LIBERTA-ME DA ESCURIDÃO | LIV...

SamanthaGraceHart द्वारा

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|| SÉRIE SEGREDOS OBSCUROS || LIVRO UM Rosalie Evans: Uma jovem de 19 anos, órfã, que perdeu os seus pais qua... अधिक

INFORMAÇÕES| SINOPSE & CAPA
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❧ELENCO
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CAPÍTULO 2
CAPÍTULO 3

CAPÍTULO 1

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SamanthaGraceHart द्वारा

Olá meus anjos! Como estão? Pronto para ler o primeiro capitulo reescrito do livro?

Boa Leitura!


Sinto-me enjoado só de ouvir a loira peituda a gritar como uma maluca enquanto chegava ao orgasmo. Continuei a fodê-la a bruta, querendo chegar ao orgasmo o mais depressa possível para me ver livre dela.

Dou-lhe um tapa nas nádegas, obrigo-a a cavalgar com força em cima do meu pénis. Não me lembro do nome dela, nem daquelas que passaram por mim. O que já era típico em mim. Não me lembrar. Também não preciso de lembrar de nomes, só preciso de foder as bocetas cremosas para me alivar do stress.

— Oh meu Deus, Ethan! — Berra alto, fechando os olhos ao mesmo tempo que deixava a cabeça cair para trás.

— Não grites puta! — rosno, dou-lhe uma estalada na nádega já avermelhada. — E não voltes a dizer o meu nome.

Volto a bater, em vez na nádega passo a bater nos seus seios de silicone deixando-os bem vermelhos.

— Faz de novo! Faz de novo! Bate mais na tua puta. — Rosna como uma felina, mas bem histérica sem deixar de subir e descer no meu pau.

Aperto com força o bico do seu mamilo, troço-o com mais força deixando-a angustiada.

— Não tens o direito de pedir sua puta.

A tiro de cima de mim. Agarro no seu cabelo com força como sei que gosta e a puxo até ao sofá do canto do meu escritório. Faço-a a ficar de quatro. Como uma boa putinha que é, faz o que eu mando sem hesitar. Puxo o cabelo com força, obrigo-o a cabeça vir para trás e sem que espere enfio o caralho dentro dela com força. Tapo a boca com força antes que grite, mais do que já o fez, para que todos a oução do outro lado. É isso que ela gosta de fazer quando vem a procura do meu pau, como todas as outras que passaram por mim enquanto as fodo como umas putas que são.

— Cala a boca. Já te esqueceste que estamos no meu escritório!

Era raro as vezes que as fodia aqui, no meu escritório. Só o fazia quando necessitava mesmo de me aliviar. Por outro lado, gosto mais de levá-las para um hotel e as foder por horas, deixá-la bem anestesiadas antes de as largar. E só as largo quando me vejo bem satisfeito e bem enjoada daquela buceta gasta e inchada.

Muitas putas que passa por mim gostam de ser as minhas escravas sexuais. Outras querem ser fixas nas fodas, outras gostam de ser usadas quando estou irritado, furioso. Gostam de saber que serão as escolhidas para levar o meu pau e serão as únicas que iram acalmar-me. Mal elas sabem que nunca me acalma, nunca me deram aquilo que necessito. Que não servem para mais nada do que para serem chamadas de putas e vadias.

Todas as mulheres com exceção daquelas que não fodo chamam-me mulherengo, frio, grosso e que não me importo com o ser feminino. Na cabeça delas eu sou um filho da puta. E é verdade, sou um filho da puta. E eu gosto de ser um filho da puta com elas.

Acredito que se fosse há 15 anos atrás ninguém diria que alguma vezes chegaria a onde estou. Ninguém diria que chegaria a mudar de personalidade. Houve um tempo, longínquo que fui um bom rapaz, um bom estudante, respeitoso com todos incluindo as mulheres e as raparigas. Fora assim que fui criado por os meus pais, principalmente a minha mãe. Ela já não se encontra mais aqui, para me ver, morreu num acidente fatal que levou a sua morte deixando sozinho com o meu pai.

Nestes 15 anos vivo dentro de uma bola de raiva, escondido por uma mascara não querendo que ninguém vejas a minhas feridas ainda que me marcam constantemente.

A loira goza mais uma vez, e eu a acompanho passados uns segundos gozando no preservativo. Descaio no sofá, sentando-me com a respiração acelerada. A loira aproveita da situação para aproximar-se de mim, deita a cabeça no meu ombro e atreveu-se a fazer desenhos imaginários no meu peito. Antes mesmo que ela começasse a traçar algo afastei bruscamente de mim.

— Detesto putas façam esse tipo de coisas após o sexo.

— Não sou nenhuma puta!

— Não és? Como é que queres que te chame, sendo que a pouco estava a suplicar para te levar para cama mesmo não te importando que faças o teu marido de corno. —Levanto do sofá, retiro o preservativo o jogando fora no lixo enquanto a observo a ficar irritada— Até tenho pena do teu marido por ter uma esposa como tu.

A loira sem nome levanta-se abruptamente do sofá, recolhe-lhe furiosamente a roupa do chão e começa a vestir.

Nego com a cabeça e riu da cara dela, que está tão vermelha que parece um tomate.

— Não abras a boca para dizer mais merda, e muito menos para o meu marido. —Fecho a cara para aquele dedo que ela apontava na minha cara. —Posso considerar uma puta, mas não precisa de rebaixar-me como uma prostituta.

