wolf moon โœต sterek

By xbeauxny

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[ ๐ฅ๐ฎ๐š ๐๐จ ๐ฅ๐จ๐›๐จ ] โe quando as chamas sobem, eu posso ouvir o choro de um lobo solitรกrioโž Scott McCall... More

๐‘พ๐‘ถ๐‘ณ๐‘ญ ๐‘ด๐‘ถ๐‘ถ๐‘ต
๐’†๐’๐’†๐’๐’„๐’
1. prรณlogo
2. cara, aquele era o derek hale...
3. รฉ o derek, ele รฉ o lobisomem
4. nรฃo mais...
5. eu vi vocรช no campo
6. eu acho que รฉ aconito
7. nรฃo, vocรช parou pra cozinhar no seu forninho de lobisomem
8. por que tรก parecendo que vocรช รฉ o batman e eu sou o robin?
10. ele tรก comeรงando a feder... a morte
11. fui eu
12. eu nรฃo vou assistir "diรกrio de uma paixรฃo" de novo
13. depende do que vocรช considera como boa notรญcia
14. deu o nome da sua filha de "Stiles Stilinski"?
15. seu yoda eu vou ser
16. obrigado, mccall. obrigado.
17. nรฃo seja um lobo azedo
18. eu odeio seu chefe
19. vocรช quer ouvir em espanhol? no.
20. tem certeza que era derek hale?
21. encontraram o derek?
22. me chama de biles, ou eu juro por deus que te mato
23. se vocรช me ajudar a encontrar ele, te ajudo a matar ele
24. uma mordida, um arranhรฃo...
25. "pai, derek hale tรก no meu quarto traz sua arma?"
26. stiles, sai dai! รฉ ele, ele รฉ o alfa
27. acredite em mim, eu sei
28. e eu vou ter uma eternidade no menor cรญrculo do inferno
29. bela jogada, scott, bela jogada.
30. estamos. fechados.
31. ele nรฃo tรก apaixonado pela allison. nรฃo como o scott...
32. a medalha fields รฉ o que eu vou ganhar
33. o usuario dele รฉ allison? a senha dele รฉ allison tambรฉm?
34. stiles, vocรช vai pra escola?
35. eu sou o alfa agora
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9. liga o carro ou vou rasgar sua garganta, com meus dentes.

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By xbeauxny


NOVE
Terceira Pessoa


Derek Hale corria pelas ruas de Beacon Hills, atrás do Alpha que mordeu Scott. Ele se lembra bem da noite anterior, onde o adolescente o acusava de ter matado o homem do ônibus, e sua irmã, isso resultou em uma pequena briga entre os dois que acabou com a perda de Scott, e a descoberta que Derek não havia sido o lobisomem que mordeu Scott, ele estava solto por aí, e precisava ser parado, ele procurava por sua alcateia e a única pessoa que tinha nela, era o adolescente.

Depois disso, Derek passou noites procurando pelo Alpha. Pensava que talvez ele possa ter sido o que assassinou sua irmã, se tornando o novo Alpha da cidade, isso o deixava aflito, mas não tinha tempo de pensar nisso, em alguns prédios a frente o lobisomem, em um formato feral, pulava de prédio em prédio, como se fugisse dele.

Hale apressa o passo, correndo para os prédios. Derek estava tão cego atrás dele, que não havia visto que o outro lobisomem havia provocado um carro na rua, e muito menos visto, que naquele carro, tinha alguém de seu passado, que não era tão amigável assim com lobisomens. Derek só é parado quando seu braço é atingido por uma bala, fazendo o mesmo cair no chão no meio de um de seus pulos, atordoado, Derek sente toda a dor, mas sabia que precisava sair dali, e se preocupar depois com o tiro, já que ele iria precisar de mais ajuda do que queria.

Vendo a cena de longe, Scott teve uma visão da mulher que atirou. Ele não sabia em quem ela havia atirado, mas sabia que tinha mais uma caçadora na cidade, mais uma ao lado dos Argent, isso tornaria sua vida ainda mais complicada. Ele continuou assistindo, quando viu a SUV preta parar, e Chris Argent sair dela e se aproximar da mulher com o rifle em mãos.

— Entre. — Ele diz firme, enquanto a mulher dá um sorriso sarcástico.

