Todo machista será castigado...

By EvaKautora

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Em homenagem ao dia dos pais, postei uma história especial com um papai gostosão, mas sem noção! Dia 08/08/20... More

APRESENTAÇÃO
SINOPSE
CAPÍTULO 1 - PRIMEIRA MANCADA
CAPÍTULO 2 - O NÍVEL DA ENCRENCA
CAPÍTULO 3 - ENCONTRO FATAL
CAPÍTULO 4 - TIRO NO PÉ
CAPÍTULO 5 - PARTE 1 - ENTRE A CRUZ E A ESPADA
CAPÍTULO 5 - PARTE 2 - QUEM EXPERIMENTA, NÃO ESQUECE JAMAIS
CAPÍTULO 7 - PALAVRAS PRONUNCIADAS NÃO VOLTAM
CAPÍTULO 8 - COMENDO O PÃO QUE A DIABA AMASSOU
CAPÍTULO 9 - FINAL

CAPÍTULO 6 - DOIS PESOS E DUAS MEDIDAS

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By EvaKautora

Alerta de capítulo HOT 😈🔥
Gente! É hoje que o bicho pega!
Vamos de capítulo quente com um final apoteótico!
É agora que a Débora vai conferir o "espaguete" do Gustavo! 😈

Débora

A tarde passa preguiçosa. Solange, que havia tomado todas, apaga em uma rede. Os jovens e o Gustavo vão para a sala de jogos disputar partidas de ping-pong. Eu me sento em uma poltrona na varanda para ler um livro, mas confesso que não consigo me concentrar muito.

Imagens do corpo do Gustavo invadem minha mente. Ele estava simplesmente "gostosérrimo" descendo aquela escada vestido com um sunga preta pela manhã. Depois, no jogo de vôlei, hipnotizava meu olhar toda vez que se esticava para o alto para sacar.

E me desbancou de vez com aquele olhar matador ao pronunciar: "quem come meu espaguete não me esquece jamais". Agora estou aqui imaginando como será o "espaguete" dele.

Estou ali, pensando obscenidades, quando o objeto delas se materializa na minha frente.

— Desculpe interromper sua leitura, Débora, mas diga-me a hora que você deseja servir o espaguete e onde estão os ingredientes que eu já vou deixar tudo preparado.

Olho a hora. São 17:30.

— Acho que podemos jantar lá pras 19 horas. Está bom pra você?

— Está ótimo. Já vou fazer o mise em place pra adiantar — ele confirma.

— "Misan" o quê? Que diabo é isso? — pergunto sobre a palavra francesa que ele empregou.

Ele ri de uma forma bem natural e gostosa.

— É uma palavra que aprendi nos programas de culinária que assisto. Significa deixar tudo pronto, com os ingredientes preparados, para a execução do prato — explica ele.

— Você assiste programas de culinária? — pergunto, duvidando que aquele machista se permita isso.

— Gosto de cozinhar. Além disso também pesquiso pratos que utilizem a cachaça como ingrediente — responde ele simplesmente.

Decido dar-lhe um voto de confiança e não o interpelo mais. Apenas levanto-me e o chamo para irmos juntos à cozinha. Lá separamos os ingredientes necessários e eu o ajudo prepará-los. Quer dizer, ele corta e eu assisto, beliscando alguns pedaços.

Pela habilidade dele, confirmo que ele tem mesmo experiência na cozinha. Observo suas mãos trabalhando: elas são bonitas, masculinas, com dedos longos e unhas bem aparadas. São bonitas e meus pensamentos se perdem novamente na lascívia das possibilidades.

Acordo dos meus pensamentos quando ele me interrompe.

— Pronto. Está tudo no jeito. Quando for a hora, basta eu cozinhar a massa e misturar tudo — ele diz, lavando as mãos e enxugando-as em um pano de prato.

— Agora vou tomar uma ducha rápida porque o chef precisa estar apresentável para servir seus clientes — completa ele, piscando o olho para mim.

Antes de sair, no entanto, ele faz algo imprevisível que me pegou de surpresa. E acho que até a ele próprio.

Ele segura minha nuca e me dá um beijo no rosto. Em seguida, um tanto desconcertado, ele sai da cozinha, deixando-me ali no vácuo. Suspiro profundamente, buscando me conformar com aquela amostrinha mixuruca.

Recupero-me da sensação de abandono e subo para também me tornar apresentável... e desejável. Sim. Coisas maquiavélicas estavam se passando em minha mente.

Quando eu desço, perto das 19 horas, com um vestido branco de alcinha, levemente transparente, encontro todos lá embaixo num grande burburinho. A mesa está posta para o jantar. O André, conforme havíamos combinado, a organizou.