— Oferecida é a palavra mais correta. — Estalo a lingua— Agora faz um favor. Sai da minha sala e leva as tuas coisas. Já não te quero a trabalhar na minha empresa. Estás demitida.

Como era de se esperar a loira ficou estupefacta com a minha decisão.

— Sabes o que mais me fascinou após ouvir umas conversas nos corredores da minha empresa?

— O que ouvistes? — Perguntou impaciente e nervosa acabando de botar os botões da camisa.

— Que tu e Flávia saiam a noite com um grupinho de amigas para a uma casa de swing. — Sorriu para provocá-la. Eu adoro seu um filho da puta nessas alturas, mulheres como ela são uma cobras venenosas. — Acredita que se fosse teu marido, acabava contigo.

— Tu és...TU és um estúpido! — Rosna entre dentes fechando os punhos com força. Ela estava prestes arrebentar. — Um chefe miserável, para não dizer uma merda. Frio, grosso e não estou a falar o teu pau. Já tive melhor fodas que a tua, seu filho da puta.

—Querida, vou voltar a esclarecer uma coisa. — Aproximo-me dela lentamente enquanto passava o polegar na cabeça do meu membro pegando um pouco do gozo. Levo aos lábios da loira deixando um pouco do meu gozo nos neles. — Eu não dou prazer a nenhuma mulher. Eu faço com que elas, me dê prazer. — Enfio o polegar dentro da boca da loira que o chupou com uma putinha que é. — Tão Puta. — digo, acabando por soltar um riso. Retiro o dedo da boca dela. — Sai da minha sala. — Ordeno virando de costas, vou até junto da secretária. Recolho a roupa do chão e começo a vestir. — Não te esqueças que estás despedida, tens 20 minutos para pôr os pés fora da minha empresa.

— Grrrrr...

A loira sai da sala batendo os pés com força no chão e acaba por fechar a porta com força. Abano a cabeça enquanto acabava de vestir a roupa. Já vestido procuro o telemóvel que estava em cima da secretária e tiro do silencio. Mal o fiz, o telemóvel começou a tocar. Bufo irritado quando vejo de quem se trata.

— O quê que o senhor quer? — Pergunto mal atendo a chamada. Estou com pouca paciência para ouvir o meu pai a interrogar-me da minha localização. Quase todos os dias é assim, mesmo ele sabendo que já não sou um rapazinho pequeno e sim um homem de 35 anos.

— Tens de vir ao hospital, por favor.

A minha preocupação faz com que o meu coração comece a acelerar um pouco ao ouvir a voz abatida do meu pai. Desde que a minha mãe morreu, tenho vindo a desprezar o meu pai por ter matado a minha mãe, por muito que ele insista em mo dizer o contrário. Só que continuo a não acreditar nele.

— Para quê? Não me digas que estás aponto de morrer?! — Digo sarcástico, mas por dentro o meu coração estava apertado se realmente isso fosse verdade. Eu posso não me importar com ninguém, incluindo o meu pai, mas ninguém sabia que por dentro eu realmente me importava, mas a dor que sentia em mim era mais forte que não me deixava em paz.

— Mesmo se tivesse a ponto de morrer não te diria nada. — Cuspe as palavras do outro lado da linha. Podia sentir a raiva dele e a desilusão que tem em mim. — Esse teu pedido algum dia chegará meu filho, e eu espero que esse dia chegue bem cedo.

Fecho os olhos com força.

— Diga lá, o que quer, ainda estou a trabalhar.

— Já te disse o que queria, mas deixa estar. Já não preciso de ti. Esquece também.

O meu pai desliga o telemóvel na cara.

Fico parado no mesmo sítio encarando o telemóvel. Fecho os olhos com força e respiro fundo. Guardo o telemóvel no bolso do casaco enquanto vou para junto da secretária para pegar nos documentos que ainda faltava de analisar. Arrumo-os na pasta preta. Olho para todos os cantos da sala que parece estar tudo em ordem e logo saio da sala.

O corredor estava vazio e um pouco silencioso. Se não fosse os ponteiros do relógio de parede haveria um silencio enorme.

Fernando, o meu pai e dono da empresa tinha mandado os funcionários a 2 horas traz para casa. Eu fui o único que fiquei para analisar os documentos e estudar anatomia da ex funcionária loira que acabei de despedir.

Podia não ser o dono da empresa e nem o chefe, mas era o sub-chefe da mesma podia despedir as pessoas que eu veja que não estão a fazer nada na empresa e que se atiram de propósito para cima de mim.

As portas do elevador abrem-se quando chego ao átrio da empresa. Saio dentro do elevador acelerando os meus passos.

— Até amanhã e uma boa noite Sr. Cross. — Os seguranças despedem-se de mim abrindo a porta central da empresa. Aceno com a cabeça para cada um dele e saio da empresa para a noite fria de Londres.

Eu e o meu pai não tínhamos nada a ver um com o outro. Eu sou um homem que lhe custava a ser bem-educado para os meus funcionários, nunca me atrevi a cumprimentá-lo. Já o meu pai é todo o meu oposto. É educado, até demasiado, nunca se importou se o seu funcionário fosse pobres ou da classe média. Os cumprimentava-os sempre e sobretudo perguntava se estava tudo bem. Ele conhecia a vida quase toda dos seus funcionários, o que me irritava bastante.

Abro a porta do audi R8, sento-me no lugar do motorista mandando logo de seguida a pasta para o lugar do passageiro. Ligo o carro e saio em alta velocidade indo direitamente para o hospital antes que seja tarde de mais.

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