— Sem um "Oi, bom te ver?" — Chris respira fundo, olhando em volta.

— Tudo o que eu tenho é: "Por favor, guarde o rifle antes que alguém veja". — A mulher dá um sorriso, ignorando o mesmo olhando em volta.

— Esse é o irmão que amo. — Scott se mantém escondido, mas na menção da palavra "irmão", o mesmo começa a ouvir mais atentamente. — Chris, havia dois deles.

— O Alpha?

— Eu não sei, mas um tentou me matar. — Scott imaginava que seria por isso que ela atirou.

— Um pode nos levar até o outro. Mas não pode fazer isso morto. — Chris adverte, revirando os olhos.

— Não posso ajudar a matá-los se eu for morta primeiro. — Chris respira fundo, olhando para o chão por um tempo, e voltando seu olhar para a mulher.

— Quanto tempo vai demorar?

— Umas 48 horas. — A mulher informa, dando de ombros. — No máximo. — Eles se viram para o carro de Chris, entrando no mesmo, deixando Scott escondido no beco.

Na residência dos Stilinski, o xerife não estava mais na casa. Havia pegado o turno da noite, e sua filha, já havia dormido faz um tempo. Ela não havia tomado seus medicamentos — Ritalina — para se manter focada, e como ela pensa, útil para ajudar Scott, então, essa basicamente seria sua primeira noite de sono dormida, ao menos, dormida por mais tempo.

De repente, a menina acorda, sentindo dor. Era uma dor absurda em seu braço esquerdo, a mesma se senta na cama, segurando seu braço, ela vê um pequeno ponto azul brilhar no meio do braço, vendo suas veias ficarem pretas por um tempo, e depois sumir o preto. O ponto pequeno onde brilhou azul, permanecia marcado em sua pele, apesar de não brilhar mais, Stiles respira fundo, não entendo o que era isso, mas sabia que não conseguiria dormir direito mais.

S.S.

Depois dos acontecimentos da madrugada, não consegui dormir direito. Com minha pele marcada, não conseguia sair com uma camiseta de mangas curtas, então coloquei um cropped branco, calça jeans, e uma blusa de frio xadrez, ela esconderia a marca do meu braço, até eu descobrir o que era ela. Estávamos na aula de história, sentados no fundo da classe, Scott se sentava na cadeira da frente.

Ele estava nervoso, seus pés batiam no chão freneticamente. Seu nervosismo se dava pelo fato de estarmos recebendo a prova de história, meu melhor amigo tinha medo de ter ido muito mal na prova, e ele já tinha muito na sua cabeça, e eu sei que poderia ajudar ele a estudar se ele quisesse, não queria forçar isso nele. Começo a pensar sobre o que Scott tinha aprendido com Derek na noite que falei sobre o motorista, ficando inquieta, cutuco ele com o lápis, e o mesmo me olha de relance.

— Se Derek não é o Alpha, nem te mordeu, então quem foi? — Ele pensa por um tempo, ficando nervoso, mas logo dá de ombros dizendo que não sabe. — O Alpha matou o motorista do ônibus? — Ele responde novamente que não sabe, encosto na minha cadeira, respirando fundo, logo voltando a me inclinar em sua direção. — O pai da Allison sabe do Alpha?

— Eu não sei! — Ele solta alto, fazendo com que algumas pessoas da sala nos olhem. Fico em silêncio, encostada na cadeira, quando o professor para em minha mesa, entregando minha prova, tinha um "A" marcado em vermelho e circulado, dou um sorriso, história era uma das melhores matérias que eu fazia. Olho para a mesa de Scott, vendo o "D-" em sua prova, faço uma careta, lendo o que o professor escreveu ao lado "Não é da sua índole, te vejo depois da aula".

— Cara, você precisa estudar mais. — Digo com um sorriso no rosto, era uma piada, sempre fazíamos isso quando íamos mal, Scott respira fundo, virando a prova ao contrário, impedindo ele de ver a nota, fecho a cara, respirando fundo, alguém estava estressado. — Foi uma piada. Foi só uma prova, você vai recuperar. Quer ajuda pra estudar?

— Não. — Não? — Vou estudar com a Allison depois da escola hoje. — Certo, estudar.

— Esse é meu garoto. — Solto dando risada, ele me olha sério.

— Só vamos estudar.