Solange está discutindo algo com o Vítor e os demais interferem a favor ou contra. Gustavo, que eu já consagrei como meu prato principal da noite, está diante do fogão, manipulando uma enorme frigideira com vários ingredientes enquanto uma caçarola solta vapores fumegantes.

Vou à adega e pego uma garrafa de vinho e duas taças. Sento-me na bancada perto do Gustavo e abro a garrafa, servindo as duas taças.

— Um brinde ao chef — falo, oferecendo uma taça a ele.

— Um brinde a um delicioso sábado — responde.

Chocamos nossas taças e vertemos o líquido, mantendo os olhos interligados, em sintonia.

Logo o espaguete estava pronto e sentamo-nos todos à mesa. Mais conversas aleatórias, risos e implicâncias mútuas.

— Não falei, mãe, que o Gustavo cozinha muito bem? — fala o André, claramente querendo ganhar pontos com o sogro. Mas a verdade é que está muito bom mesmo.

— Parabéns, Gustavo. Realmente o melhor que já comi. Dou meu braço a torcer. Você hoje me surpreendeu — elogiei desavisadamente sem imaginar que estava dando munição para levar um troco.

— Por que se surpreende? "Não consegue aceitar que um homem seja capaz de cozinhar?  É pegar ou largar" — recita ele, utilizando a frase que eu desferi contra ele na oficina.

Mas que maldito. Não posso relaxar com esse aí. Se eu me distraio, ele me pega. Os demais convivas ficaram meio sem entender. Apenas a Solange, que havia participado da cena na oficina, pescou a situação.

— "Pego" — respondo também igual a ele na oficina. — Na verdade, pego novamente. Por favor, pode me servir mais? — Opto pela pacificação.

O jantar transcorre alegre e descontraído. Mas a presença do Gustavo sentado ao meu lado é sempre uma força atrativa para os meus sentidos. Nunca consigo abstrair da sua energia.

Após o jantar e a sobremesa de sorvete com frutas, os jovens se encarregam de tirar a mesa e lavar a louça, uma divisão justa de tarefas, antes de se lançarem em um karaokê performático de matar de rir.

Aos poucos, a farra foi se acalmando e cada um buscou seu descanso. Solange, encharcada de vinho, foi para o quarto dormir. Os jovens foram para a varanda conversar, e Gustavo me convidou para caminhar na praia.

Lado a lado, andamos pela areia fofa, conversando amenidades antes que eu resolvesse abordar o assunto sobre a Betina.

— Então, está mais tranquilo agora em relação ao namoro da Betina com o meu filho? — interpelo.

Sua expressão descontraída muda. Ele fica apreensivo, talvez ponderando sobre como responder àquilo.

— Débora, não tenho nenhuma restrição ao André. Ele, obviamente, é um excelente rapaz. Apenas me preocupo com a Betina. Ela é apenas uma criança. Quero protegê-la das mágoas, das dores, dos sofrimentos... Apenas isso.

— Guto... — Uso o apelido comum para o nome Gustavo para estabelecer maior intimidade. — O sofrimento faz parte do amadurecimento e do aprendizado. Precisa deixar que ela faça suas escolhas e cometa seus próprios erros. Você não é Deus e não conseguirá mantê-la incólume e imaculada. Apenas relaxe e deixe a Betina crescer. Ok?

— Acho que você tem razão. Farei um exercício. Vou tentar. Está satisfeita?

Para dar-lhe mais incentivo, seguro sua mão e caminhamos de mãos dadas por algum tempo, em silêncio.

Nossa conexão com as mãos, logo se amplia. Ele passa o braço pela minha cintura e caminhamos de volta para casa assim. Em frente à casa, que agora está em silêncio, ele se vira de frente para mim, segura meu rosto com as mãos e afirma:

— Débora, vou fazer o que estou com vontade desde a primeira vez que vi esses lábios. Se não quiser, apenas diga que não.

Ele desliza os dedos polegares suavemente pela minha pele, traçando meu rosto, e encosta seus lábios nos meus, delicadamente. Testando.

Eu entreabro a boca e toco seus lábios com a ponta da minha língua para que ele a capture. Nosso beijo se torna mais intenso e suas mãos migram para as minhas costas, cintura, quadris. Ele imprensa o seu corpo contra o meu e sinto a dureza do seu membro contra a minha virilha.

Nem a brisa do mar consegue arrefecer o calor que me toma. Enfio meus dedos em seus cabelos e o puxo com força para mim.

