeno à sua frente, pois ele era seu porto seguro, depois de um chocolate quente ele voltou ao passeio, moças o parava pra mimar o pequeno, mas queriam mesmo era a atenção do pai dele.

...

No final da tarde ele voltou pra casa, deu um banho quentinho no filho, lhe deu mamadeira e ele logo dormiu, Naruto aproveitou o sono do filho pra cuidar da casa, se viu como um dono de casa e percebeu como era difícil cuidar de uma criança, da casa e dele mesmo, abriu uma das gavetas do guarda roupa vendo um álbum de fotos, se sentou na cama o abrindo, eram fotos dele e de Naomi durante toda a sua gestação, o teste de farmácia colado ao lado do exame de sangue, fotos da ultrassom escrito embaixo que era um menino.

Fotos deles no parque, no chá de bebe, decorando o quarto do pequeno e seus últimos dias antes do acidente, as outras páginas estavam em branco, ali seriam postas fotos de Menma quando ainda bebe, sendo assim, Naruto ia completar aquele álbum, pela memória da esposa, fechou o álbum colocando no fundo da gaveta, e voltou a arrumar suas roupas, em seguida foi arrumar as roupas do filho, olhava toda hora para o berço o vendo dormir pesado.

O quarto com tema de safari no papel de parede, as cores em tom claro, as prateleiras com bichos de pelúcias, o nome do pequeno por cima do berço branco, o guarda roupa organizado com alguns brinquedos postos na parte exposta, a poltrona bege no canto do quarto onde ele geralmente ficava até o filho dormir, o abajur com bebes elefantes desenhados, tudo perfeitamente decorado.

Ouviu a campainha tocar, desceu as escadas pulando degrau, ao abrir deu de cara com Sakura e Ino.

- Oi meninas, entrem – ele deu espaço para elas entrar.

- E ai, como estão? – Sakura perguntou colocando a bolsa sobre o sofá.

- Bem, nunca achei que cuidar de casa e de um bebe era tão corrido – falou rindo fraco.

- Logo voce se acostuma – Ino falou – Gaara pediu para te trazer isso, não sei o que é.

Naruto pegou o embrulho das mãos dela, abriu vendo um abafador de orelha para o bebe, e riu.

- Eu tinha dito a ele sobre isso, mas não precisava me dar, sério mesmo.

- Ah para de graça – Ino cruzou os braços – Nós prometemos te ajudar com o Menma até voce voltar ao trabalho, e aqui estamos.

- Falando nisso, onde ele está? – Sakura perguntou.

- No berço dormindo – respondeu.

Os três fora pro andar de cima, as meninas entraram no quarto do pequeno o vendo dormir com o dedo na boca, era uma fofura com aquelas bochechas gordas, todo coberto parecendo uma bolinha.

- Ele está crescendo muito rápido – Ino sussurrou para o amigo na porta.

- Muito, está prestes a completar 4 meses e eu ainda nem acredito que sou pai – respondeu.

As meninas se olharam entendo a aflição do amigo, mas prometeram o ajudar com tudo que ele precisava, pois ser pai não era nada fácil, e Naruto estava sentindo isso na pele.

...

Os meses foram se passando, Menma completava 8 meses, agitado, querendo engatinhar pela casa, Naruto havia voltado ao trabalho e deixava o pequeno com uma senhora em casa, tinha dias que ele levava o pequeno para o trabalho, e as secretarias iam à loucura com o pequeno, Naruto passou a ser mais sério, ele era um dos administradores responsáveis pela empresa de cargas marítimas em Tokyo, a cede ficava no centro da cidade, e ele se deslocava para o porto a cada 10 dias para fazer a averiguação de tudo, desde a segurança dos funcionários a segurança das cargas.

Sasuke e Gaara trabalhavam com ele, Sasuke era diretor de finanças, um moreno sério, tinha seus momentos de distração, mas nunca saia do foco do trabalho, Gaara trabalhava no porto, ficava na cabine verificando os radares, mapas e na escuta de cada navio de saia de lá, o ruivo tinha uma feição mal humorada, mas era um ótimo rapaz.

Durante esses meses, os amigos tentavam levar Naruto a algumas festas para pelo menos ele espairar a cabeça, as meninas se revezavam pra ficar com Menma, mas ele ficava por pouco tempo, moças tentavam se aproximar dele, tentavam o seduzir, algumas desistiam ao saber que ele era pai, mas as mais atiradas não se importavam com isso, porém Naruto recusava as ofertas.

- Cara, voce precisa voltar a viver – Sasuke disse quando eles voltavam para a casa depois da última festa.

- Eu estou vivendo, tenho meu trabalho, uma casa nova, de tanto me perturbarem estou indo a festas com vocês e deixando meu filho com as meninas, mas eu não preciso de mulher no meu pé.

- Naruto, uma hora voce vai acabar conhecendo alguém – Gaara falou – Ninguém foge do amor, nem eu fugi – riu.

- Mesmo assim, está muito cedo para eu conhecer outra pessoa, daqui uns anos quem sabe – finalizou a conversa.

O loiro entrou em casa com os amigos atrás, na sala, Sakura estava inclinada pra frente segurando nas mãozinhas gordas de Menma, Ino estava sentada no tapete sorrindo e com os braços esticados rindo, o pequeno dava pequenos passos em direção a loira sorrindo, Naruto sorriu de lado, quando ele chegou nos braços de Ino ela o pegou rindo.

Logo ele viu o pai na porta e esticou os bracinhos, Naruto o pegou no colo e o pequeno deitou a cabeça no ombro do mesmo.

- Agora ele dorme – Sakura falou – Tentamos de tudo, ele bocejou a noite toda, mas nada de dormir.

- Pode deixar comigo agora meninas, obrigado – Naruto agradeceu.

Depois que os amigos foram embora, ele subiu com o filho para o quarto, sentou o filho na cama enquanto procurava uma roupa para dormir.

- Seus tios estão ficando malucos sabia? – ele começou a conversar com o filho – Ficam falando que eu preciso viver, que eu preciso me divertir, que vou acabar me apaixonando de novo – Menma abriu a boca sem dentes soltando um gritinho – Pois é, o papai está muito bem como está, eu não preciso de uma mulher, não por agora pelo menos, mas quem sabe um dia.

Naruto pegou o filho, o despiu pegando ele enrolado na toalha e foi para o banheiro, a casa nova tinha uma banheira então ele aproveitava pra brincar com o filho, ficou apenas com uma box e deu um banho fresco no filho, estava calor, logo saiu com ele o secando, colocou a fralda e vestiu apenas um body e uma calça de pezinhos, levou o filho para o quarto o colocando no berço, aos poucos ele foi pegando no sono e dormiu.

De volta no seu quarto, vestiu uma box preta e se jogou na cama cansado.

- Me apaixonar de novo, unf – reclamou antes de cair no sono.

Continua llegint

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dor, melancolia e combustão em poemas. todos os poemas de minha autoria.
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Felipe é pai solteiro de três filhos,Coquinho (mais conhecido como cocô),Espirro e Belinha.cocô é o filho mais velho, rebelde e faz tudo ao contrário...