— Hm... Não, não vão. — Digo encarando as costas do mesmo, ele podia acreditar nisso, mas era super raro um casal na adolescência, somente estudar, eu não tinha tantas experiências assim, mas, nunca era só estudar.

— Não? — Ele me olha de canto de olho, bufo me inclinando.

— Não, nem que eu tenha que te forçar. — Não sabia ao certo como Allison estava sobre isso, mas o relacionamento dos dois, indicava que uma hora ou outra ia acontecer, e geralmente era o homem que tinha que tomar a iniciativa, mas claro, com o consentimento da mulher, sempre. — Olha, é uma oportunidade e tanto, então, não vai pra casa tendo perdido ela, okay? Sério, eu juro por Deus que vou te matar.

— Certo. — Ele diz se virando. — Só para com as perguntas.

— Certo. Sem mais perguntas. — Digo, e parece que mesmo falando isso, as perguntas não somem da minha cabeça. — Sem falar mais sobre o Alpha ou Derek. — Derek... Tudo na minha cabeça voltava pra ele. — Especialmente o Derek... Ele ainda me assusta.

Quando o sinal tocou, acompanhei Scott até a metade do corredor. O mesmo havia ido ao seu armário antes de encontrar com Allison, então, eu apenas segui meu caminho até a saída, andando até o Roscoe, abro a porta, me sentando no banco do motorista, coloco minha mochila no banco de trás, e fecho a porta. Puxo as mangas da blusa xadrez, até um limite onde a marca não é exposta ainda.

Ligo o Roscoe, dando ré. A saída da escola era sempre desorganizada, todos que tinham um carro, ou ficavam conversando antes de ir, ou estavam indo embora, então tinha uma fila sempre, como eu fui uma das primeiras a dar ré para sair, eu era a primeira da fila. Acelero para a saída, mas sendo parada por alguém entrando na frente, com a mão estendida para o jipe, paro o carro, reconhecendo a figura, como não reconhecer o homem na jaqueta de couro preta.

— Meu Deus. — Solto, começando a ouvir buzinas dos carros atrás de mim. Olho novamente para Derek, que parecia muito pálido, e logo ele cai no chão. Vejo Scott correr até o mesmo. — Só pode ser brincadeira. O cara tá em todos os lugares. — Saio do jipe, olhando a fila de carros atrás do jipe, me aproximando de Scott.

— Que diabos? — Ouço Scott falar, já tinham muitas pessoas olhando o que estava acontecendo. — O que você tá fazendo aqui? — Scott pergunta se ajoelhando na frente de Derek, que estava sentado no chão agora.

— Fui baleado. — O mesmo responde com dificuldade, respiro fundo, lembrando de todas as coisas que possivelmente me conectavam com Derek, seria a marca do meu braço o lugar onde ele foi baleado?

— Ele não parece bem, Scott. — Digo, constatando o óbvio.

— Por que não tá se curando? — Scott pergunta aflito, Derek respira fundo, antes de conseguir responder.

— Não consigo. Foi... — Ele respirava ofegante, tentando ter folego o suficiente para falar o resto. — Um tipo diferente de bala.

— Bala de prata? — Pergunto, lembrando das pesquisas que fiz, Derek me olha revirando os olhos.

— Não, sua idiota. — Fico quieta, tentando fingir que aquilo não havia me incomodado.

— Espera. — Scott fala, olhamos para ele, que aprecia pensativo. — Foi isso que ela quis dizer sobre ter 48 horas. — Encaro Scott, olhando as pessoas da fila de carros começando a sair de seus carros para olhar a situação, alguns ainda buzinando.

— O quê? Quem disse 48 horas? — Derek pergunta.

— Quem atirou em você. — Por um momento, os olhos de Derek brilham um azul intenso, como se ele não conseguisse controlar, Scott olha ao redor, tentando ver se alguém tinha visto, enquanto mais buzinas eram ouvidas. — O que você tá fazendo? Para com isso!

— Tô tentando te dizer, eu não consigo. — Seus olhos ainda estavam brilhando, é quando Scott manda Derek levantar, o ajudando até meu jipe, começo a ver Jackson se aproximando, e Allison saindo de seu carro.

— Vou colocar ele no seu carro. — Olho Scott desesperada, o que eu deveria fazer com ele? Isso era loucura. Mas já era tarde pra reclamar, o mesmo já estava sentado no banco do passageiro, me aproximo da porta do passageiro, vendo Derek falar com Scott.