Ele segura minha bunda e me suspende para que eu entrelace as pernas ao redor do seu corpo. Caminha até um pequeno caramanchão que nos dá privacidade em relação à casa e à praia e apoia-se em uma das colunas.

Uma de suas mãos me segura pela cintura enquanto a outra apalpa minha bunda e se enfia em minha calcinha, buscando meu sexo. Eu me esfrego em seu pau, adorando a fricção daquele volume em meu clitóris enquanto nossas bocas se devoram. Solto minhas pernas ao redor do seu corpo e permito que nossos corpos se afastem um pouco.

Sua boca se solta da minha, ele desamarra a alça do meu vestido, deixando meus seios descobertos e se abaixa para alcançá-los com a boca, realizando uma deliciosa sucção nos meus mamilos.

Abro o botão da sua bermuda e enfio minha mão em sua cueca para finalmente conferir o tamanho do seu "espaguete". Uau! Minha mão se enche com o volume e a potência que eu encontro ali. Eu acaricio a cabeça do seu membro e ele geme de encontro aos meus seios.

Sua mão desce pela minha bunda, entra na minha calcinha e, por trás, introduz um dedo em minha vagina enquanto seu pau volta a se esfregar em meu clitóris. Sua boca lambe meu pescoço, meus ombros, minha boca...

A fricção no meu clitóris e o entre e sai do seu dedo me provocam um enorme tesão. Estou perto do orgasmo. Mas quero o seu pau dentro de mim.

— Por favor, diga que você tem uma camisinha aí — suplico.

Seu sorriso matreiro me dá a resposta.

— Digamos que eu tinha esperança de que algo muito bom acontecesse nesse fim de semana — fala, tirando do bolso da bermuda um pacotinho de camisinha.

Não perco tempo. Eu mesma pego a camisinha, rasgo o invólucro e visto seu cacete.

Na mesma velocidade, ele me suspende, posiciona-se na minha entrada e pergunta:

— Pronta?

— Mais que pronta — informo, empurrando-me contra seu pau.

Que delícia. Seu membro me preenche toda, de forma uma forma perfeita, como uma luva sob medida. É divino e devasso ao mesmo tempo.

Iniciamos nosso movimento de busca pelo éden: esfregando, contorcendo, acariciando, lambendo. Em uma dança frenética, alcançamos juntos o nirvana.

Grudados e interligados, esperamos até nos acalmarmos antes de quebrar a conexão dos nossos sexos.

Senti-me vazia e solitária quando nos separamos.

Mas ele me abraça forte, beija minha orelha e sussurra:

— Podemos continuar? No seu ou no meu quarto?

Eu nem respondo, apenas ajeito o meu vestido enquanto ele ajeita a bermuda e seguimos juntos em direção à casa.

Estamos em total enlevo quando percebo o Gustavo estacar em frente à varanda da casa.

Ouço alguns sons baixinhos. Gemidos. Meus olhos se acostumam com a pouca luz da varanda e percebo que duas pessoas estão na rede. E a rede está se movimentando de forma bem característica.

— Betina!!!! — grita Gustavo.

_______

Eita, lasqueira!!!!!
E agora?
A Betina no bem-bom" flagrada pelo pai que também estava no "bem-bom"...
Como acham que o Gustavo vai reagir?

________

VAMOS DE INDICAÇÃO?
Corre pra baixar na sua biblioteca essa lindeza da ArethaVGuedes

*O CEO, a virgem e o velho maluco que queria um neto*

Débora teve uma vida boa até o seu pai ser preso por estelionato e perder os seus bens. Com o nome da família jogado no lixo, ela precisa se virar para ajudar a mãe, que luta contra a leucemia, a cuidar da irmã mais nova.
Como pagar a escola? Colocar comida na mesa? Bancar os medicamentos da mãe?
A solução para os seus problemas surge no formato de um velho maluco que faz uma proposta indecente. Ele quer um neto e ver o filho casado com uma boa garota e ela é a melhor opção: educada, filha do melhor amigo dele e... virgem! Deb deve trabalhar para um babaca notório e seduzi-lo, mas não tem ideia de como fazer isso.
Julian Velasquez é o CEO de uma empresa bilionária e não tem tempo para romance, muito mais fácil manter uma lista de mulheres prontas para satisfazer suas necessidades. Sua vida tranquila está prestes a mudar quando a nova assistente — uma garota que ele costumava implicar na adolescência — mostra que está crescida e não aceitará mais as suas merdas.
Uma virgem impetuosa, um CEO quente e um plano pirado vão te levar à loucura nesta comédia romântica.

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