Seja Minha.

By Nirva_Shirley

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Eu acho que quando se mistura maluquice, loucura, prazer e poder, pode provocar uma grande colisão. E é isso... More

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Cheirinho da II Temporada.
Seja Minha - II Temporada!

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By Nirva_Shirley

Liam Blande.

Eu não sei como e nem porquê essa babá me intriga.

Eu descobri de suas origens, e não esperava passado mais díficil para quem se mostra sempre feliz e cheia de sonhos.

E isso me intrigou ainda mais, eu não sei que porra está acontecendo comigo.

Ainda mais depois de tê-la feito minha, e por mais que eu tente me convencer que é pura tesão, a vontade de à fazer minha de várias outras formas é bruta.

Provavelmente é pela atracção e prefiro continuar acreditando que o facto de eu não gostar da ideia de à ver ou de saber que alguém tocou o seu corpo é pela atracção que está eminente, é a explicação mais lógica.

Mas bem, preciso reforçar a segurança da minha família e à dela, porque pelas minhas informações o tal psicopata anda me investigando.

E não se precisa ser muito inteligente para saber que gente como essa é capaz de tudo.

E eu me sinto na obrigação de protegê-lá, não apenas pelos meus filhos, mas sim porque ela está sob os meus cuidados até eu prender esse canalha.

Kendell Marano Parker.

- Bem que eu estava estranhando essa forma de andar. - a Sara comenta mais safada do que nada e faz minha cara aquecer e lhe mando calar.

Parecia que era a minha primeira vez pela forma que eu estava andando, tecnicamente era, já que dá outra foi forçado e bem os tamanhos são totalmente diferentes para início de conversa.

Eu ainda tento perceber como eu suportei aquilo dentro de mim, mas aí desisto, sabe porquê minha filha?

Porque a Kendell maluca recarrega às baterias.

- Para de falar besteira e me ajuda à levar a comida para mesa. - respondo fugindo do assunto e elas riem.

Nem ligo e vou levando as comidas à sala dos comerites e depois vou chamar os meus pestinhas que já estavam com pijama, jogando na sala.

- O jantar já está pronto! - aviso à eles. - Bora cambada. - os chamo, estavam bem entretidos com o tal jogo.

- Mas um pouco Kendell! - a Kelly diz manhosa.

- Quem não for comer agora tem castigo. - falo e ela suspira indignada, mas levanta, junto com os outros que riam dela e comentavam algo de interessante entre eles.

Ao invés de me direccionar a sala de jantar ia me virar para ir às escadas e informar a Karine e a babá da Aninha que o jantar já estava pronto, quando senti sua mão pousando levemente em minha cintura, porém com firmeza.

E advinhem como a minha espinha de peixe ficou?

Arrepiada? Que nada, parece que houve um tremor ali.

- Preferia ter você como jantar. - sua voz de mil trovões ecoou no meu ouvido, e não sei se foi o que ele disse ou à voz que me fez ficar mole que nem gelatina.

E simplesmente continuou andando, com sua muita masculinidade e me deixando ardendo feito vulcão.

- Kendell! - ouço a Karine me chamar e eu acordo do meu transe Leonal...

Leonal, de Leão... Prontos eu pifei!

- Vamos lá jantar, o que você está fazendo aqui parada? - ela questiona me encarando enquanto dava um sorriso para mim.

- E-eu ia mesmo a chamar para o jantar.  - não menti.

- Então vamos! - ela diz e eu assinto indo com ela.

- E o seu namorado? - de repente ela questiona e pelos seus olhos aparentava estar demasiado ansiosa pela minha resposta.

- Eu não tenho namorado. - logo respondo e ela sorri me analisando.

- Impossível, nem um amiguinho? - ela questiona e seu tom era meio sapeco.

Já falei que essa família é rodeada de safados?

Nem preciso né? Vocês já notaram.

Não, não Karine, só fico nos amassos com o seu filho.

- Não, nada disso. - respondo e ela sorri.

Dei uma escapadela e fui comer na cozinha com às meninas, mesmo eles insistindo para eu me sentar com eles.

Eles nos tratam, à mim e as meninas muito bem.

Mas aí me arrependi, de ter vindo ficar na cozinha, porque os papos aqui, não acabam nunca.

E a noite foi passando, e eu fui fugindo do Senhor Leão a noite inteira.

Como se fosse possível...

Nesse exacto momento, estamos todos na sala, assistindo um filme de acção, escolhido pelos gostosos.

E eu estava com sono já, a Kelly e a Marininha já estavam dormindo no colo do avô, a Karine estava numa conversa animada com a possível futura namorada do Senhor Loan, a Joana.

E às meninas estavam ao meu lado conversando algo que pelo sono nem estou ligando.

E o Senhor Liam está conversando com o pai e com o mister Loan.

- Eu vou levar às meninas para o quarto. - digo tentando expulsar o sono e me levantando indo às pegar.

Consigo carregar a Kelly, pesada essa pestinha, e...

O senhor Liam pega a Marininha em seu colo.

Nem falo nada, que é para evitar contacto visual e saio com meu elefante em forma de pessoa em direcção às escadas.

Nem ouso falar, nem me virar, apenas subo às escadas, enquanto a pestinha pensa que meu colo é cama, e fica se mexendo.

O chefinho também não falava nada, mas sentia seu olhar me queimar por trás.

Ao chegarmos na porta do quarto das meninas, ele abre a porta.

Que bom, que ele soube que eu não conseguiria abrir a porta com a Kelly no meu colo e me deixou passar primeiro.

Levei a minha pestinha até a cama dela, e a deitei nela.

- ... - balbuceia qualquer coisa imperceptível. Retiro as pantufas dela e depois coloco o cobertor dela.

E sozinha ela vai se acomodando.

Me viro para tratar da minha outra pestinha e dou de cara com o chefinho me encarando bem nos olhos.

Gostaria de saber porquê meu coração disparou e o demônio tacou fogo no meu corpo na mesma hora.

E ele soltou um riso.

Caralhooo!

- Sabe que sua tentativa de me evitar é falha, não sabe? - ele questiona ainda com um sorriso estampado em seu rosto, mais convencido que outra coisa.

- Eu não estou evitando ninguém. - respondo me esquivando e indo verificar a Marininha.

- Não é o que está parecendo. - ele responde em tom de deboche, enquanto saímos do quarto das meninas.

- Pois bem, parecer não é ser. - frase típica, mas safa qualquer um, até uma actriz profissional que a globo está perdendo.

Respondi o encarando, pois ninguém me contrária né.

- Não parecia ter vergonha há horas atrás. - ele responde penetrando seu olhar de predador no meu, e imagina o meu estado.

- Eu nem me recordo, do que se passou. - respondo, e por alguns segundos notei o seu semblante mudar.

Mas em segundos eu já estava contra a parede e seu corpo de Thor contra o meu.

Acho que choveu porque molhei total.

- Chefinho, o que está... fazendo? - questiono retoricamente.

- Fazendo sua memória voltar. - ele responde e no mesmo instante, seus lábios vão de encontro aos meus, o beijo era suave, mas ao mesmo tempo feroz.

Uma de suas mãos seguravam suavemente a minha cintura, mas com bastante firmeza, deixando meu corpo em chamas.

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