— Preciso que descubra que tipo de bala usaram.

— E como descobrirei isso? — Scott retruca, fico nervosa, aquilo já estava demorando minutos, e logo alguém ia começar a xingar.

— Porque ela é uma Argent. Tá com eles. — Olho Derek, e o mesmo parecia indefeso, nada do que havíamos visto antes.

— Por que eu te ajudaria?

— Porque precisa de mim. — Faço meu caminho até a porta do motorista, respirando fundo, isso ainda era loucura. Entro no jipe, olhando Scott e Derek ainda conversando.

— Tá bem. Vou tentar. — Scott me olha, respiro fundo. — Tira ele daqui.

— Eu te odeio muito por isso. — Vejo Derek encostar no banco, como se tentasse relaxar um pouco. Acelero o jipe, saindo rapidamente da escola.

Não sabia onde levar Derek. Para a minha casa não dava, meu pai voltava em horários aleatórios, claro, tinha vezes que nem voltava até ser muito tarde na noite, mas podia acontecer dele chegar antes, e como eu explicaria por que Derek Hale, uma pessoa que já prendemos uma vez, estar sangrando no meu carro? E melhor ainda, por que eu estava ajudando ele?

A melhor opção que encontrei, era levar ele até a sua casa. Bom, o que restou dela, ele realmente morava lá? Não parece ser a melhor opção de casa. Respiro fundo, vendo mais um sinal vermelho, puxo meu celular rapidamente, procurando o contato de Scott, quando acho mando rapidamente "Você já encontrou ela?", e depois de um longo período, o mesmo responde "Preciso de mais tempo". Bufo, guardando o celular, olho Derek novamente, que não parecia nada bem.

— Escuta, tenta não sangrar nos meus bancos, okay? — Ele havia tirado a jaqueta de couro, e colocado no banco de trás, e agora segurava seu braço esquerdo, no exato mesmo lugar que tinha a marca no meu braço. — Estamos quase lá. — Começo a dirigir novamente, vendo que o sinal estava verde agora.

— Lá onde? — Respiro fundo, olhando de relance o mesmo, ele não havia subido seu olhar para mim quando falou.

— Sua casa.

— O quê? — Ele finalmente me olha, com uma expressão aflita no rosto. — Não pode me levar pra lá.

— Não posso te levar pra sua própria casa? — Pergunto olhando rapidamente para ele.

— Não enquanto não consigo me proteger. — Respiro fundo, onde mais eu levaria ele? Encosto próximo da calçada, parando o jipe. Viro meu corpo para ele, e o mesmo me encarava com firmeza.

— O que acontece se Scott não achar sua bala mágica? — Pergunto olhando séria para ele. — Você tá morrendo?

— Ainda não. — Ele responde olhando para frente. — Tenho um último recurso.

— Como assim? — Pergunto nervosa, se eu iria o ajudar, eu precisava saber o que iriamos fazer, onde iriamos ir. — Que último recurso? — Ele levanta a manga do seu braço esquerdo, e eu consigo ver a quantidade de sangue, e a marca profunda de onde a bala atingiu, ela tinha o mesmo formato da marca no meu braço. — Meu Deus. O que é isso? Isso é contagioso? — Meu coração acelera, e eu fico desesperada. — Quer saber, você deveria dar o fora.

— Liga o carro. — Ele responde, ignorando tudo o que falei. — Agora. — Ele me olha, seus olhos verdes âmbar me analisam.

— Não acho que devia estar dando ordens assim, certo? — Respondo firme, não era eu que estava morrendo, eu estava tentando ajudar, da minha maneira atrapalhada, mas era eu. — De fato, acho que se eu quisesse, poderia largar seu traseiro de lobo no meio da estrada e te deixar para morrer.

— Liga o carro ou vou rasgar sua garganta, com meus dentes. — Ficamos nos encarando por um tempo, ele parecia falar sério, nossos olhos se encontram, e eu respiro fundo, virando para frente novamente, segurando o volante com as duas mãos.

— Pelo menos a marca no meu braço tem um porquê... — Digo em um tom baixo, ligando o carro, o mesmo me olha confuso, e eu ignoro ele, começando a dirigir novamente, mesmo que sem rumo.


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